El papel de la atención de las Enfermedades Crónicas no Transmisibles en la Atención Primaria de Salud: una mirada desde la Antropología de la Salud
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20250Palabras clave:
Enfermedades crónicas no transmisibles; Antropología de la salud; Precaución; Proceso de enfermedad de salud; Atención Primaria de Salud (APS).Resumen
Introducción: Los paradigmas actuales en antropología de la salud buscan enfatizar aspectos como la interacción y la relacionalidad inherentes a las prácticas sociales en salud, a través del cuidado. Las enfermedades crónicas no transmisibles (ENT) son las principales causas de muerte y discapacidad en todo el mundo. Este ensayo busca presentar una reflexión sobre los aportes de la antropología de la salud y la enfermedad a la construcción de nuevas prácticas de salud. Metodología: Este ensayo fue elaborado a partir de debates y referencias bibliográficas trabajadas en el aula durante el curso de Seminarios de Ciencias Sociales, del Programa de Posgrado en Salud Pública, de la Universidad Federal de Santa Catarina (UFSC). Consideraciones finales: El aumento global de la incidencia sensibiliza sobre la salud y la atención que se brinda en Atención Primaria de Salud (APS) a estas enfermedades. El enfoque que se da dentro de la atención se basa en estrategias preventivas basadas en el cambio de comportamiento de los individuos, que muchas veces fracasa por la falta de adherencia al tema terapéutico.
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