Aplicación de productos biológicos estimulantes del desarrollo vegetal en hortalizas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20353

Palabras clave:

Horticultura; Lechuga; Biorreguladores; Tratamiento de semillas.

Resumen

El uso de productos estimulantes en la producción de hortalizas es de gran importancia para un mejor establecimiento de las plántulas en el campo, factor directamente relacionado con la germinación de las semillas. El objetivo de este estudio fue verificar los efectos de diferentes productos biológicos estimulantes del desarrollo vegetal como Ascophylum nodosum, Ecklonia maxima, Brutal® (Complejo de microorganismos) y Serenade® (Bacillus subtilis) sobre el desempeño de vegetales, en comparación con la imbibición. de semillas con Agua y Nitrato de Potasio (0.2% KNO3). Los productos se aplicaron a las semillas a una dosis de 150 mL / kg de semillas, haciendo la mezcla manualmente hasta uniformidad para su posterior siembra. Se utilizaron semillas de cuatro cultivares de lechuga, Americana, Aurélia, Crespa Repolhuda y Crespa de Verão y seis tratamientos formando un factorial 6x4 en un diseño completamente al azar. Se realizaron pruebas de germinación, primer conteo, prueba en frío, prueba de envejecimiento y materia seca de la plántula. Se concluyó que los productos influyeron en el primer conteo de germinación y en la germinación total, índice de velocidad de germinación con mejor desempeño en semillas menos vigorosas. La prueba en frío mostró un mejor rendimiento de la semilla en relación con la prueba de envejecimiento acelerado y materia seca de la plántula. En semillas de alto vigor, los efectos de los tratamientos de semillas sobre el rendimiento no fueron evidentes.

Citas

ABCSEM. (2013). Associação Brasileira do Comércio de Sementes e Mudas. O mercado de folhosas: números e tendências. http://www.abcsem.com.br/upload/arquivos/O_mercado_de_folhosas__Numeros_e_Tendencias_-_Steven.pdf.

Acadian Agritech. (2009). Ciência das Plantas. Site Institucional da Acadian Agritech. http://www.acadianagritech.ca/portuguese/PSansA.htm.

Albrecht, L. P., Oliveira JR, R. S., Braccini, A. L., Alonso, D. G., Barbosa, M. C., & Albrecht, A. J. P. (2010). Componentes de produção e qualidade fisiológica e sanitária de sementes de soja RR em resposta a aplicação de glyphosate. In: I Simpósio Internacional sobre Glyphosate, 2007, Botucatu. Anais... Botucatu: UNESP, 2007.Alvares, C. A. Stape, J. L., Sentelhas, P. C., De Moraes, G., Leonardo, J. & Sparovek, G. Köppen's climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, 22(6): 711-728.

Alvares, C. A., Stape, J. L., Sentelhas, P. C., Gonçalves, J. L. M., & Sparovek, G. (2013). Köppen's climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, 22(6), 711-728.

Araujo, F. F. (2008). Inoculação de sementes com Bacillus subtilis, formulado com farinha de ostra e desenvolvimento de milho, soja e algodão. Ciência e Agrotecnologia, 2, 456-462.

Brasil. (2009) Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para Análise de Sementes. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília, DF: Mapa/ACS. 398p.

Bueno, A. C. R., Villela, R. P., Guimarães, R. M., Souza, R. J., Carvalho, B. O., & Costa, R. R. (2008). Efeito do etrel e ácido giberélico na germinação de sementes de alface (Lactiva sativa L.) cultivar Simpson. Horticultura Brasileira. 26, 1381-1385.

Castro, P. R. C., & Vieira, E. L. (2001). Aplicações de reguladores vegetais na agricultura tropical. Guaíba: Agropecuária, 132p.

Costa, C. P. D. A., & Sala, F. C. (2005) A evolução da alfacicultura brasileira. Horticultura Brasileira, 23.

Decoteau, D. R. et al. (1995). The lettuce growing handbook: botany, field produces, growing problems, and postharvest handling. Illinois: Oak Brook, 60 p.

Ferreira, D. F. (2011). Sisvar: um sistema computacional de análise estatística. Ciência e Agrotecnologia, 35(6), 1039-1042. https://doi.org/10.1590/S1413-70542011000600001

Ferreira, N. C., Mazzuchelli, R. C. L., Mazzuchelli, E. H. L., & Araújo, F. F. (2013). Crescimento de mudas de alface em substrato associado a doses crescentes de Bacillus subtilis. Colloquium Agrarie, 9, 36-42.

Fetter, P. R. (2018). Hidrolisados de resíduos de raízes e caules de tabaco para estimulação da germinação de sementes de arroz e milho. Dissertação (Pós graduação em tecnologia Ambiental) Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul. http://hdl.handle.net/11624/2249.

Fonseca, A, S., Thomazini, A., Bertossi, A. P. A., & Amaral, J. F. T. (2013). Análise de crescimento e absorção de fósforo em alface. Revista Nucleus, v.10, n.2. http://dx.doi.org/10.3738/1982.2278.895 10.3738/1982.2278.895.

Gomes, T. M., Modolo, V. A., Botrel, T. A. & Oliveira, R. F. (2005). Aplicação de CO2 via água de irrigação na cultura da alface. Horticultura Brasileira, 23:316-319.

IBGE. (2017). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário. https://sidra.ibge.gov.br/.

