Servicio aeromédico de helicópteros: realidad y perspectiva profesional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20236

Palabras clave:

Ambulancias aéreas; Servicios médicos de urgencia; Atención prehospitalaria; Grupo de atención al paciente; Flujo de trabajo.

Resumen

Objetivo: comprender la realidad laboral y las perspectivas de los profesionales que forman parte del equipo de atención aeromédica en Santa Catarina. Metodología: Estudio exploratorio descriptivo con enfoque cualitativo. Se realizaron diecisiete entrevistas a profesionales que forman parte del servicio aeromédico de helicópteros en Santa Catarina (médicos, enfermeras, tripulación operativa y pilotos de aeronaves). Se utilizaron, transcribieron y analizaron entrevistas semiestructuradas mediante análisis de contenido. Resultados: del análisis de contenido temático surgieron cuatro categorías: actitud y conocimiento como necesidades laborales; responsabilidades y desafíos profesionales; Atributos para el servicio aeromédico y circunstancias expresivas desde la perspectiva profesional del servicio aeromédico. Las categorías reflejan cuestiones que estuvieron presentes en los discursos, destacando la importancia del conocimiento y la aptitud técnica para la estabilización de los pacientes de emergencia en la actividad aeromédica. Los desafíos profesionales estuvieron representados por la imprevisibilidad de las activaciones, el servicio en lugares de difícil acceso y condiciones climáticas desfavorables. Conclusión: el estudio permitió conocer la realidad y percepción que tienen los profesionales del servicio aeromédico sobre el trabajo que realizan.  Como modalidad de atención de emergencia, requiere múltiples habilidades de los profesionales involucrados, demostrando la importancia de la capacidad técnica y cognitiva para la estabilización clínica del paciente, anclado en el conocimiento de la fisiología del vuelo, la seguridad del vuelo y navegabilidad; combinado con resiliencia física. Se advierte el predominio de un discurso hegemónico, con énfasis en el trabajo en equipo, la comunicación y la confianza interprofesional.

Citas

Agência Nacional de Aviação Civil [ANAC]. (2019). Regulamento Brasileiro de Aviação Civil nº 90. Requisitos para Operações Especial de Aviação Pública. https://www.anac.gov.br/assuntos/legislacao/legislacao-1/rbha-e-rbac/rbac/rbac-90/@@display-file/arquivo_norma/RBAC90EMD00.pdf

Alfes C. M. (2020). Improving Air Medical Transport Training: A Nurse Leader Perspective. Nurse Leader, 18(1): 63-66. https://doi.org/10.1016/j.mnl.2019.11.011

Bardin L. (2011). Análise de conteúdo (70a ed). São Paulo: Edições 70.

Blera, M. S. & Ribas, J. L. C. (2018). Atuação do enfermeiro no transporte aeromédico. Caderno Saúde e Desenvolvimento, 13(7):5-19. https://www.cadernosuninter.com/index.php/saude-e-desenvolvimento/article/view/1033

Bonin W. L. M., Abrahão A. L., Laprovita D., Cortez E. A., Fernandes F. C., Corvino M. P .F. & Santos N. L .P. (2016). Estratégia de educação permanente para o apoio aeromédico. Rev. Enferm. UFPE on-line, 10(6):4757-4765. 10.5205/reuol.8200-71830-3-SM.1006sup201607

Cardoso R. G., Abreu B. S. M., Zatta D., Bastiani G. & Andrade D. (2017) Análise da Aplicação dos Conceitos de Corporate Resource Management (CRM) Nas Missões de Resgate Aeromédico no Grupamento de Radiopatrulha Aérea João Negrão. Revista Conexão SIPAER, 8(2):13-20. http://conexaosipaer.com.br/index.php/sipaer/article/view/427

Comando da Aeronáutica [COMAER]. (2012) Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. MCA 3-3: Manual de Prevenção do SIPAER. Brasília: CENIPA. http://www2.fab.mil.br/cenipa/index.php/legislacao/mca-manual-do-comando-da-aeronautica?download=99:mca3-3

Conselho federal de Enfermagem [COFEN]. 2021. Resolução COFEN nº 660/2021. Normatiza a atuação do enfermeiro na assistência direta e no gerenciamento do Atendimento Pré-Hospitalar Móvel e Inter-hospitalar em veículo aéreo.http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-660-2021_85716.html

