Uso del examen citológico em el diagnóstico de afecciones de perros y gatos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20350Palabras clave:
Citología; Huella; Neoplasias; Procesos infecciosos; Hissopo.Resumen
Este estudio verificó el uso del diagnóstico citológico, como método de identificación de trastornos en perros y gatos domiciliados en el municipio de Barra-BA atendidos en el Hospital Veterinario Universitario (HVU) de la Universidad Federal del Oeste de Bahía (UFOB). El estudio se realizó a partir del análisis de muestras citológicas relacionadas con casos clínicos atendidos en los años 2018 y 2019. Se atendieron 711 animales, de los cuales se contabilizaron 105 (101 caninos y 4 felinos - 59 hembras y 46 machos) solicitudes de examen citológico. La mayoría de los animales (28,57%) tenían entre 6 y 10 años, prevaleciendo los animales Sin Raza Definida (62,38%). Los procesos inflamatorios se diagnosticaron en el 43,80% de los casos, identificándose como causa infecciosa en el 86,90% (30% por Leishmania spp., 27,5% infecciones bacterianas, 27,5% por la levadura Malassezia spp. y otro 15% por asociación de este hongo con bacterias). Los procesos inflamatorios de origen no infeccioso se registraron en el 13,10% de los casos (el 84% infiltrados por células inflamatorias y el 16% como dermatitis por lamido). Se observaron procesos no inflamatorios en el 19,05% de las muestras, de las cuales el 95% eran de origen neoplásico, (63,15% TVT, 21,05% Carcinoma de células escamosas, 10,05% Adenocarcinoma y 5,30% Tricoblastoma). Entre los procesos no inflamatorios y no neoplásicos (5%) se diagnosticó un quiste epidérmico (100%). La aplicabilidad del diagnóstico citológico en perros y gatos denota importancia una vez, ayudó a los médicos veterinarios en la confirmación de las sospechas clínicas, permitiendo la emisión de informes diagnósticos, establecimiento de tratamientos y datos epidemiológicos que hacen posible la implantación de medidas de control de las enfermidades.
Citas
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