Perfil de gestantes con Síndrome Hipertensivo Específico del Embarazo atendidas en Unidades Básicas de Salud de la Ciudad de Cáceres-Mato Grosso, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20230Palabras clave:
Hipertensión inducida por el embarazo; Embarazo de alto riesgo; Cuidado prenatal.Resumen
La mayoría de los embarazos transcurren sin incidentes, sin embargo, algunas mujeres tienen una evolución desfavorable clasificada como embarazo de alto riesgo. Entre las enfermedades que pueden desarrollarse durante el embarazo, se destaca el Síndrome Hipertensivo Específico en el Embarazo (SHEG), considerado una de las principales causas de mortalidad materna fetal. El objetivo de este estudio es conocer el perfil de las gestantes atendidas en las Unidades Básicas de Salud (UBS) de la ciudad de Cáceres-MT en 2020, con el fin de identificar los factores de riesgo que influyen en la aparición de la enfermedad y sus complicaciones. Se trata de un estudio de campo descriptivo cualitativo y cuantitativo, realizado con 16 gestantes entre los meses de junio y julio de 2020. Para la recolección de datos se diseñó y aplicó un cuestionario con preguntas cerradas y abiertas. Hubo una mayor prevalencia de mujeres de 32 a 37 años (50%), morenas (68,75%), casadas (37,5%), con estudios secundarios completos (37,5%) con ingresos familiares y en su mayoría sin trabajo (56, 25%) . Tenían antecedentes familiares de hipertensión (87,5%) y diabetes (50%), eran multíparas (43,75%) y eran obesos (75%). El monitoreo prenatal sigue siendo una de las medidas importantes en la prevención y atención de la salud del biónimo (madre-feto) que contribuye a la reducción de los casos de mortalidad materna fetal, ya que la SHEG todavía se considera una complicación importante durante el período de embarazo y parto, con una alta riesgo de mortalidad materna y perinatal, que representa altas tasas de incidencia y prevalencia.
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