Calidad higiénico-sanitaria de los alimentos vendidos en food trucks en Belo Horizonte, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20376

Palabras clave:

Técnicas microbiológicas; Coliformes; Staphylococcus aureus; Higiene.

Resumen

El objetivo de este estudio es evaluar la calidad higiénica sanitaria de comidas en la región central de Belo Horizonte, Brasil. La venta de alimentos en la vía pública puede presentar numerosos problemas higiénicos y sanitarios. Una de las herramientas que puede ayudar a verificar estos es el análisis microbiológico, ya que algunos microorganismos son indicadores de contaminación. Se recogieron y midieron las temperaturas de cinco muestras de hot dogs, cinco hamburguer y cinco pasta. Los microorganismos analizados fueron coliformes a 45 ° C, Staphylococcus aureus, Bacillus cereus y Salmonella spp. De las 15 muestras recogidas, el 83% estaba en desacuerdo con la temperatura mínima de 60 ° C, con cinco muestras de hot dogs, cuatro de hamburguer y tres de pasta, con temperaturas que oscilan entre 30,6 ° C y 65 ° C Todas las muestras arrojaron resultados satisfactorios en relación con la investigación de Salmonella spp. y recuento de Bacillus cereus. A pesar de que estas muestras están de acuerdo con estos indicadores microbiológicos, las temperaturas verificadas durante la compra indicaron un producto no apto para el consumo. En cuanto a los recuentos de coliformes a 45 ° C y Staphylococcus aureus, el 13,3% y el 40% de las muestras, respectivamente, se encontraban fuera de los estándares microbiológicos. Existe la necesidad de una mayor atención en el área de seguridad alimentaria en los camiones de comida, por lo que se sugiere que el servicio de vigilancia sanitaria de la ciudad refuerce la inspección y aplique periódicamente listas de verificación para evaluar la calidad higiénico-sanitaria en estos lugares.

Biografía del autor/a

Drisana de Azevedo Nunes, Centro Universitário UNA

Nutricionista graduada pelo Centro Universitário Una, Belo Horizonte, Brasil. 

Maria Marta Amancio Amorim, CEMRI/Universidade Aberta de Lisboa

Nutricionista UFV (1983), especialista em Microbiologia/SOBEU/FIOCRUZ (1986), especialista em Alimentação Coletiva/ASBRAN (2008), mestre em Ciência de Alimentos/UFMG (2002), doutora em Enfermagem/UFMG (2012), estágio doutoral em Psicologia Social na UAB/ Lisboa (2011/2012). Orientadora do Curso de Especialização à Distância da Estratégia Saúde da Família, da Faculdade de Medicina da UFMG. Pesquisadora do Centro Universitário Unifacvest e Centro de Estudos em Relações Interculturais da Universidade Aberta de Lisboa no campo das representações sociais . Possui experiência na área de ensino, pesquisa e extensão em temas que envolvem diagnóstico nutricional, intervenções educativas, prevenção e promoção da saúde de usuários da atenção primária à saúde, de clínicas escola, das instituições de longa permanência de idosos, das unidades de alimentação e nutrição e das escolas. Possui larga experiência profissional na gestão operacional, comercial e de garantia de qualidade em unidades de alimentação e nutrição e em restaurantes comerciais. 

Fernanda Meneghello Delvivo, Centro Universitário UNA

Professora do Centro Universitário Una, Belo Horizonte, Brasil 

Suélen Aparecida Freitas, Centro Universitário UNA

Nutricionista graduada pelo Centro Universitário Una, Belo Horizonte, Brasil 

Patrícia do Bom Sucesso Xavier, Centro Universitário UNA

Nutricionista graduada pelo Centro Universitário Una, Belo Horizonte, Brasil 

Adriene Ribeiro Lima, Universidade Federal Fluminense

Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ

Citas

Alves, C. C., Périgo, J. S., Sales, W. B., Vasco, J. F. M., Ravazzani, E. D. A., & Peres, A. P. (2015). Análise microbiológica de cachorro-quente comercializado em vias públicas na cidade de Curitiba e São José dos Pinhais/ PR. Anais do Evento de Iniciação Científica. EVINCI. UniBrasil Centro Universitário, Caderno de Resumos, 1(3). https://portaldeperiodicos.unibrasil.com.br/index.php/anaisevinci/article/view/296/281.

APHA. (2015). Compendium of Methods of Microbiological Examination of Foods. (5th ed.) Salfinger, Y and Tortorello, ML editors, American Public Health Association, Washington DC, 21-23.

Baldez, A. B. T., Araújo, J. V. F., Lafayete, F. U.M., & Uchôa, M. R. B. (2020). Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) na produção do cachorro quente comercializado em São Luís/MA. Cadernos UniFOA, 44, 123-132. https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v15i44.3286.

Belo Horizonte (2020). Prefeitura Municipal. Rotativo digital. Food trucks poderão ocupar vagas usando apenas um rotativo digital por dia. 11/03/2020. https://prefeitura.pbh.gov.br/noticias/food-trucks-poderao-ocupar-vagas-usando-apenas-um-rotativo-digital-por-dia.

Brasil (2004). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. ANVISA. Resolução n° 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916/388704/RESOLU%25C3%2587%25C3%2583O-RDC%2BN%2B216%2BDE%2B15%2BDE%2BSETEMBRO%2BDE%2B2004.pdf/23701496-925d-4d4d-99aa-9d479b316c4b.

Brasil (2015). Ministério da Saúde. Agência Nacional Vigilância Sanitária. Resolução número 43, de 1 de setembro de 2015. Dispõe sobre a prestação de serviços de alimentação em eventos de massa. https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/32825363/Imprns_Nacional.

Brasil (2018). Ministério da Saúde. Secretaria em Vigilância e Saúde. Surtos de doenças transmitidas por alimentos no Brasil. 2018. http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/julho/02/Apresentacao-Surtos-DTA-Junho-2018.pdf.

Brasil (2019). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. ANVISA. Resolução número 331 de 23 de dezembro de 2019. Dispõe sobre os padrões microbiológicos de alimentos e sua aplicação. Diário Oficial. Brasília, DF. http://www.cvs.saude.sp.gov.br/zip/U_RS-MS-ANVISA-RDC-331_231219.pdf.

Costa, A. C. (2017). Food truck: empreendimento no setor de alimentos que está crescendo em Aracaju-SE. Ideias & Inovação, 4 (1). https://periodicos.set.edu.br/index.php/ideiaseinovacao/article/viewFile/5070/2517.

Cunha, G. C., Lima, A. V. S. C., Leite, T. B., Silva, T. H., Santos, M. R. L., & Cunha, M.B. (2017). Avaliação da qualidade microbiológica do hambúrguer de carne bovina, de frango e misto. In: Congresso Estadual de Iniciação Científica e Tecnológica do IF Goiano, 4., 2017. Anais do Congresso Estadual de Iniciação Científica e Tecnológica do IF Goiano. Goiânia: IF Goiano, 1-3. https://even3.blob.core.windows.net/anais/58653.pdf.

Feitosa, A. C., Rodrigues, R. M., Torres, E. A. T., & Silva, J. F. M. (2017). Staphylococcus aureus em alimentos. Revista Desafios, 4(4), 2017. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2017v4n4p15.

Ferretti, M. G., & Alexandrino, A. M. (2013). Avaliação da qualidade higiênico-sanitária de cachorros quentes comercializados em via pública no município de Terra Boa/PR. SaBios: Rev. Saúde e Biol, 8 (3), 83-89. http://www.revista.grupointegrado.br/sabios/.

IBGE (2019). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamento Familiar 2017-2018: primeiros resultados. Coordenação de Trabalho e Rendimento. - Rio de Janeiro: IBGE https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101670.pdf

Lemune, A. Q., & Weber, L. D. (2018). Análise microbiológica de hambúrgueres de carne bovina comercializados em sanduícherias tipo trailer em Cascavel/PR. In: Congresso Nacional de Medicina Veterinária FAG, 2., 2018. Anais do Congresso Nacional de Medicina Veterinária FAG. Cascavel: FAG, 1-12. http://www.themaetscientia.com/index.php/ACNMVF/article/view/655/676.

Loriato, H. N., & Pelissari, A. S. (2017). Atributos determinantes na decisão de compra e satisfação dos clientes: um estudo em estabelecimentos que comercializam comida de rua. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 11(1). https://rbtur.org.br/rbtur/article/view/1164.

Lucca, A., & Torres, E. A. F. S. (2002). Condições de higiene de “cachorro-quente” comercializado em vias públicas. Rev Saúde Pública, 36(3):350-352. https://doi.org/10.1590/S0034-89102002000300015.

Mahfoozi, A., Shirzad-Aski, H., Kaboosi, H., & Ghaemi, E. A. (2019). Identification of the classical enterotoxin genes of Staphylococcus aureus in various foods by multiplex PCR assay. Iranian Journal of Veterinary Research, 20 (3), 209-212. https://www.researchgate.net/publication/336869991_Identification_of_the_classical_enterotoxin_genes_of_Staphylococcus_aureus_in_various_foods_by_multiplex_PCR_assay.

Medeiros, M. G. G. A., Carvalho, L. R., & Franco, R. M. (2017). Percepção sobre a higiene dos manipuladores de alimentos e perfil microbiológico em restaurante universitário. Ciência & Saúde Coletiva, 22(2), 383-392. https://doi.org/10.1590/1413-81232017222.17282015

Mendonça, L. P., Melo, E. C. C., Freire, B. C. F., Barbosa, T. N., Bezerra, A. C. D. S., & Soares, K. M. P. (2020). Microorganisms, parasites, and nonbiological contaminants in minimally processed fruit salads sold by street vendors. Research, Society and Development, 9(8), e19985234. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5234

Monteiro, M. A. M., Dutra, D. B., Torres, F. A., Oliveira, R. B. P., Ribeiro, R. C., & Garcia, M. A. V. T. (2017). Qualidade microbiológica da comida de rua de Belo Horizonte, Minas Gerais. Demetra, 12(3), 781-794. http://dx.doi.org/10.12957/demetra.2017.27519.

Paula, L. A. S., Amorim, M. M. A., Lima, A. C. J., Silva, F. E. C., Gomes, L. H. A. L., Ribeiro, M. A., Miranda, M. R. R., Coelho, M. M., & Amaral, D. A. (2020). Análise de boas práticas de fabricação em restaurante self service no centro de Belo Horizonte, Brasil. Revista 100-Cs, 6(2). http://revistainclusiones.com/carga/wp-content/uploads/2021/03/5-V6-JULIODICIEMBRE100CS2020-100CSREV.pdf.

Pereira, A, S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM, NTE, 2018. 1 e-book. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Pertile, K. (2013) Comida de Rua: Relações Históricas e Conceituais. Revista Rosa dos Ventos 5(2) 301-310, 2013. http://www.unirio.br/cch/escoladeturismologia/pasta-virtuais-de-docentes/joice-lavandoski/alimentos-e-bebidas/textos-de-apoio/Comida%20de%20rua.%20.pdf.

Pinho, J. P. A., Sousa, J. V., Bezerra, K. C. B., & Carvalho, L. M. F. (2020). Qualidade microbiológica de sanduíches tipo hambúrguer: uma revisão. Research, Society and Development, 9(10), e10009109479, 2020. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9479.

Rocha, L. A., Rodrigues, L. M., Araújo, M. C., Soares, T. C., Barbosa Gomes, S. A., & de Oliveira, E. S. (2019). Analysis of the temperature control of foods served in a University Food and Nutrition Unit in the city of Picos, state of Piauí, Brazil. Research, Society and Development, 8(2), e882563. https://doi.org/10.33448/rsd-v8i2.563.

Rocha, R. E., Sousa, R. S., & Luz, L. E. (2020). Research of Staphylococcus aureus in Nile Tilapia (Oreochromis niloticus) commercialized in the semi-arid region of Piauí. Research, Society and Development, 9(7), e222974034. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4034

Rodrigues, K. L., Gomes, J. P., Conceição, R. C. S., Brod, C. S., Carvalhal, J. B., & Aleixo, J. A. G. (2003) Condições higiênico-sanitárias no comércio ambulante de alimentos em Pelotas-RS. Ciência Tecnológica de Alimentos, 23 (3), 447 452. https://doi.org/10.1590/S0101-20612003000300026

Sales, W. B., Kuchak, K. C., & Caveirão, C. (2016). Determinação de coliformes totais e termotolerantes em hambúrgueres vendidos em fast foods na cidade de Curitiba/Paraná. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 14 (2), 412-420. http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i2.2698.

Silva, J. C. G., Filho, M. M. S., Nascimento, G. V., Pereira, D. A. B., & Junior, C. E. O. C. (2017). Incidência de doenças transmitidas por alimentos (DTA) no estado de Pernambuco, um acompanhamento dos dados epidemiológicos nos últimos anos. Ciência Biológica e de Saúde Unit, 3(1). https://periodicos.set.edu.br/index.php/facipesaude/article/view/4180.

Stein, G., Zarth, N., Oliveira, E. C., & Adami, F. S. (2017). Análise microbiológica de cachorros-quentes comercializados por food trucks. Revista Caderno Pedagógico, 14(1), 193-202. http://dx.doi.org/10.22410/issn.1983-0882.v14i1a2017.1440

Publicado

18/09/2021

Cómo citar

NUNES, D. de A. .; AMORIM, M. M. A. .; DELVIVO, F. M. .; FREITAS, S. A. .; XAVIER, P. do B. S. .; LIMA, A. R. . Calidad higiénico-sanitaria de los alimentos vendidos en food trucks en Belo Horizonte, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 12, p. e227101220376, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i12.20376. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20376. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud