Evaluación de la salud autopercibida en usuarios con diabetes: un estudio poblacional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20271

Palabras clave:

Auto imagen; Diabetes mellitus; Enfermedades crónicas no transmisibles.

Resumen

Objetivo: Describir los factores asociados a la salud autopercibida en diabéticos según los resultados de una encuesta poblacional a nivel nacional. Métodos: se utilizaron datos de la Encuesta Nacional de Acceso, Uso y Promoción del Uso Racional de Medicamentos (PNAUM), encuesta poblacional a nivel nacional realizada entre septiembre de 2013 y febrero de 2014. Resultados: Se observó una peor salud autopercibida en la población. diabéticos que: tenían 3 o más EC que representan el 14,9% (IC del 95%: 12,6-17,5), que los que tenían solo 1 EC 3,7% (IC del 95%: 1,7-7,8); Tenían otras enfermedades crónicas como ACV 21,3% (IC 95%: 14,1-30,9), enfermedad articular crónica 17,8% (IC 95%: 13,4-23,3) y depresión 24,0% (IC95%: 18,1-31,1); Tenían alguna limitación por diabetes y acudieron al servicio de urgencias 30,5% (IC 95%: 21,4-41,5) y se sometieron a ingresos hospitalarios 20,80% (IC 95%: 14,2-29,3) en los últimos 12 meses por Diabetes Conclusión: Aquellos los usuarios que tenían 3 Enfermedades Crónicas o más, otras enfermedades crónicas, tenían alguna limitación por diabetes y tenían atención en el servicio de salud debido a la enfermedad, calificaron peor su autopercepción de la salud. El uso de la autoevaluación de la salud de los usuarios durante las consultas con los profesionales puede utilizarse como una herramienta para estructurar el plan terapéutico específico. Como indicador de los resultados de salud, la autopercepción de la salud se puede evaluar junto con el contexto personal e individual de cada paciente, de modo que podamos brindar una atención médica más integral y específica para cada paciente.

Citas

ADA. (2017) American Diabetes Association. Standards of medical care in diabetes. Diabetes Care.40(Suppl 1):S1-131. https://care.diabetesjournals.org/content/diacare/suppl/2016/12/15/40.Supplement_1.DC1/DC_40_S1_final.pdf

Agostinho M, Oliveira M, Pinto M, Balardin G & Harzheim E.(2010). Autopercepção da saúde entre usuários da Atenção Primária em Porto Alegre, RS. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. mar.; 5(17):9-15. Doi:10.5327/Z1809-59092010000500003

Álvares J., Alves M.C.G.P., Escuder M.M.L., Almeida A.M., Izidoro J.B., Junior A.A.G. & et al (2017). Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos: métodos. Rev Saúde Pública. 51 Supl 2:4s. Doi:10.11606/S1518-8787.2017051007027 1

Arruda G.O., Santos A.L., Ferraz E.T., Mantelo H.P.C., Trindade C.A.R. & Silva S.M. (2015). Associação entre autopercepção de saúde e características sociodemográficas com doenças cardiovasculares em indivíduos adultos. Revista da Escola de Enfermagem da USP,2015.49(1):61-68.Doi: 10.1590/S0080-623420150000100008

Boccolini P.de M. M., Duarte C. M.R., Marcelino M.A. & Boccolini C.S. (2017). Desigualdades sociais nas limitações causadas por doenças crônicas e deficiências no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde - 2013. Ciência & Saúde Coletiva, 22(11):3537-3546. Doi: 10.1590/1413-812320172211.22552017

Borges A.M, Santos G., Kummer J.A., Fior L., Dal Molin V. & Wibelinger L.M. (2014). Autopercepção de saúde em idosos residentes em um município do interior do Rio Grande do Sul. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 17(1):79-86..Doi: 10.1590/S1809-98232014000100009

BRASIL. (2016) Ministério da saúde. Secretaria da Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Componente populacional: introdução, métodos e instrumentos. : Ministério da Saúde, Brasília. . Caderno 1- série PNAUM. 80p. : il. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/componente_populacional_introducao_metodo_instrumentos.pdf

BRASIL. (2018). Ministério da Saúde. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Secretaria de Vigilância Epidemiológica. https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/julho/25/vigitel-brasil-2018.pdf

Caetano S.C, Silva C.M.F.P. & Vettore M.V. (2013). Gender differences in the association of perceived social support and social network with self-rated health status among older adults: a population-based study in Brazil. BMC Geriatrics, 13:122.Doi: 10.1186/1471-2318-13-122.

