Democratización de la gestión escolar: mecanismos de participación en la escuela
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20297Palabras clave:
Gestión democrática; PDDE; Elección del director de la escuela.Resumen
Este artículo analiza la elección de los directores de escuela y el Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE como mecanismos de participación en la escuela.El objetivo es reflexionar sobre el papel del Programa Dinheiro Direto na Escola y la elección del director escolar como mecanismos para fortalecer la gestión democrática, entendiendo las barreras y avances de estos mecanismos en la sociedad del capital.El problema que se propone dar respuesta a esta investigación es: ¿Cómo puede la elección de los directores escolares y el PDDE contribuir al fortalecimiento de la gestión democrática en el sistema educativo? La metodología de investigación es cualitativa y los análisis se basaron en un estudio bibliográfico. Los resultados muestran la importancia de que la gestión democrática esté efectivamente permeada por este principio, sirviendo de base para fortalecer los espacios de participación, la descentralización del poder y el ejercicio de la ciudadanía dentro del municipio, así como las formas de elección de los administradores escolares y el PDDE y otras instancias de involucramiento de la comunidad escolar es un paso importante hacia la democratización de los procesos de toma de decisiones y el intercambio de poder. Podemos concluir que la democratización de la gestión educativa requiere la participación de diferentes sectores y diferentes segmentos de la comunidad.
Citas
Alves, S. M. C., & Barbosa, M. R. B. (2020). Gestão escolar democrática: dimensão diretiva aos processos educacionais. Research, Society and Developmnet. [S. l.], 9(4), e139942985, 2020. 10.33448/rsd-v9i4.2985. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2985.
Alves-Mazzotti, A. J., & Gewandsznajder, F. (2004). Método nas Ciências Naturais e Sociais: Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. São Paulo: Pioneira.
Bobbio, N. (2000). O futuro da democracia. Trad. Marco Aurélio Nogueira. São Paulo: Paz e Terra.
Brasil (1988). Constituição Federal do Brasil. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília. http://www.planalto.gov.br.
Brasil (2007). Ministério da Educação. O Plano de Desenvolvimento da Educação: razões, princípios e programas. Brasília: MEC.
Brasil (1995). Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE. Brasília: MEC. https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/pdde.
Brasil (1968). Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. Brasília: MEC. https://www.gov.br/fnde/pt-br.
Brasil (2014). Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação – PNE e dá outras providências. Publicado na Edição Extra do Diário Oficial da União, de 26 de junho de 2014, nº120-A. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm.
Cury, C. (1987). Educação e contradição: elementos metodológicos para uma teoria crítica do fenômeno educativo. 3. ed. São Paulo: Cortez; Autores Associados.
Cury, C. R. J. (1983). Administração escolar: seleção e desempenho. Revista Brasileira de Administração Escolar, Porto Alegre, 1(1), 139-148, jan/jun.
Dourado, L. F. (1998). Escolha de dirigentes escolares no Brasil: relatório final da pesquisa. Brasília: ANPAE.
Dourado, L. (2001). A escolha dos dirigentes escolares: políticas e gestão da educação no Brasil. In: Ferreira, N. S. C. Gestão democrática da Educação: atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez.
Dourado, L. F. (2007). Políticas e gestão da educação básica no Brasil: limites e perspectivas. Educação e Sociedade. 28(100). Campinas, SP: Cedes.
Dublante, C. A. S., & Neto, A. C. Gestão Democrática: o processo representativo nos Conselhos Escolares. São Luís, 24(3), set./dez. 2017. file:///C:/Users/Sefazgo/Downloads/TEXTO%2021%20-%20CONSELHO%20ESCOLAR%20E%20REPRESENTAC%CC%A7A%CC%83O.pdf.
Durkheim, É. (1975). Educação e sociologia. (10ª ed.) Trad. de Lourenço Filho. São Paulo, Melhoramentos.
Farenzena, N. (2012). A assistência financeira da União às políticas educacionais locais. Retratos da Escola, Brasília, 6(10), 105-117, jan./jun.
Farfus, D. (2008). Gestão escolar: teoria e prática na sociedade globalizada. Curitiba: Ibpex.
Libaneo, J. C., & Oliveira, J. F. de., & Toschi, M. (2012). Educação Escolar: Políticas, Estrutura e Organização. São Paulo, Cortez.
Luck, H (2009). Perspectivas da gestão escolar e implicações quanto à formação de seus gestores. Em Aberto, Brasília, DF, 17(72), 11-33, fev./jun. 2009. http://www.crmariocovas.sp.gov.br/dir_a.php?t=027.
Padilha, P. R. (1998). Município que educa: nova arquitetura da gestão pública municipal. São Paulo: Instituto Paulo Freire.
Paro, V. H. (2003). Eleições de Diretores: a escola pública experimenta a democracia. (2ª. ed.): Xamã.
Paro, V. (1997). A educação, a política e a administração: reflexões sobre a prática do diretor de escola. Educação e Pesquisa, São Paulo, 36(3), 763-778. http://www.scielo.br/pdf/ep/v36n3/v36n3a08.pdf.
Paro, V. (2010). Educação como crítica de poder: crítica ao senso comum em educação. (2ª.ed.): Cortez.
Peroni, V. M. V. (2006). O Programa Dinheiro Direto na Escola no contexto de mudanças na configuração do Estado. In: Gouveia, A. B., Souza, Â. R. de., Tavares, T. M. (Org.). Conversas sobre o financiamento da educação no Brasil. Curitiba: Editora da UFPR, p. 283-294.
Peroni, V. M. V., & Adrião, T.(2017). Programa Dinheiro Direto na Escola: uma proposta de redefinição do papel do Estado na educação? Brasília: INEP.
Souza, L. P. (2020) Gestão democrática e o Projeto Político Pedagógico: práticas e contradições de uma realidade escolar, em Goianésia do Pará/PA. Research, Society and Development, 9(12), e1309129692. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9692/9744
Valente, I., & Romano, R. (2002). PNE: Plano Nacional de Educação ou carta de intenção? Educ. Soc., Campinas,SP, 23(80), 96-107, set.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Paula Alexandra Trindade Mota; Clara Weinna Moura Dantas; Leidiane Sousa Lima Fernandes; Carlos Andre Sousa Dublante
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.