Análisis comparativo de satisfacción del menu y aceptabilidad de preparados vegetarios en restaurante Universitario

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20109

Palabras clave:

Vegetarianismo; Desechos alimentarios; Satisfacción del usuario.

Resumen

Objetivo: Evaluar la satisfacción del menú y comparar la aceptabilidad de las preparaciones vegetarianas entre vegetarianos y omnívoros. Metodología: Estudio transversal realizado en dos RU de Vitória-ES (campus 1 y 2). La recolección de datos se realizó mediante la aplicación de un cuestionario para identificar la aceptabilidad de platos vegetarianos, además de la medición de la ingesta sobrante. Los datos se analizaron mediante SPSS, adoptando p<0,005. Resultados: Se identificó que el 19,2% de los participantes eran vegetarianos, quienes tenían una mediana de edad similar a la de los omnívoros (22 años). La mayoría eran mujeres (53,9% de omnívoros y 68,2% de vegetarianos), lo que se asoció con el vegetarianismo (p<0,001). El Quibe Vegetariano fue el único platillo que presentó diferencia en los grados de aceptabilidad, siendo los más altos atribuidos por omnívoros. La preparación menos aceptable fue em pastel de soja. La satisfacción del menú fue baja en ambos campus, ya que los valores de ingesta de descanso fueron altos. Conclusión: La información sobre la satisfacción del menú y el perfil de los clientes en las unidades de alimentación y nutrición son importantes para brindar un servicio satisfactorio al público y promover las buenas prácticas ambientales.

Citas

Abreu, E. S., Spinelli, M. G. N. & Pinto, M. A. S. (2011). Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um modo de fazer. (4a ed). Metha.

Allés, B., Baudry, J., Méjean, C., Touvier, M., Péneau, S., Hercberg, S. & Kesse-Guyot, E. (2017). Comparison of sociodemographic and nutritional characteristics between self-reported vegetarians, vegans, and meat-eaters from the NutriNet-Santé study. Nutrients, 9 (9): 1023.

Almeida, T. D., Brito Neto, J. L., Lakatos, M. & Montemor, M. (2008). Relação entre o cardápio do restaurante universitário e desperdício. Revista Ciências do Ambiente On-Line 2008, 4 (1): 1-6.

Appleby, P. N., Thorogood, M., Mann, J. I. & Key, T. J. (1999). The Oxford vegetarian study: an overview. American Journal of Clinical Nutrition, 70 (3): 525s-531.

Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas (2008). História e Mercado. Recuperado em 30 de março de 2021, de https://www.aberc.com.br/conteudo.asp?IDMenu=18.

Bacalhau, S. P. O., Silva, M. S. S., Alves, J. F. C., Lopes, F. C. L., Gomes, A. A., Ramos, G. M. S. & Menezes, J. S. O. (2016). Campanha prato limpo: evitando o desperdício de alimentos no refeitório do IFPE Campus Belo Jardim. Revista Conexões, Ciência e Tecnologia, 10 (1): 44-50.

Barros, K. S., Bierhals, I. O. & Assunção, M. C. F. (2020). Vegetarianismo entre ingressantes de uma universidade pública no sul do Brasil, 2018. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 29 (4):20.

Benvindo, J. L. S., Pinto, A. M. S. & Bandoni, D. A. (2017). Qualidade nutricional de cardápios planejados para restaurantes universitários de universidades federais do Brasil. Demetra, 12 (2): 447-464.

Borges, V. M. B., Borges Neta, M. V. & Lopes, J. N. S. (2016). Controle de sobras e resto-ingesta em restaurante self-service em Juazeiro do Norte – CE. Revista e-ciência, 4 (2): 63-69.

Brasil. Conselho Federal de Nutricionistas (CFN). (2018). Resolução CFN nº 600, de 25 de fevereiro de 2018. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, indica parâmetros numéricos mínimos de referência, por área de atuação, para a efetividade dos serviços prestados à sociedade e dá outras providências. Recuperado em 30 de março de 2021, de https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/resolucoes/Res_600_2018.htm.

Brasil. Instituto Brasileiro De Opinião Pública E Estatística. Pesquisa de opinião pública sobre o vegetarianismo. (2018). Recuperado em 27 de março de 2021, de https://www.svb.org.br/images/Documentos/JOB_0416_VEGETARIANISMO.pdf>.

Brasil. Programa Nacional de Assistência Estudantil – PNAES. (2010). Decreto nº 7234, de 19 de julho de 2010. Dispõe sobre o programa nacional de assistência estudantil. Recuperado em 30 de março de 2021, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7234.htm.

Brito, A. D. P. & Oliveira, F. R. G. (2017). Desperdício alimentar: conscientização dos comensais de um serviço hospitalar de alimentação e nutrição. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 24 (2): 61-64.

Clarys, P., Deliens, T., Huybrechts, I., Deriemaeker, P., Vanaelst, B., Keyzer, W., Hebbelinck, M. & Mullie, P. (2014). Comparison of nutritional quality of the vegan, vegetarian, semi-vegetarian, pesco-vegetarian and omnivorous diet. Nutrients, 6 (3): 1318-1332.

Craig, W. J. & Mangels, A. R. (2009). Position of the American Dietetic Association: vegetarian diets. Journal of the American Dietetic Association, 109 (7): 1266-1282.

Dutcosky, S. D. (1996). Análise sensorial de alimentos. Curitiba: Champagnat.

