Precarización del trabajo en el servicio móvil de atención de emergencias y salud de los trabajadores
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2032Palabras clave:
Salud ocupacional; Riesgos laborales; Salud mental; Administración de Personal; Prevención.Resumen
El objetivo de este estúdio fue analizar la precariedad del trabajo de un servicio móvil de atención de emergencias en opinión de los trabajadores de salud y discutir las implicaciones de este tipo de contrato para la salud de los profesionales. Investigación cualitativa, descriptiva y exploratoria realizada con 18 trabajadores (enfermeras, médicos y técnicos de enfermería) de un servicio móvil de atención de emergencia en la ciudad de Río de Janeiro, en 2017. En la recopilación de datos, trabajamos con la técnica entrevista mediante un guión y registro de datos sociodemográficos y ocupacionales en un instrumento estructurado. Aplicado la análisis de contenido temático a los testimonios. En opinión de los participantes, el trabajo precario causa angustia psicológica debido a la ausencia de derechos laborales previstos por la ley, el miedo al desempleo y la ausencia de protección social. Se concluye que existe una necesidad de apoyo de la salud de los trabajadores por parte de la organización en vista de la exposición del equipo a los riesgos laborales y la inseguridad laboral.
Citas
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