Cavalcanti G, Doring M, Portella MR, Bortoluzzi EC, Mascarelo A, & Dellani MP. (2017). Multimorbidade associado à polifarmácia e autopercepção negativa de saúde. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 20(5): 635-643.Doi: 10.1590/1981-22562017020.170059

Chiu C.J., Tseng Y.H., Hsu Y.C. & Shang W.T. (2017) Depressive symptom trajectories in the first 10 years of diabetes diagnosis: antecedent factors and link with future disability in Taiwan. Soc Psychiatry Psychiatr Epidemiol 52: 829.Doi: 10.1007/s00127-016-1314-4.

Cislaghi B & Cislaghi C. (2019). Self-rated health as a valid indicator for health-equity analyses: evidence from the Italian health interview survey. BMC Public Health 19:533..doi: 10.1186/s12889-019-6839-5

Dias OV, Chagas RB, Gusmão BM, Pereira FS, Costa SM, Costa FM & et al. (2016). Prevalência de Diabetes Mellitus. Rev Bras Promoç Saúde, Fortaleza, 29(3): 406-413, jul./set.Doi: 10.1590/1980-5497201700010002

Fabbri E, Zoli M, Gonzalez-Freire M, Salive ME, Studenski AS & Ferrucci L. (2015). Aging and multimorbidity: new tasks, priorities, and frontiers for integrated gerontological and clinical research. J Am Med Dir Assoc 16(8):640-647.Doi: 10.1016/j.jamda.2015.03.013.

Gadelha C.A.G., Costa K.S., Junior J.M.N., Soeiro O.M., Mengue S.S, Motta M.L., Carvalho A.C.C. (2016). PNAUM: abordagem integradora da Assistência Farmacêutica, Ciência, Tecnologia e Inovação. Rev. Saúde Pública. Jul, 50( Suppl 2 ): 3s.Doi: 10.1590/S1518-8787.2016050006153

Gerhardt TE, Kalsing A, Santos VCF, Roese A & Ruiz ENF.(2013) Perfil de internações por doenças crônicas não transmissíveis sensíveis à atenção primária em idosos da metade sul do RS. Rev Gaúch Enferm. 34(3):124-31.Doi: 10.1590/S1983-14472013000300016

Guariguata L, Whiting D.R., Hambleton I, Beagley J, Linnekamp U & Shaw J.E.(2014). Global estimates of diabetes prevalence for 2013 and projections for 2035. Diabetes Res Clin Pract 03(2): 137-49.Doi: 10.1016/j.diabres.2013.11.002

IBGE. (2013). PNAD contínua trimestral. Indicadores IBGE : Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, Primeiro trimestre 2019. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica, IBGE - Coordenação de Trabalho e Rendimento.Rio de Janeiro. https://www.ibge.gov.br/estatisticas/multidominio/cultura-recreacao-e-esporte/17270-pnad-continua.html

IDF Atlas.(2017). International Diabetes Federation, 8th edn. Brussels, Belgium: International Diabetes Federation. https://diabetesatlas.org/upload/resources/previous/files/8/IDF_DA_8e-EN-final.pdf

Idler E & Cartwright K. (2018). What Do We Rate When We Rate Our Health? Decomposing Age-related Contributions to Self-rated Health. Journal of Health and Social Behavior, Vol. 59(1) 74–93 Doi: 10.1177/0022146517750137.