Dutcosky, S. D. (2011). Análise Sensorial de Alimentos. (3a ed.) Curitiba: Champagnat.

Food and Agriculture Organization (FAO). (2013). Food wasteg foodprint: impacts on natural resouces. Recuperado em 30 de março de 2021, de http://www.fao.org/publications/card/en/c/000d4a32-7304-5785-a2f1-f64c6de8e7a2/

França, J. F. M. (2017). Refeições vegan em ambiente escolar: Lei n.º 11/2017 e as suas implicações em Unidades de Alimentação e Nutrição. Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto. Recuperado em 13 de abril de 2021, de https://repositorioaberto.up.pt/bitstream/10216/107054/2/210281.pdf.

Hargreaves, S. M., Nakano, E. Y. & Zandonadi, R. P. (2020). Brazilian Vegetarian Population – Influence of Type of Diet, Motivation and Sociodemographic Variables on Quality of Life Measured by Specific Tool (VEGQOL). Nutrients, 12 (5): 1-22.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Pesquisa de orçamentos familiares 2017-2019: análise do consumo alimentar pessoal no Brasil. Recuperado em 26 de março de 2021, de https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101670.pdf

Leitzmann, C. (2014). Vegetarian nutrition: past, present, future. American Journal of Clinical Nutrition, 100 (1): 496-502.

Massarollo, M. D., Fagundes, E. M. & Prieto, L. M. (2019). Avaliação do resto-ingesta em um restaurante universitário do município de Francisco Beltrão – PR. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 13 (81): 703-707.

Minim, V. P. R. (2006). Análise sensorial: estudos com consumidores. Viçosa: Editora.

Moreira, F. J., Junior, Pafiadache, C., Loose, L. H., Piaia, R., Scher, V. T., Peripolli, A. & Palm, B. (2015). Satisfação dos Usuários Do Restaurante Universitário Da Universidade Federal De Santa Maria: Uma Análise Descritiva. Revista Sociais e Humanas, 28 (2): 83-108.

Nagagata, B. A., Carvalho, C. F., Santos, L. P., Santana, I., Freitas, S. M. L. & Guimarães, R. R. Development of vegan burgers: a study with consumers and market research. Research, Society and Development, 9 (7): 1-5.

Narciso, U. R., Rego, A. S., Meneguessi, B., Iahnn, S. R. (2017). Avaliação de aceitabilidade e desenvolvimento de preparações a base de proteína de soja para consumidores do Restaurante Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados. Recuperado em 13 de abril de 2021, de http://eventos.ufgd.edu.br/enepex/anais/arquivos/2075.pdf

Nascimento, M. C. F., Ferreira, E. P., Silva, B. G., Ferreira, Y. P., Fabris, P., Kruger, F. C., Pantaleão, F. S. & Nascimento, M. V. F. (2020). Índice de aceitabilidade e resto ingesta em unidade de alimentação e nutrição: estudo de caso no Ifes campus Santa Teresa. Brazil. Brazilian Journal of Health Review, 3 (2): 1868-1880.

Oliveira, M. C., Santos, C. R. B., Nascimento, H. S. & Santos, I. P. G. (2017). Ambientes alimentares universitários: percepções de estudantes de Nutrição de uma instituição de ensino superior. Demetra, 12 (2): 431-445.

Rezende, E. T., Godinho, S. E., Souza, A. C. N. & Ferreira, L. G. (2015). Ingestão proteica e necessidades nutricionais de universitários vegetarianos. Revista de Atenção à Saúde, 13 (44): 52-57.

Soares, T. C., Pereira, A. C. S., Gomes, S. A. B. & Oliveira, E. S. (2018). Avaliação do desperdício de alimentos servidos no horário do almoço em Restaurante Universitário no estado do Piauí, Brasil. Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal, 12 (3): 271-279.

Sociedade Vegetariana Brasileira. (2016). Mercado vegetariano. Recuperado em 26 de março de 2021, de https://www.svb.org.br/vegetarianismo1/mercado-vegetariano>.

Spencer, E. H., Elon, L. K. & Frank, E. (2007). Personal and professional correlates of US medical students’ vegetarianism. Journal of American Dietetic Association, 107 (1): 72-78.

Stahler, C. (2019). How many people are vegan? How many eat vegan when eating out? Asks the vegetarian resource group. Recuperado em 27 de março de 2021, de https://www.vrg.org/nutshell/Polls/2019_adults_veg.htm.

Tonstad, S., Stewart, K., Oda, K., Batech, M., Hering, R. P. & Fraser, G. E. (2013). Vegetarian diets and incidence of diabetes in the Adventist Health Study-2. Nutrition, Metabolism and Cardiovascular Diseases, 23 (4): 292-299.

Vaz, C. S. (2006). Restaurantes: controlando custos e aumentando lucros. Brasília: Metha.

Viana, R. M. & Ferreira, L. C. (2017). Avaliação do desperdício de alimentos em unidade de alimentação e nutrição cidade de Januária, MG. Higiene Alimentar, 31 (266): 22-26.

Publicado

13/09/2021

Cómo citar

FONSECA, J. F. de A. .; MARQUES , M. de A. .; CAMPAGNARO , L. B.; SANTOS, L. N. dos; PEREIRA, L. R. .; MARTINEZ, O. G. E. .; SILVA, D. A. Análisis comparativo de satisfacción del menu y aceptabilidad de preparados vegetarios en restaurante Universitario. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 12, p. e44101220109, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i12.20109. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20109. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud