Estudio de los flujos máximos de proyecto utilizando una distribución de Gumbel

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20098

Palabras clave:

Distribución de Gumbel; Valores extremos; Caudales máximos; Periodo de devolución.

Resumen

El cálculo de las crecidas máximas de diseño es fundamental para el diseño y desarrollo de construcciones hidráulicas. El pronóstico de inundaciones, por ejemplo, se puede estimar aplicando el cálculo de una inundación del proyecto extrapolando datos históricos a condiciones extremas. Por lo tanto, para evitar riesgos de colapso en las construcciones hidráulicas, es esencial utilizar distribuciones estadísticas especializadas para realizar los cálculos de flujo del diseño del aliviadero. La distribución de Gumbel es una de las funciones de distribución de probabilidad más utilizadas para valores extremos en estudios hidrológicos, en los que los parámetros considerados en el análisis son el caudal y el período de retorno. En este trabajo de investigación, se utilizó una distribución de Gumbel para analizar los datos de caudal máximo de una serie histórica de la estación Tabajara, en el río Ji-Paraná, ubicada en el municipio de Machadinho d’Oeste - RO. Los datos estudiados fueron recolectados entre 1978 y 2015.

Citas

Affonso, V., Faria, G. A., Lopes, B. G., Tsutsumoto, N. Y., Fonseca, A. D. & Felizardo, L. M. (2020). Análise dos dados de precipitação máxima no noroeste paulista pela teoria dos valores extremos. Research, Society and Development, 9 (10), e9709109396.

ANA. (2021). Banco de Dados Hidrológicos. Agência Nacional das Águas (ANA). http://hidroweb.ana.gov.br/.

Bhagat, N. (2017). Flood Frequency Analysis Using Gumbel's Distribution Method: A Case Study of Lower Mahi Basin, India. Journal of Water Resources and Ocean Science, 6(4), 51-54.

CBB. (2001). Comitê Brasileiro de Barragens (CBB). Guia Básico de Segurança de Barragens. São Paulo.

Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Editora Artes Médicas.

Ganamala, K. & Kumar, P. S. (2017). A Case Study on Flood Frequency Analysis, International Journal of Civil Engineering and Technology, 8(4), 1762-1767.

Gumbel, E. J. (1941). The return period of flood flows. The Annals of Mathematical Statistics, 12(2), 163-190.

Filho, D. F. F., Rodrigues, R. S. S., Silva, M. N. A., Fernandes, L. L. & Crispim, D. L. (2020). Aplicação de diferentes métodos de determinação de curvas de intensidade-duração-frequência no município de Belterra no estado do Pará, Brasil. Research, Society and Development, 9(2), e77922073.

Franco, C. S., Marques, R. F. P. V., Oliveira, A. S. & Oliveira, L. F. C. (2014). Distribuição de probabilidades para precipitação máxima diária na Bacia Hidrográfica do Rio Verde, Minas Gerais. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 18(7), 735–741.

Jesus, J. B. & Nascimento, Y. S. (2020). Tempo de retorno e espacialização das precipitações máximas pelo método dos momentos para o estado da Bahia. Engenharia Sanitária e Ambiental, 25(1), 127-131.

Júnior, J. A. J., Mello, C. M. & Alves, G. J. (2015). Eventos extremos de precipitação no Alto Rio Grande, MG: Análise probabilística. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 19(4), 301–308.

Kamal, V., Mukherjee, S., Singh, P., Sen, R., Vishwakarma, C. A., Sajadi, P., Asthana, H. & Rena, V. (2017). Flood frequency analysis of Ganga river at Haridwar and Garhmukteshwar. Applied Water Science, 7, 1979–1986.

Koutsoyiannis, D. (2004). Statistics of extremes and estimation of extreme rainfall: I. Theoretical investigation. Hydrological Sciences Journal, 49(4), 590.

Marques, R. F. P. V., Mello, C. R., Silva, A. M., Franco, C. S. & Oliveira, A. S. (2014). Performance of the probability distribution models applied to heavy rainfall daily events. Ciência e Agrotecnologia, 38(4), 335-342.

Mercadante, O. C. (2018). Avaliação das metodologias do estudo de vazão máxima provável: Estudo de caso da bacia hidrográfica do rio Ji-Paraná/RO. Dissertação (Mestrado), Curso de Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Naghettini, M. & Pinto, E. J. A. (2007). Hidrologia estatística. Belo Horizonte:CPRM.

Neta, M. C. C., Veber, P. M., Manke, E. B., Machado, R. K., Damé, R. C. F. & Teixeira-Gandra, C. F. A. (2019). Ajuste da distribuição log-pearson III às vazões máximas diárias anuais da bacia hidrográfica da lagoa Mirim/RS. Brazilian Journal of Development, 5(6), 6001-6007.

Nobre, M. R. P. (2020). Planilha eletrônica para cálculo de cheias máximas de projeto com a distribuição de Gumbel. Monografia, Curso de Engenharia Civil, Centro Universitário INTA - UNINTA, Sobral.

Pereira, G. S. & Caldeira, F. V. (2018). Avaliação da distribuição de Gumbel na determinação de vazões mínimas da sub-bacia do Rio Negro. Águas Subterrâneas, 32(1), 11-16.

Soares, J. A. B., Camargo, G., Giongo, P. R., Gomes, L. F., Costa, A. R. & Silva, P. C. (2020). Estudo hidrológico das bacias hidrográficas em Santa Helena de Goiás. Brazilian Journal of Development, 6(6), 35629 - 35647.

Ximenes, P. S. M. P., Silva, A. S. A., Ashkar, F. & Stosic, T. (2020). Ajuste de distribuições de probabilidade à precipitação mensal no estado de Pernambuco – Brasil. Research, Society and Development, 9(11), e4869119894.

Publicado

15/09/2021

Cómo citar

NOBRE, M. R. P. .; PEREIRA, M. de S.; CAMPOS , R. . Estudio de los flujos máximos de proyecto utilizando una distribución de Gumbel. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 12, p. e140101220098, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i12.20098. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20098. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ingenierías