Lanna Filho, R., Ferro, H. M., & Pinho, R. S. C. (2010). Controle biológico mediado por Bacillus subtilis. Revista Trópica: Ciências Agrárias e Biológicas, chapadinha-MA, 4(2), 12.

Lucy, M., Reed, E., & Glick, B. R. (2004). Applications of free living plant growt-promoting rhizobacteria. Antonie Van Heewenhock, 86(1), 1-25.

Maguire, J. D. (1962). Speed of germination aid in selection and evaluation for seedling and vigour. Crop Science, Madison, 2(2), 176-177.

Marcos Filho, J. (2021). Teste de envelhecimento acelerado. In Kranowski, F. C., Vieira, R. D., França Neto, J. B., Nakagawa, J., Marcos Filho. Testes de vigor em sementes: conceitos e teste. Abrantes, Londrina – PR.

Marcos Filho, J. (2015). Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. (2a ed.), ABRATES, 660p.

Mariano, R. L. R., Silveira, E. B., Assis, S. M. P., Gomes, A. M. A, Nascimento, A. R. P, & Donato, V. M. T. (2004). Importância de bactérias promotoras de crescimento e de biocontrole de doenças de plantas para uma agricultura sustentável. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronomica, 1(1), 89-111.

Martins, M. B. G., & Castro, P. R. C. (1999). Effects of gibberellin and ethephon on the anatomy of sugar cane plants. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 34(10), 1855-1863.

Meirelles, A. F. M., Baldotto, M. A., & Baldotto, L. E. B. (2017). Produtividade da alface (Lactuca sativa L.) em resposta a aplicação de ácidos húmicos e bactérias diazotroficas em condições de campo. Revista Ceres, 64(5), 553-556.

Melo, I. S. de. (2018). Rizobactérias. http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/agricultura_e_meio_ambiente/arvore/CONTAG01_53_2102007 92814.html.

Mota, W. F., Pereira, R. D., Santos, G. S., Vieira, J. C. B. (2012). Agronomic and economic viability of intercropping onion and lettuce. Horticultura Brasileira, 30(2), 349-354.

Nascimento, W. M., Groda, M. D., & Lopes, A. C. A. (2012). Produção de sementes, qualidade fisiológica e identificação de genótipos de alface termotolerantes. Revista Brasileira de sementes, 34(3), 510-517.

Ono, E. O., Rodrigues, J. D., & Santos, S. O. (1999). Efeito de fitorreguladores sobre o desenvolvimento de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) cv Carioca. Revista Biociências, 5(1), 7-13.

Rodrigues, J. D. (2008). Biorreguladores, aminoácidos e extratos de algas: verdades e mitos. Jornal Informações Agronômicas, (122), 15-17.

Rodrigues I. N., Lopes, M. T. G., Lopes, R. Gama, A. S., & Milagres, C., P. (2007). Avaliação de cultivares de alface crespa para a região de Manaus. In: Congresso brasileiro de olericultura, 47. Resumos... Porto Seguro: ABH (CD–ROM). Santos, C. L., Seabra, Jr. S., Gadum de Lalla. J., Theodoro, V. C. A., Nespoli, A. 2009. Desempenho de cultivares de alface tipo crespa sob altas temperaturas em Cáceres-MT. Revista Agrarian 23: 87–98.

Viggiano J. (1990). Produção de sementes de alface. In: Castellane, P. D. (Eds). Produção de sementes de Hortaliças. Jaboticabal: FCAV/FUNEP.

Silva, C., Arrais, I. G., Almeida, J. P. N., Dantas, L. L. G, & Mendonça, V. (2016) Extrato de algas Ascophylum nodosum (L.) na produção de porta enxerto de anonna glabla L. Revista de Ciência Agrarias, 39(2), 234-241.

Stirk, W. A., Novak, O., Strnad, M., & Stadens, V. (2003). Extorinins in macro alga. Plant Growth Regulation, 41(1),13-24.

Sung, Y. (2008). Identification and caracterization of thermotolerance in lettuce seed germination. Gaines Ville, University of Flórida: 67, 1996. Horticultura Brasileira, 26(2).

Tekrony, D. M., & Egli, D. S. (1995). Acumulation of seed vigour during development and maturation. Ellis, R. H., Black, M., Murdoch, A. J., & Hong, T. D. (eds.), Basic and Applied Aspects of Seed Biology. Kluwer Academic Publishers, Dordrecht, 369-384.

Turini, T., Cahn, M., Cantwell, M., Jackson, L., Koike, S., Natwick, E., Smith, R., Subarrao, K., & Takele, E. (2011). Iceberg lettuce production in California. http://anrcatalog.ucdavis.edu/ pdf/7215.pdf.

Vilela, N. J., & Luengo, R. F. A. (2017). Produção de Hortaliças Folhosas no Brasil. Campo & Negócios, Hortifruti, Uberlândia, ano XII, n. 146.

Zucareli, C., Barzan, R. R., Da Silva, J. B., & Chaves, D. P. (2018). Associação de fosfatos e inoculação com Bacillus subtilis e seu efeito no crescimento e desempenho produtivo do feijoeiro. Revista Ceres, 65(2), 189-195.

Publicado

17/09/2021

Cómo citar

SILVA JUNIOR, J. S. .; SÁ, M. E. de. Aplicación de productos biológicos estimulantes del desarrollo vegetal en hortalizas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 12, p. e182101220353, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i12.20353. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20353. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas