Compuestos activos de hierba de limón (Cymbopogon citratus): una revisión
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20281Palabras clave:
Té; Fenólico; Medicina herbaria; Funcionalidad; Compuestos activos.Resumen
El presente estudio tuvo como objetivo presentar un amplio y actual relevamiento en relación a los compuestos activos del limoncillo (Cymbopogon citratus) y las funcionalidades que éste ejerce, tanto in vitro como in vivo. Para ello, se llevó a cabo una revisión de la literatura, que reunió el conocimiento científico sobre aspectos de las propiedades funcionales del limoncillo. La encuesta tuvo como marco temporal los últimos 10 años (2011 a 2021). Se utilizaron artículos en portugués e inglés. El relevamiento bibliográfico presenta aspectos de las plantas medicinales, su uso y sus compuestos activos. Presenta las características de Cymbopogon citratus, sus compuestos activos y sus funcionalidades. A través de las búsquedas se encontró que esta planta tiene compuestos que se encargan de calmar, antifúngicos, antimicrobianos, entre otros. Se concluyó que estas acciones terapéuticas se producen principalmente por la presencia del citral, componente en mayor cantidad en el aceite esencial de esta hierba, y por tener probada eficacia de sus beneficios y ser fácil de cultivar, esta hierba es una planta medicinal. fácil acceso para la población en general, tanto para el control de enfermedades humanas como para el control de plagas en animales.
Citas
Aluyor, E. O & Oboh. I. O. (2014), Enciclopédia de Microbiologia Alimentar (segunda edição).137-140.
Alves, C. M & Santos, M. C. P. F (2017). Plantas medicinais utilizadas no tratamento da hipertensão arterial no município de Cuité/PB. II Congresso Brasileiro de Ciências de Saúde.
Avoseh, O., Oyedeji, O., Rungqu, P. Chungag, B. N & Oyedeji, A. (2015). Cymbopogon Species; Ethnopharmacology, Phytochemistry and the Pharmacological Importance Molecules, 20(5), 7438–7453.https://doi.org/10.3390/molecules20057438
Azevedo, R. R. S., Almeida, V. G. A., Silva, E. M. F., Lira, A. S., Gomes, N. R. S., Matias, T. M. S., Souza, L. I. O & Feitosa, A. S. (2011). Potencial antioxidante e antibacteriano do extrato etanólico de plantas usadas como chás. Revista Semente, 6(6). https://revistas.cesmac.edu.br/index.php/semente/article/view/162
Azevêdo, T. K. B., Paes, J. B., Colegare, L & Santana, G. M. (2017). Teor de Taninos Condensados Presente na Casca de Jurema-Preta (Mimosa tenuiflora) em Função das Fenofases. Floresta e Ambiente, 24, e00026613. https://doi.org/10.1590/2179-8087.026613
Badke, M. R., Budó, M. L. D., Titonelli, N. A. A., Zanetti, G. D & Heisler, E. V. (2012). Saberes e práticas populares de cuidado em saúde com o uso de plantas medicinais. Texto & Contexto-Enfermagem, 21(2), 363-370. https://doi.org/10.1590/S0104-07072012000200014
Bernardes, N. R., Glória, L. L., Nunes, C. R., Pessanha, F. F., Muzitano, M. F., & Oliveira, D. B. (2011). Quantificação dos teores de taninos e fenóis totais e avaliação da atividade antioxidante dos frutos de Aroeira. Vértices, 13(3), 117-28.
Boukhatem, M. N., Kameli, A., Ferhat, M. A., Saidi, F & Tayebi, K. O potencial conservante de alimentos dos óleos essenciais: o capim-limão é a resposta? (2014). J. Verbr. Lebensm, 9, 13–21. https://link.springer.com/article/10.1007/s00003-013-0852-x
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. Medicamentos fitoterápicos e plantas medicinais. (2020). https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/medicamentos/fitoterapicos.
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa. (2011). https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/julho/14/Formulario-de-Fitoterapicos-da-Farmacopeia-Brasileira-sem-marca.pdf.
Brasil. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial –INMETRO. (2021). http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/cha.asp .
Brito, E. S., Garruti, D. D. S., Alves, P. B., & Blank, A. F. (2011). Caracterização odorífera dos componetes do óleo essencial de capim-santo (Cymbopogon citratus (DC.) stapf., Poaceae) por cromatografia gasosa (CG)-olfatometria. Embrapa Agroindústria Tropical-Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (INFOTECA-E). https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/900884/1/BPD11001.pdf
Comachio, G., & Prevedello, M. T. (2021). Antioxidantes e sua relação com os radicais livres, e Doenças Crônicas Não Transmissíveis: uma revisão de literatura. Brazilian Journal of Development, 7(6), 55244-55285. https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/30840
Costa, G. F. F. (2015). Cymbopogon citratus and its polyphenols as potential phytotherapeutic products: an in vivo approach (Doctoral dissertation, Universidade de Coimbra (Portugal)). https://www.proquest.com/openview/27c8fce798caf9586947cc49b72467d7/1?pq-origsite=gscholar&cbl=2026366
Felipe, L. O., & Bicas, J. L. (2017). Terpenos, aromas e a química dos compostos naturais. Química Nova na Escola, 39(2), 120-130. http://dx.doi.org/10.21577/0104-8899.20160068
Fonseca, R. C., & Giotto, A. C. (2021). Utilização E Conhecimentos De Discentes Sobre Plantas Medicinais E Fitoterápicos. Revista de Iniciação Científica e Extensão, 4(1), 613-23. https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao-cientifica/article/view/322/259
Garlet, T. M. B. Plantas medicinais nativas de uso popular no Rio Grande do Sul [recurso eletrônico] /Cartilha-Plantas-Medicinais – Santa Maria, RS: UFSM, PRE. (2019). https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/346/2019/12/Cartilha-Plantas-Medicinais.pdf.
Gbenou, J. D., Ahounou, J. F., Hugete. B. A., Laleye, A., Yayi, E., Gbaguidi, F., Moussa, L. B., Darboux, R., Dansou, P., Moudachirou, M., & Kotchoni, S. O. (2013). Composição fitoquímica dos óleos essenciais de Cymbopogon citratus e Eucalyptus citriodora e suas propriedades antiinflamatórias e analgésicas em ratos Wistar. Relatórios de biologia molecular, 40 (2), 1127-1134. https://link.springer.com/article/10.1007/s11033-012-2155-1
Gomes, E. C., & Negrelle, R. R. B. (2015). Análise da cadeia produtiva do capim limão: estudo de caso. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 17, 201-209. https://doi.org/10.1590/1983-084X/10_077
Guimarães, L. G. D. L., Cardoso, M. D. G., Sousa, P. E. D., Andrade, J. D., & Vieira, S. S. (2011). Atividades antioxidante e fungitóxica do óleo essencial de capim-limão e do citral. Revista Ciência Agronômica, 42, 464-472. https://www.scielo.br/j/rca/a/MjxmmxfFtg3WXB5p3WtLPJp/?format=pdf&lang=pt
Jesus, J. G. D. (2019). Elaboração de fórmulas farmacêuticas de uso tópico utilzando óleo essencial extraído do capim cidreira. Tese (Mestrado em Processos
Lacerda, J. R. C., Silva, S. J., Sousa, L. C. F. S., Borges, M. D. G. B., Ferreira, R. T. F. V., Salgado, A. B., & da Silva, M. J. S. (2013). Conhecimento popular sobre plantas medicinais e sua aplicabilidade em três segmentos da sociedade no município de Pombal-PB. Agropecuária Científica no Semiárido, 9(1), 14-23. http://revistas.ufcg.edu.br/acsa/index.php/ACSA/article/view/250
Lima, A. A. de, Alexandre, U. C.., & Santos, J. S. (2021). The use of marijuana (Cannabis sativa L.) in the pharmaceutical industry: a review. Research, Society and Development, 10(12), e46101219829. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.19829
Lins, A. D. F., Oliveira, M. N., Fernandes, V. O., Rocha, A. P. T., Sousa, F. C., Martins, A. N. A., & Nunes, E. N. (2015). Quantificação de compostos bioativos em erva cidreira (Melissa officinalis L.) e capim cidreira (Cymbopogon citratus (dc) Stapf.). Gaia Scientia, 9(1), 17-21.
Lucena, B. F., Tintino, S. R., Figueredo, F. G., Oliveira, C. D. D. M., Aguiar, J. J. D. S., Cardoso, E. D. N., Aquino, P. A. E., Coutinho, H. D. M., & Matias, E. F. (2015). Avaliação da atividade antibacteriana e moduladora de aminoglicosídeos do óleo essencial de Cymbopogon citratus (DC.) Stapf. Acta Biologica Colombiana, 20(1), 39-45. https://www.redalyc.org/pdf/3190/319033067005.pdf
Magalhães, B. E. A & Santos, W. N. L. (2021). Capacidade antioxidante e conteúdo fenólico de infusões e decocções de ervas medicinais. Almeida Júnior, S. Produtos Naturais e Suas Aplicações: da comunidade para o laboratório. Guarujá, SP: Científica Digital, 234-247. https://downloads.editoracientifica.org/articles/210203148.pdf
Marques, J. P., & Lopes, G. C. (2015). Alcaloides como agentes antitumorais: considerações químicas e biológicas. Revista Uningá Review, 24(1). http://revista.uninga.br/index.php/uningareviews/article/view/1674
Medeiros, K. A., Cavalcante, C. C. N., Moura, P. E. A., Wanderley, T. L. R., & Souza, F., M. M. M. (2021). A Fitoterapia Como Auxiliar Nos Cuidados Dos Transtornos De Ansiedade E Insônia Do Paciente Acometido Pela COVID-19. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2(1), 29-29. https://doi.org/10.51161/rems/1045
Miranda, V. C. (2012). Influência de condições de secagem, sombreamento, horário de colheita e procedência das plantas sobre o teor de óleo essencial de Cymbopogon citratus (D.C) Stapf. Tese (Pós-graduação em Produção vegetal), Universidade Federal do Tocantins, Gurupi.
Oladeji, O. S., Adelowo, F. E., Ayodele, D. T., & Odelade, K. A. (2019). Fitoquímica e atividades farmacológicas de Cymbopogon citratus: Uma revisão. Scientific African, 6, e00137. https://doi.org/10.1016/j.sciaf.2019.e00137
Oliveira, D. M. D., & Bastos, D. H. M. (2011). Biodisponibilidade de ácidos fenólicos. Química Nova, 34, 1051-1056. https://doi.org/10.1590/S0100-40422011000600023
Oliveira, L., Barcelos, J., Ferreira, S. I., Rodrigues, O., & Sardinha, T. (2019). Estudo da atividade antioxidante do extrato bruto hidroalcoólico do capim-cidreira (Cymbopogon citratus) pelo método DPPH. Enciclopédia Biosfera, 16(29). https://doi.org/10.18677/EnciBio_2019A157
Pereira, P. R., & Ruyz, L. L. P. (2018) Ações terapêuticas do capim-santo: uma revisão de literatura. Revista Saúde em Foco, 10. https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2018/06/034_A%C3%87%C3%95ES_TERAP%C3%8AUTICAS_DO_CAPIM-SANTO.pdf
Pereira, R. J., & Cardoso, G. M. (2012). Metabólitos secundários vegetais e benefícios antioxidantes. Journal of biotechnology and biodiversity, 3(4). https://www.todafruta.com.br/wp-content/uploads/2016/09/Metab%C3%B3litos-secund%C3%A1rios-ARTIGO.pdf
PORT’S, P. S.V. (2011). Compostos fenólicos e potencial antioxidante de ervas consumidas na região amazônica brasileira. Tese (Mestre em Ciência de Alimentos), Universidade Estadual de Campina, Campinas – SP.. http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/254810
Portela, J. G. G. (2017). Estudo de utilização do Cymbopogon citratus e da Melissa officinalis em uma unidade carcerária. Universidade Federal Do Ceará – UFC. https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/20399
Químicos e biotecnológico) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Toledo-PR. http://riut.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/23827
Ramos, L. R., Santos, J. S., Daguer, H., Valese, A. C., Cruz, A. G., & Granato, D. (2017). Analytical optimization of a phenolic-rich herbal extract and supplementation in fermented milk containing sweet potato pulp. Food Chemistry, 221, 950-958. https://doi.org/10.1016/j.foodchem.2016.11.069
Rezende, F. M., Rosado, D., Moreira, F. A., & de Carvalho, W. R. S. (2016). Vias de síntese de metabólitos secundários em plantas. Laboratório de Ensino de Botânica, 93. https://www.researchgate.net/profile/Carolina-Kleingesinds/publication/324744075_Sinalizacao_entre_plantas_e_bacterias/link s/5adfdf 970f7e9b 285945e501/Sinalizacao-entre-plantas-e-bacterias.pdf#page=93
Rocha, W. S., Lopes, R. M., Silva, D. B. D., Vieira, R. F., Padilha, J. P. D., & Costa, T. A. D. S. (2011). Compostos fenólicos totais e taninos condensados em frutas nativas do cerrado. Revista Brasileira de Fruticultura, 33(4), 1215-1221. https://doi.org/10.1590/S0100-29452011000400021
Rodrigues, S. L., Martins, L. D. V., Bantim, F. C. I., Meireles, D. M. D. S., Ferreira, P. M. P., & Peron, A. P. (2015). Flavonóides: constituição química, ações medicinais e potencial tóxico. Acta toxicológica argentina, 23(1), 36-43. https://www.toxicologia.org.ar/bibliotecavirtual/acta_toxicologica/vol_23_1/rodrigues.pdf
Roma, R. M. (2020). Relatório de Estágio e Monografia intitulada “Atividades biológicas de Cymbopogon citratus (DC.) Stapf (Doctoral dissertation, Universidade de Coimbra). https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/93106
Roriz, C. L, Barros, L., Carvalho, A. M, Santos, B. C., & Ferreira, I. C. (2014). Pterospartum tridentatum, Gomphrena globosa e Cymbopogon citratus: Um estudo fitoquímico com foco em compostos antioxidantes. Food Research International, 62, 684-693. https://bibliotecadigital.ipb.pt/handle/10198/11450
Santos, A., Paduan, R. H., Gazin, Z. C., Jacomassi, E., Oliveira, P. S., Garcia, D. A. G., & Cortez, L. E. R. (2009). Determinação do rendimento e atividade antimicrobiana do óleo essencial de Cymbopogon citratus (DC.) Stapf em função de sazonalidade e consorciamento. Revista Brasileira de Farmacognosia, 19(2A), 436-441. https://doi.org/10.1590/S0102-695X2009000300017
Santos, F. D., & Vogel, F. S. F. (2012). Avaliação in vitro da ação do óleo essencial de capim limão (Cymbopogon citratus) sobre o carrapato bovino Rhipicephalus (Boophilus) microplus. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 14, 712-716. https://doi.org/10.1590/S1516-05722012000400020
Santos, V. S. Capim-santo. Mundo Educação – UOU. (2021). https://mundoeducacao.uol.com.br/saude-bem-estar/capimsanto.htm
Shah, G., Shri, R., Panchal, V., Sharma, N., Singh, B & Mann, A. S. (2011). Scientific basis for the therapeutic use of Cymbopogon citratus, stapf (Lemon grass), Journal of Advanced Pharmaceutical Techonology e Research, 2(1), 3–8. https://doi.org/10.4103/2231-4040.79796
Silva, A. C. O. D., & Lima. R. A. (2015). Identificação das classes de metabólitos secundários no extrato etanólico dos frutos e folhas de Eugenia uniflora L. epositorio.saolucas.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/1446/Ana%20Cristina%20Oliveira%20da%20Silva%20-Identifica%E7%E3o%20das%20classes%20de%20metab%F3litos%20secund%E1rios%20no%20extrato%20etan%F3lico%20dos%20frutos%20e%20folhas%20de%20Eugenia%20uniflora%20L..pdf?sequence=1
Silva, N. L., Araújo, Í. P. C., Batista, M. R. F., Santos, T. B. A., Fernando, W. L., & Amaral, F. R. (2017). Determinação da atividade antioxidante e teor de flavonoides totais equivalentes em quercetina em folhas de Cymbopogon citratus (dc) stapf e Melissa officinalis lam. Conexão cientifica, 12(1), 46-53. https://doi.org/10.24862/cco.v12i1.499
Souza, É. E. D., Ribeiro, M. D. F., Sodre, L. F., Soares, I. M., Marson, P. G., & Ascêncio, S. D. (2015). Perfil fitoquímico das folhas de uma variedade de Cymbopogon citratus cultivada no município de palmas-to. In 6ª JICE-Jornada de Iniciação Científica e Extensão. https://propi.ifto.edu.br/ocs/index.php/jice/6jice/paper/view/7019
Stefanello, S., Kozera, C., Ruppelt, B. M., Fumagalli, D., Camargo, M. P., & Sponchiado, D. (2018). Levantamento do uso de plantas medicinais na Universidade Federal do Paraná, Palotina–PR, Brasil. Extensão em Foco, 1(15). http://dx.doi.org/10.5380/ef.v1i15.52776
Tontini, J. F., Silva, J. A., Souza, F. M., & Poli, C. H. E. C. (2020). Respostas na fisiologia da digestão ruminal ao uso de taninos na alimentação de ruminantes. PUBVET, 15, 168. https://www.pubvet.com.br/artigo/7543/respostas-na-fisiologia-da-digestatildeo-ruminal-ao-uso-de-taninos-na-alimentaccedilatildeo-de-ruminantes
Vellosa, J. C. R., Biavatti, M., Françóia, P. C. O., de Mello, B. J., de Almeida, A. C., & Bueno, G. E. (2021). Estresse oxidativo: uma introdução ao estado da arte. Brazilian Journal of Development, 7(1), 10152-10168. https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/23823
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Carla Cristina Alves de Oliveira; Jâno Sousa Santos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.