Costa N. M., Mello R. Z. R., Oliveira T. C. M., Parreiras M. M., Silva R. R. & da Silva K. R. (2013). A Ótica empreendedora do enfermeiro: Capacitação e atuação de profissionais no transporte aeromédico. NBC-Periódico Científico do Núcleo de Biociências, 3(5): 39-49. http://dx.doi.org/10.15601/2238-1945/pcnb.v3n5p39-49

Dias C. P. & Penna C. M. M. (2014) Air transport: the daily lives of health professionals. Rev Enferm UFPE, 8(2):3600-06. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/10099/10562

Dias C. P., Ferreira F.L. & Carvalho V.P. (2017) A importância do trabalho em equipe no transporte aéreo de pacientes. Rev. Enferm. UFPE on-line, 11(6):2408-2014. 10.5205/reuol.10827-96111-1-ED.1106201720

Dias V. V., Camargo F. S. A., Fajer M., Bauer R. C. L., Costa M.P. & Paiva T. M. (2010). Desenvolvimento de um instrumento de diagnóstico organizacional para os esquadrões de voo da Força Aérea Brasileira. Revista Conexão, 1(3):149–162. http://conexaosipaer.com.br/index.php/sipaer/article/view/38

Fontanella B. J., Luchesi B. M., Saidel M. G., Ricas J., Turato E. R. & Melo D. G. (2011) Amostragem em pesquisas qualitativas: proposta de procedimentos para constatar saturação teórica. Cadernos de Saúde Pública, 27(2): 388-394. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2011000200020

Martin J. & Kumar K. (2020). Education Needs of Australian Flight Nurses: A Qualitative Study. Air Medical Journal, 39(3):178-182. https://doi.org/10.1016/j.amj.2020.02.001.

Ministério da Saúde. (2002). Portaria nº 2048, de 5 de novembro de 2002. Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais dos Serviços de Urgência e Emergência. Brasília (DF): Ministério da Saúde, Brasil. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt2048_05_11_2002.html

Ministério da Saúde. (2003). Portaria nº 1.864, de 29 de setembro de 2003. Institui o componente pré-hospitalar móvel da Política Nacional de Atenção às Urgências: SAMU- 192. Política nacional de atenção às urgências. Diário Oficial da União, Brasília (DF). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_urgencias.pdf

Oliveira W. A., Brandão E. C., Reis M. C. G. & Giustina F. P. D. (2017). A importância do enfermeiro na evolução do atendimento pré-hospitalar no Brasil. Revista de Enfermagem da FACIPLAC, 2 (2): 01-12. http://revista.faciplac.edu.br/index.php/REFACI/article/view/268

Pereira A., Galdino M. J. Q., Barreto M. F. C. & Martins J. T. (2021). Processo de trabalho no transporte aeromédico: concepções de trabalhadores. REAID, 95(34): e-21062. https://doi.org/10.31011/reaid-2021-v.95-n.34-art.1011

Raduenz S. B. P., Santos J. L. G., Lazzari D. D., Nascimento E. R. P., Nascimento K. C. & Moreira A. R. (2020) Nurses’ responsibilities in the aerospace environment. Rev Bras Enferm, 73(4): e20180777. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0777

Santa Catarina. Governo do Estado. (2010). Decreto nº 2.966, de 02 de fevereiro de 2010. Cria e Ativa O Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, e Estabelece Outras Providências. Florianópolis, 2010. https://www.pilotopolicial.com.br/wp-content/uploads/2017/01/decreto2966.pdf

Santos H. G. L, Guedes C. C. P. & Aguiar B. G. C. (2014). Patient safety in air medical transport: a reflection on the work of nurses. Rev Acred, 4(7):21-34 Available from: https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/5626590.pdf

Schweitzer G., Nascimento E. R. P., Nascimento K.C., Moreira A .R., Amante L. N. & Malfussi L. B. H. (2017). Emergency interventions for air medical services trauma victims. Rev Bras Enferm,70(1):54-60. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0311

Tong A., Sainsbury P. & Craig J. (2007). Consolidated criteria for reporting qualitative research (COREQ): a 32-item checklist for interviews and focus groups. International Journal for Quality in Health Care, 19(6), 349-357. https://doi.org/10.1093/intqhc/mzm042

Publicado

15/09/2021

Cómo citar

NASCIMENTO, K. C. do; MOREIRA, A. R. .; BATISTA, E. de A. .; DUTRA, B. D. .; CAMINHA JÚNIOR, A. dos S. . Servicio aeromédico de helicópteros: realidad y perspectiva profesional. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 12, p. e125101220236, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i12.20236. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20236. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud