Comportamiento de la pesca artesanal y soluciones participativas para el uso sostenible de los recursos pesqueros en Araguacema, Tocantins, Amazonia, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20408Palabras clave:
Pesca artesanal; Acuerdo de pesca; CPUE; Tucunaré; Ilha do Bananal/Cantão APA; Legal Amazon.Resumen
El objetivo de este estudio es analizar el comportamiento de la pesca artesanal en el municipio de Araguacema, Tocantins, en el Área de Protección Ambiental de la Isla de Bananal/Cantão, apuntando soluciones para el uso sostenible de los recursos pesqueros. La producción pesquera mostró un descenso, con base en los registros de la Colonia Z-05 de Araguacema, donde el promedio por pescador fue de 102.44±75.52 kg en 2015, 86.80± 59.81 en 2016, y 67.43± 38.95 en 2017. La caída de las Capturas por Unidad de Esfuerzo (CPUE) es un importante indicador de declive en este período, especialmente para el tucunaré (Cichla spp), un recurso muy explotado en la región por los pescadores artesanales y aficionados. El seguimiento continuo de los desembarcos de pescado debería ser una práctica, porque da más fiabilidad a los datos recogidos. Los acuerdos de pesca pueden ser un modelo de gestión participativa viable, siempre que haya una mayor participación de las instituciones gubernamentales y no gubernamentales.
Citas
Alencar, C. A. G. & Maia, L. P. (2011). Perfil socioeconômico dos pescadores brasileiros. Arquivos de Ciencias do Mar, 44(3), 12-19. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/7769
Alves, M. C. B & Barthem, B. (2008). A pesca comercial dos “tucunarés” Cichla spp. (Perciformes, Cichlidae) no reservatório da UHE-Tucuruí, rio Tocantins, PA. Boletim do Instituto de Pesca (São Paulo), 34(4), 553-561. https://192.168.1.165/boletim/index.php/bip/article/view/826
Amaral, E., Sousa, I. S., Gonçalves, A. C. T., Braga, R., Ferraz, P. & Carvalho, G. (2011). Manejo de Pirarucus (Arapaima gigas) em Lagos de Várzea de Uso Exclusivo de Pescadores Urbanos: Baseado na experiência do Instituto Marmirauá junto à Colônia de Pescadores Z-32 de Maraã na cogestão do Lago Preto, Reserva de Desenvolvimento Mamirauá. Tefé, AM: IDSM.
Amaral, E., Torres, A. C. & Peralta, N. (2013). A Avaliação Participativa como Ferramenta para Tomadas de Decisão em Processos de Manejo de Pirarucu (Arapaima gigas). In: Amaral, E. (Ed.). Biologia, Conservação e Manejo Participativo de Pirarucus na Pan-Amazônia (pp. 213-238). Tefé, AM: Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá.
Angelo, P. G. & Carvalho, A. R. (2007). Valor recreativo do rio Araguaia, região de Aruanã, estimado pelo método do custo de viagem. Acta Scientiarum Biological Sciences, 29(4), 421-428. 10.4025/actascibiolsci.v29i4.886
Aquino, S., Latrubesse, E. M. & Souza Filho, E. E. (2008). Relações entre o regime hidrológico e os ecossistemas aquáticos da planície aluvial do rio Araguaia. Acta Scientiarum Biological Sciences, 30(4), 361-369. 10.4025/actascibiolsci.v30i4.5866
Aquino, S., Latrubesse, E. M. & Souza Filho, E. E. (2009). Caracterização Hidrológica e Geomorfológica dos Afluentes da Bacia do Rio Araguaia. Revista Brasileira de Geomorfologia, 10(1), 43-54. 10.20502/rbg.v10i1.116
Araguacema. (2020). História. http://www.araguacema.to.gov.br/?page_id=430
Barthem, R. B. (1990). Descrição da pesca da piramutaba (Brachyplatystoma Vaillantii. Pimelodidae) no estuário e na calha do rio Amazonas. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi, 6(1), 117-130. http://repositorio.museu-goeldi.br/handle/mgoeldi/549
Batista, V. D. S., Isaac, V. J. & Viana, J. P. (2004). Exploração e Manejo dos Recursos Pesqueiros da Amazônia. In: Ruffino, ML (Ed.). A Pesca e os Recursos Pesqueiros na Amazônia Brasileira (pp. 63-151). Ibama.
Bayley, P. B. & Petrere-Júnior, M. (1989). Amazon fisheries: assessment methods, current status and management options. Canadian special publication of fisheries and aquatic sciences, 106, 385-398. https://www.researchgate.net/publication/284053528_Amazon_fisheries_Assessment_methods_current_ status_and_management_options
Berkes, F., Mahon, R., Mcconney, P., Pollnac, R. & Pomeroy, R. (2001). Managing small-scale fisheries: alternative directions and methods. Otawa: IDRC.
Braudes-Araújo, N., de Carvalho, R. A. & Tejerina-Garro, F. L. (2016). Pesca Amadora e Turismo no Médio Rio Araguaia, Brasil Central. Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science, 5(3), 136-150. 10.21664/2238-8869.2016v5i3.p136-150
Buckup, P. A., Menezes, N. A. & Ghazzi, M. S. A. (2007). Catálogo das Espécies de Peixes de Água Doce do Brasil. Museu Nacional.
Camargo, S. A. F. & Petrere-Júnior, M. (2004). Análise de risco aplicada ao manejo precaucionário das pescarias artesanais na região do reservatório da UHE-Tucuruí (Pará, Brasil). Acta Amazonica, 34(3), 473-485. 10.1590/S0044-59672004000300013
Cintra, I. H. A., Juras, A. A., Andrade, J. A. C & Ogawa, M. (2007). Caracterização dos desembarques pesqueiros na área de influência da usina hidrelétrica de Tucuruí, estado do Pará, Brasil. Boletim Tecnico-Cientifico do CEPNOR, 7(1), 135-152. 10.32519/tjfas.v7i1.1231
Cintra, I. H. A., Juras, A. A., Tenório, G. S., Brabo, M. F. & Ogawa, M. (2009). Embarcações pesqueiras do reservatório da usina hidrelétrica de Tucuruí (Pará, Brasil). Boletim Tecnico-Cientifico do CEPNOR, 9(1), 81-93. 10.32519/tjfas.v9i1.781
Dias-Neto, J. (2017). Análise do Seguro-Desemprego do Pescador Artesanal e de Possíveis Benefícios para a Gestão Pesqueira. Ibama.
Dias-Neto, J. & Dias, J. F. O. (2015). O Uso da Biodiversidade Aquática no Brasil. Uma avaliação com foco na pesca. Ibama.
FAO. (2016). El Estado Mundial de la Pesca y la Acuicultura 2016. Contribución a la Seguridad Alimentaria y la Nutrición para Todos. FAO.
FAO. (2020). The State of World Fisheries and Aquaculture 2020. Sustainability in action. FAO.
FAO. (2017a). Diretrizes Voluntárias para Garantir a Pesca de Pequena Escala Sustentável. No contexto da segurança alimentar e da erradicação da pobreza. Roma: FAO.
FAO. (2017b). FAO Yearbook. Fishery and Aquaculture Statistics. 2015. FAO.
Ferreira, E., Zuanon, J., Santos, G. & Amadio, S. (2011). A ictiofauna do Parque Estadual do Cantão, Estado do Tocantins, Brasil. Biota Neotropica, 11(2), 277-284. https://www.scielo.br/j/bn/a/rYF5j6cMRqDk3PN6PV6JHJC/?format=pdf&lang=pt
Gomiero, L. & Braga, F. (2018). Pesca experimental do tucunaré, gênero Cichla (Osteichthyes, Cichlidae), no reservatório da UHE de Volta Grande, rio Grande (48 25’-47 35’W, 19 57’-20 10’S). Boletim do Instituto de Pesca, 29(1), 29-37. https://192.168.1.165/boletim/index.php/bip/article/view/Gomiero
Gordon, H. S. (1954). The Economic Theory of a Common-Property Resource: The Fishery. Journal of Political Economy, 62(2), 124-142. 10.1086/257497
Hardin, G. (1968). The tragedy of the commons. Science, 162(3859), 1243-1248. 10.1126/science.162.3859.1243
Ibama. (2006). Caderno da Região Hidrográfica do Tocantins-Araguaia. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Recursos Hídricos.
Isaac, V., Santo, R., Bentes, B., Frédou, F., Mourao, K. & Frédou, T. (2009). An interdisciplinary evaluation of fishery production systems off the state of Pará in North Brazil. Journal of Applied Ichthyology, 25(3), 244-255. 10.1111/j.1439-0426.2009.01274.x
Junk, W., Bayley, P. & Sparks, R. (1989). The Flood Pulse Concept in River-Floodplain Systems. Canadian Journal of Fisheries and Aquatic Sciences, 106(1), 110-127. https://www.waterboards.ca.gov/waterrights/water_issues/programs/bay_delta/bay_delta_plan/water_quality_control_planning/docs/sjrf _spprt info/junk_et_al_1989.pdf
Junk, W. J. & Mello, J. A. S. N. (1990). Impactos ecológicos das represas hidrelétricas na bacia amazônica brasileira. Estudos Avançados, 4(1), 126-143. https://acervo.socioambiental.org/acervo/documentos/impactos-ecologicos-das-represas-hidreletricas-na-bacia-amazonica-brasileira
Kalikoski, D., Neto, J. D., Thé, A. P. G., Ruffino, M. L. & Marrul Filho, S. (2009). Gestão Compartilhada do uso Sustentável de Recursos Pesqueiros. Refletir para Agir. Brasília: Ibama.
Latrubesse, E. M. & Stevaux, J. C. (2006). Características físico-bióticas e problemas ambientais associados à planície aluvial do Rio Araguaia, Brasil Central. Revista UnG – Geociências, 5(1), 65-73. http://revistas.ung.br/index.php/geociencias/article/view/97
Le Tourneau, F. M. & Bursztyn, M. (2010). Assentamentos rurais na Amazônia: contradições entre a política agrária e a política ambiental. Ambiente & Sociedade, 13(1), 111-130. https://repositorio.unb.br/handle/10482/9209
Mcgrath, D., de Castro, F., Câmara, E. & Futemma, C. (1998). Manejo Comunitário de Lagos de Várzeas e o Desenvolvimento sustentável da Pesca na amazônia. Novos Cadernos NAEA, 1(2), 1- 23. 10.5801/ncn.v1i2.4
Mendes Filho, O. R., Figueiredo, E. S. A., Silva, K. C. A. & Cintra, I. H. A. (2020). Characterization of fishermen that integrate the fishing agreement in the middle river Araguaia region, Tocantins, Brazil. Research, Society and Development, 9(7), 1-16. 10.33448/rsd-v9i7.4516
Nobre, D. M. & Schiavetti, A. (2013). Acordos de pesca, governança e conselho deliberativo de reserva extrativista: caso da RESEX de Cassurubá, Caravelas, Bahia, Brasil. Boletim do Instituto de Pesca, 39(4), 445-455. https://www.pesca.agricultura.sp.gov.br/39_4_445-455.pdf
Oviedo, A. F. P. (2018). Pescadores de Manoel Urbano e a construção de um território de pesca numa perspectiva etnoecológica. Revista Ciências da Sociedade, 1(2), 103-126. 10.30810/rcs.v1i2.478
Oviedo, A. F. & Bursztyn, M. (2017). Decentralization and Fisheries Management in The Brazilian Amazon: Resource Rights and Accountability. Ambiente & Sociedade, 20(4), 169-190. 10.1590/1809-4422asoc0029r1v2042017
Oviedo, A. F. P., Bursztyn, M. & Drummond, J. A. (2015). Agora sob nova administração: acordos de pesca nas várzeas da amazônia brasileira. Ambiente & Sociedade, 18(4), 119-138. 10.1590/1809-4422ASOC985V1842015
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.
Petrere-Júnior, M. (1996). Fisheries in large tropical reservoirs in South America. Lakes & Reservoirs: Research & Management, 2(1‐2), 111-133. 10.1111/j.1440-1770.1996.tb00054.x
Petrere-Júnior, M. (2004). Setor pesqueiro: análise da situação atual e tendências do desenvolvimento da indústria da pesca. Ibama/Pró Várzea.
Petrere-Júnior, M., Giacomini, H. C. & de Marco Júnior, P. (2010). Catch-per-unit-effort: which estimator is best? Brazilian Journal of Biology, 70(3), 483-491. 10.1590/S1519-69842010005000010
Santos, A. S. & Silva, D. R. (2019). Artisan fishing in the Araguaia Valley region: challenges and prospects. Brazilian Journal of Development, 5(12), 33199-33212. 10.34117/bjdv5n12-371
Semarh. (2018). Área de Proteção Ambiental Ilha do Bananal Cantão. Tocantins, Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. http://gesto.to.gov.br/uc/66/
Seplan. (2012). Atlas do Tocantins: subsídios ao planejamento da gestão territorial. Palmas: Secretaria do Planejamento e da Modernização da Gestão Pública.
Siegel, S. (1956). Nonparametric statistics for the behavioral sciences. McGrawHill Book Company.
Silva, A. P. & Farias, E. G. G. (2017). Caracterização participativa da frota pesqueira do Rio Araguaia – Tocantins, Brasil. Magistra, 29(1), 80-90. https://magistraonline.ufrb.edu.br/index.php/magistra/article/view/502/305
Silva, A. P. & Ummus, M. E. (2016). Conhecimento, Tecnologias e Estratégias de captura da Pesca Artesanal no rio Araguaia, Estado do Tocantins. In: Dias, T., Eidt, J. S., Udry, C. (Ed.). Diálogos de Saberes: Relatos da Embrapa. Embrapa.
Silva, A. P., Ummus, M. E. & Tardivo, T. F. (2017). Produção e sazonalidade das principais espécies capturadas pela pesca artesanal no rio Araguaia/TO. Palmas, TO. Embrapa Pesca e Aquicultura.
Silva-Júnior, U. L., Raseira, M. B., Silva Batista, V. & Ruffino, M. L. (2017). Estimativa do tamanho de estoques pesqueiros da Amazônia baseada em dados de captura e esforço. Biodiversidade Brasileira, 7(1), 105-121. 10.37002/biobrasil.v%25vi%25i.617
Silva, R. E. & Ferreira, R. R. (2018). Construção de Acordos de Pesca e Políticas Públicas para Gestão de Recursos Pesqueiros na Região de Santarém, Pará (1990-2004). O Social em Questão, 3(41), 327-354. http://osocialemquestao.ser.puc-rio.br/media/OSQ_41_art_SL2_Silva_Ferreira.pdf
Silva, R. S., Silva, R. R., Kuribayashi, H. P., da Cunha, C. V., Francês, C. R. L. & Sousa, K. N. S. (2019). Clusterização de dados mistos para análise da atividade pesqueira artesanal na bacia Araguaia-Tocantins. Revista Brasileira de Computação Aplicada, 11(3), 155-164. 10.5335/rbca.v11i3.10061
Simões, A., Dias, S. C., Almeida, O. & Rivero, S. (2014). Gestão dos recursos naturais na região do baixo Tocantins através de acordos de pesca. Amazônica-Revista de Antropologia, 6(1), 50-65. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11007
Veríssimo, J. (1895). A Pesca na Amazônia. Livraria Clássica de Alves.
Vidal, M.D. (2010). Manejo participativo da pesca na Amazônia: a experiência do ProVárzea. Ciência e Natura, 32(2), 97-120. https://periodicos.ufsm.br/cienciaenatura/article/view/9488/5637
Zacarkim, C. E., Piana, P. A., Baumgartner, G. & Aranha, J. M. R. (2015). The panorama of artisanal fisheries of the Araguaia River, Brazil. Fisheries Science, 81(3), 409-416. 10.1007/s12562-015-0853-z
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Onivaldo da Rocha Mendes Filho; Ellen Sílvia Amaral Figueiredo; Kátia Cristina de Araújo Silva; Israel Hidenburgo Aniceto Cintra; Marcos Antônio Souza dos Santos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
