El papel de la atención de las Enfermedades Crónicas no Transmisibles en la Atención Primaria de Salud: una mirada desde la Antropología de la Salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20250

Palabras clave:

Enfermedades crónicas no transmisibles; Antropología de la salud; Precaución; Proceso de enfermedad de salud; Atención Primaria de Salud (APS).

Resumen

Introducción: Los paradigmas actuales en antropología de la salud buscan enfatizar aspectos como la interacción y la relacionalidad inherentes a las prácticas sociales en salud, a través del cuidado. Las enfermedades crónicas no transmisibles (ENT) son las principales causas de muerte y discapacidad en todo el mundo. Este ensayo busca presentar una reflexión sobre los aportes de la antropología de la salud y la enfermedad a la construcción de nuevas prácticas de salud. Metodología: Este ensayo fue elaborado a partir de debates y referencias bibliográficas trabajadas en el aula durante el curso de Seminarios de Ciencias Sociales, del Programa de Posgrado en Salud Pública, de la Universidad Federal de Santa Catarina (UFSC). Consideraciones finales: El aumento global de la incidencia sensibiliza sobre la salud y la atención que se brinda en Atención Primaria de Salud (APS) a estas enfermedades. El enfoque que se da dentro de la atención se basa en estrategias preventivas basadas en el cambio de comportamiento de los individuos, que muchas veces fracasa por la falta de adherencia al tema terapéutico.

Citas

Agebunde, D. O.; Mathers, C. D.; Adam, T.; Ortegon, M. & Strong, K. (2007). The burden and costs of chronic diseases in low-income Middle-income countries. Lancet., 370(9603), 1929-1938.

Agyepong, I. A. (1992). Malaria ethnomedical perception and pratice in na Adangbe farming Community and implications for control. Soc Sci Med, 35(2), 131-137.

Becker, S. G.; Rosa, L. M.; Manfrini, G. C.; Backes, T. T. S.; Meirelles, B. H. S. & Santos, S. M. A. (2009). Dialogando sobre o processo saúde/doença com a Antropologia: entrevista com

Esther Jean Langdon. Rev. Bras. Enferm., 62(2), 1-4.

Bonita, R.; Magnusson, R.; Bovet, L.; Zhao, D.; Malta, D. C.; Geneau, R. et al. (2013). Country actions to meet um commitmentes on non-comunicable diseases: a stepwise approach. Lancet., 381(9866), 575-574.

Brasil. (2008). Diretrizes e recomendações para o cuidado integral de doenças crônicas não transmissíveis: promoção da saúde, vigilância, prevenção e assistência. Recuperado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_recomendacoes_cuidado_doencas_cronicas.pdf.

Capilheira, M. & Santos, I. S. (2011). Doenças crônicas não transmissíveis: desempenho no cuidado médico em atenção primária à saúde no sul do Brasil. Cad. Saúde Pública, 27(6), 1143-1153.

Corin, E.; Uchôa, E., Bebeau, G. & Harnois, G. (1989). Les Attitudes Dans le Champ de la Santé Mentale. Repères Théoriques et Méthodologiques pour une Étude Ethnographique et Comparative. Rapport Technique. Montreal. Centre de Recherche de l’Hôpital Douglas, Centre Collaborateur OMS.

Ferreira, J. (2020). Doenças crônicas não transmissíveis e os dilemas do cuidado: a teoria da ordem negociada revisitada. Saúde Soc. São Paulo, 29(4):e109149, 1-9.

Figueiredo, A. E. B.; Ceccon, R. F. & Figueiredo, J. H. C. (2021). Doenças crônicas não transmissíveis e suas implicações na vida de idosos dependentes. Ciênc. Saúde Colet., 26(1), 77-88.

Fincham, S. (1992). Community health promotion programs. Soc Sci Med., 35, 239-249.

Gerhardt, T. E. (2019). Cultura e cuidado: dilemas e desafios do ensino na antropologia na graduação em Saúde Coletiva. Saude soc., 28(2), 1-15.

Green, E. C. (1992). Sexually transmited disease, ethnomedicine anda health policy in Africa. Soc Sci Med., 35, 121-130.

Hielscher, S. & Sommerfeld, J. (1985). Concepts of illness and the utilisation of health care services in a rural Malien Village. Soc Sci Med., 21(4), 469-481.

Langdon, E. J. (2014). Os diálogos da Antropologia com a saúde: contribuições para as políticas públicas. Ciênc. saúde coletiva, 19(4), 1019-1029.

Larrubia, B. C.; Silva, N. E., Jr. & Freitas, I. M. (2015). Antropologia da saúde e doença: contribuições para os serviços públicos de saúde. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 04(08), 05-28.

Malta, D. C. & Freitas, M. I. F. (2020). Doenças crônicas não transmissíveis e fatores de risco e proteção em adultos com ou sem plano de saúde. Ciênc. saúde coletiva, 25(8), 2973-2984.

Malta, D. C.; Andrade, S. S. C. A.; Oliveira, T. P.; Moura, L.; Prado, R. R. & Souza, M. F. M. (2019). Probabilidade de morte prematura por doenças crônicas não transmissíveis, Brasil e regiões, projeções para 2025. Rev. bras. epidemiol., 22:190030, 1-13.

Menéndez, E. (1998). Antropologia médica e epidemiologia: processo de convergência ou processo de medicalização? In: Alves, P.C. & Rabelo, M. C. (1998). Antropologia da saúde: traçando identidade e explorando fronteiras. Rio de Janeiro: Relume Dumará.

Minayo, C. C. S. & Gualhano, L. (2015). Vigilância de doenças crônicas e violências, o desafio contemporâneo. Ciência e Saúde Coletiva, 20(3), 1-3.

Minayo, M. C. S. (1991). Abordagem antropológica para avaliação de políticas sociais. Rev. Saúde Pública, 25(3), 1-6.

Nichter, M. (1989). Anthropology and International health: South Asian case Studies. Heidelberg, Germany. Springer Netherlands.

Nilo, M. C. B. G. (2018). Análise de Rede Social como estratégia para avaliação de programas de saúde para o controle da tuberculose. REDES – Revista Hispana para el Análisis de Redes Sociales, 29(2), 237-247.

Nyamwaya, D. (1987). A case study of interactions netween indigenous and western medicine among the Pokot of Kenya. Soc Sci Med., 25(12), 1277-1287.

Organização das Nações Unidas (ONU). (2011). Political declaration of the high-level meeting of the general assembly on the prevention and control of non-communicable diseases: sixtth ssession: agenda item 117. Recuperado de https://digitallibrary.un.org/record/710899.

Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS. (2003). CARMEN: iniciativa para a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis nas Américas. Recuperado de https://apsredes.org/gestores-das-americas-debatem-doencas-cronicas/.

Romero, D. E.; Castanheira, D.; Marques, A. P.; Muzy, J.; Sabbadini, L. & Silva, R. S. (2018). Metodologia integrada de acompanhamento de políticas públicas e situação de saúde: o SISAP-Idoso. Ciênc. saúde colet., 23(8), 2641-2650.

Santos, A. C. B; Silva, A. F.; Sampaio, D. L.; Sena, L. X.; Gomes, V. R. & Lima, V. L. (2012). Antropologia da saúde e da doença: contribuições para a construção de novas práticas em saúde. Rev. NUFEN, 4(2), 11-20.

Santos, H. L. P. C.; Maciel, F. B. M.; Flores, R. E. L. & Ferreira, P. R. S. (2019). Antropologia e saúde caminhos possíveis para (re)pensar a prática médica. REVASF, 9(20), 50-64.

Santos, I. S. & Victora, C. G. (2004). Serviços de saúde: epidemiologia, pesquisa e avaliação. Cad Saúde Pública, 20(Sup 2), 337-341.

Scheper-Hugues, N. & Lock, M. M. (1987). The mindful body: a prolegomenon to Future Work in Medical Anthropology. JSTOR, 1(1), 6-41.

Souza, E. C.; Guimarães, J. M. X. & Silva, M. R. F. (2017). Estudos de avaliabilidade de políticas e programas de saúde no Brasil: revisão integrativa. SANARE, 16(2), 85-92.

Tavares, F. (2017). Rediscutindo conceitos na antropologia da saúde: notas sobre os agenciamentos terapêuticos. Mana, 23(1), 201-228.

Teixeira, M. Z. (2017). Antropologia médica vitalista: uma ampliação ao entendimento do processo de adoecimento humano. Revista de Medicina, 96(3), 145-158.

Uchôa, E. & Vidal, J. M. (1994). Antropologia médica: elementos conceituais e metodológicos para uma abordagem de saúde e da doença. Cad. Saúde Pública, 10(4), 597-504.

Vieira-da-Silva, L. M. & Furtado, J. P. (2020). A avaliação de programas de saúde: continuidades e mudanças. Cad. Saúde Pública, 36(9):e00237219, 1-8.

Publicado

19/09/2021

Cómo citar

MEDEIROS, L. S. P. de .; PACHECO, R. F. .; MEDEIROS, M. A. de .; SILVA, R. M. da . El papel de la atención de las Enfermedades Crónicas no Transmisibles en la Atención Primaria de Salud: una mirada desde la Antropología de la Salud. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 12, p. e267101220250, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i12.20250. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20250. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Revisiones