Papel de la fisioterapia en la incontinencia urinaria en mujeres que practican actividad física: revisión de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20383Palabras clave:
Incontinencia urinaria; Fisioterapia; Actividad física.Resumen
La prevalencia de incontinencia urinaria es mayor en mujeres, deportistas físicamente activos y de alto rendimiento debido al gran esfuerzo realizado durante el entrenamiento físico. El objetivo de este estudio es definir el papel de la fisioterapia en la incontinencia urinaria en mujeres que practican actividad física, demostrando cómo las principales técnicas de tratamiento de fisioterapia emplean para tratar esta disfunción que directa o indirectamente interfiere en la calidad de vida de quienes la padecen. de esta patología. Metodología: Se trata de un estudio de revisión de la literatura, se realizó una revisión de la literatura en las bases de datos Bireme, la Base de Datos de Literatura de América Latina y el Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS), en las bases de datos Scientific Electronic Library Online (SciELO) y Scholar Google (Google Scholar). ). Resultados: La fisioterapia es fundamental en el tratamiento de la incontinencia urinaria ya que promueve la conciencia corporal, restaura y mejora la función de la musculatura perineal, además de normalizar el tono muscular, ayudando a la mujer a recuperar una buena continencia urinaria, mejorando así su calidad de vida. Conclusión: existen varias modalidades fisioterapéuticas que pueden ayudar a mejorar la función de los músculos del brote pélvico, entre ellas la estimulación eléctrica, la kinesioterapia, los conos vaginales, la biorretroalimentación y la reeducación conductual, que contienen diversos recursos y técnicas que pueden utilizarse para mejorar los niveles de salud de la patología. y consecuentemente tener un efecto positivo en la calidad de vida de los pacientes. Sin embargo, los beneficios de este tratamiento conservador vienen dados no solo por una única modalidad terapéutica, sino por la asociación de diferentes formas y recursos de tratamiento disponibles según la queja y síntomas presentados y la buena adherencia y evolución de cada mujer.
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