Iser B.P.M., Stopa S.R., Chueiri P.S., Szwarcwald C.L., Malta D.C., Monteiro H.O.C, Duncan B.B & Schmidt M.I.(2013). Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde. Epidemiol. Serv. Saúde 24( 2 ): 305-314.Doi: 10.5123/S1679-49742015000200013

Junior A.G.S, Pedro J.O., Oliveira M.C., Furlan M.C.R., Nascimento F.G., Bassler T.C., Vaz E.S.A & Barcelos L.(2018). Caracterização sociodemográfica e a autopercepção das condições de saúde de idosos. Rev enferm UFPE on line., Recife, 12(3):692-700. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-967134

Koche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes. http://www.brunovivas.com/wp-content/uploads/sites/10/2018/07/K%C3%B6che-Jos%C3%A9-Carlos0D0AFundamentos-de-metodologia-cient%C3%ADfica-_-teoria-da0D0Aci%C3%AAncia-e-inicia%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0-pesquisa.pdfhttps://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1

Lefèvre T, D'ivernois J.F., De Andrade V., Crozet C., Lombrail P. & Gagnayre R.. (2014). What do we mean by multimorbidity? an analysis of the literature on multimorbidity measures, associated factors, and impact on health services organization. Rev Epidemiol Santé Publique, 62(5):305-14.Doi: 10.1016/j.respe.2014.09.00

Medeiros S.M., Silva L.S.R., Carneiro J.A., Ramos G.C.F., Barbosa A.T.F. & Caldeira A.P.(2016). Fatores associados à autopercepção negativa da saúde entre idosos não institucionalizados de Montes Claros, Brasil. Ciênc. Saúde Coletiva. nov.; 2(11):3377-3386. Doi: 10.1590/1413-812320152111.18752015

Mengue S.S, Bertoldi A.D, Boing A.C, Tavares N.U.L, Dal Pizzol T.S, Oliveira M.A., Arrais P.S.D, Ramos L.R, Farias M.R, Luiza V.L., Bernal R.T.I.B. & Barros A.J.D.(2016). Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM): métodos do inquérito domiciliar. Rev Saúde Pública, 50(supl2):4.Doi: 10.1590/S1518-8787.2016050006156

Nilsson E.,Orwelius L. & Kristenson M.(2016). Patient-reported outcomes in the Swedish National Quality Registers. Journal of Internal Medicine, 279; 141–15. Doi: 10.1111/joim.12409

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1

Rodrigues R.A.S., Teodózio M.M., Espinosa M.M., Fett W.C.R., Melo C.D. & Fett C.A. (2018). Timed up and go test and self-perceived health in elderly: population-based study. Rev. bras. cineantropom. desempenho hum. 20( 3 ): 247-257. Doi: 10.5007/1980-0037.2018v20n3p247

Silva J.V.F.; Silva E.C, Rodrigues A.P.R.A & Miyazawa A.P.(2015). A Relação entre o envelhecimento populacional e as doenças crônicas não transmissíveis: sério desafio de saúde Ciências Biológicas e da Saúde. Maceió, v. 2, n.3, p. 91-100. https://periodicos.set.edu.br/fitsbiosaude/article/view/2079

Teo C.R.P.A., Taglietti R.L., Busato M.A. & Signor B.(2016) Autopercepção e necessidades de saúde: recurso para enfrentar vulnerabilidades e reorganizar a atenção. Espaço para a saúde – Revista de saúde pública do paraná, Londrina, dezembro, Vol. 17.Doi: 10.22421/15177130-2016v17n2p178

Vejem M., Bjorner J., Bestle M., Lindhardt A. & Jensen J. (2017). Self-Rated Health as a Predictor of Death after Two Years: The Importance of Physical and Mental Wellbeing Postintensive Care. BioMed Research International, London, 5192640. Doi:10.1155/2017/5192640

WHO (2018) NCD. Noncommunicable Diseases Country Profiles 2018. Geneva: World Health Organization, 2018. Licence: CC BY-NC-SA 3.0 IGO.ISBN 978-92-4-151462-0. Pág. 51 Brazil. https://apps.who.int/iris/handle/10665/274512.

Publicado

16/09/2021

Cómo citar

SOARES, M. do C. .; FONTANELLA , A. T.; GERHARDT, L. M.; MACHADO, M. L. P.; TANAKA, A. K. R. da S. . Evaluación de la salud autopercibida en usuarios con diabetes: un estudio poblacional. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 12, p. e152101220271, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i12.20271. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20271. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud