Prácticas pedagógicas en la calificación de enfermeras obstétricas: relato de la experiencia de la preceptoría en el Curso de Perfeccionamiento de Enfermeras Obstetras de la Escuela de Enfermería Anna Nery 2014-2019
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20439Palabras clave:
Enfermería Obstétrica; Enseñanza; Educación Continua; Simulación; Preceptoría; Servicios de salud para mujeres.Resumen
El objetivo de este trabajo es dar a conocer las praticas pedagógicas realizadas por los tutores de las clases del Curso de Perfeccionamiento de Enfermeros (los) Obstetras de Rede Cegonha, desarrollado durante seis años por la Escuela de Enfermería Anna Nery, en alianza con el Ministerio de la Salud. Desde un enfoque cualitativo se evidencia la experiencia y vida de la tutela y de los testimonios de los participantes del curso, en los distintos escenarios de práctica, se utiliza la inferencia temática interpretativa para el análisis. Los resultados fueron las siguientes prácticas pedagógicas: Círculo de conversación - acogida, vinculación y conocimiento de las realidades vividas; Simulación teórica y práctica guiada de temas seleccionados por los participantes en las clases - experiencias en la construcción del conocimiento socializado; Práctica asistencial con contacto directo con el cliente, la familia y la comunidad - análisis crítico reflexivo del modelo asistencial en el que se insertó; y Reunión de clausura para consolidar los conocimientos adquiridos - composición de ideas iniciales para la implementación de actividades, experimentadas en un campo práctico, en las unidades de salud de origen. Se concluye que las prácticas pedagógicas diversificadas permitieron adaptarse a las necesidades de cada participante, ya que no restringen el conocimiento. Esto les permitió hacerse escuchar e intercambiar expectativas de acciones para cambiar actitudes, con el objetivo de reformular el modelo de atención en la atención obstétrica. Las vivencias resultantes de las vivencias socializadas en el grupo generan movilización e impacto social y profesional. Con ello, se entiende que la tutela contribuyó al aprendizaje cualitativo y significativo, destacando las vivencias en el respeto al otro, como individuo de singularidades y portador de realidades distintas.
Citas
Andrade, L. O., Felix, E. S. P., Souza, F. S., Gomes, L. O. S., & Boery, R. N. S. O. (2017). Práticas dos Profissionais de Enfermagem Diante do Parto Humanizado. Revista de Enfermagem UFPE On Line, 11(Supl.6), 2576-2585. https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/a rticle/viewFile/23426/19113
Andrade, R. S., Caldas, L. B. S. N., Falcão, M. L. P., & Góes, P. S. A. (2016). Processo de Trabalho em Unidade de Saúde da Família e a Educação Permanente. Trabalho, Educação e Saúde, 14(2), 505-521. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sip00108
Aranha, A. V. S. (2001, outubro). Andragogia: avanço pedagógico ou “pedagogia de resultados” na educação profissional de alunos adultos/trabalhadores? Anais da XXIV Reunião Anual da ANPED, Caxambu, MG, Brasil, 24. https://docplayer.com.br/4267299-Andragogia-avanco-pedagogico-ou-pedagogia-de-resultados-na-educacao-profissional-de-alunos-adultos-trabalhadores.html
Araújo, C. L. F., Ferreira, H. C., & Souza, J. G. (2019). Plantando Sementes. In C. L. F. Araújo, H. F. Campos, & M. M. V. N. Cardoso (Orgs.), Impacto Social da Formação Permanente de Enfermeiras (os) obstetras no Brasil: vivências e experiências inovadoras após o Curso de Qualificação Profissional – EEAN/UFRJ (1ª ed., Cap. 2, pp. 17-32). Rio de Janeiro: Rona Editora. https://hic.org.br/wp-content/uploads/2019/11/Impacto-Social-da-Forma%C3%A7%C3%A3o-Permanente-de-Enfermeirasos-Obstetras-no-Brasil.pdf
Bondía, J. L. (2002). Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, 19, 20-28. https://doi.org/10.1590/S1413-24782002000100003
Brasil (2011). Portaria n. 1.459, de 24 de junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS a Rede Cegonha. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html
Brasil (2012). Portaria Conjunta n. 5, de 31 de outubro de 2012. Homologa o resultado do processo de seleção dos projetos que se candidataram ao Programa Nacional de Bolsas para Residência em Enfermagem Obstétrica (PRONAENF). https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saude legis/sgtes/2012/prt0005_31_10_2012.html
Costa, R. R. O., Medeiros, S. M., Martins, J. C. A., Menezes, R. M. P., & Araújo, M. S. (2015). O uso da simulação no contexto da educação e a formação em saúde e enfermagem: uma reflexão acadêmica. Revista Espaço para a Saúde, 16(1), 59-65. http://espacoparasaude.fp p.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/418
Daltro, M. R., & Faria, A. A. (2019). Relato de experiência: uma narrativa científica da pós-modernidade. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 19(1), 233-237. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812019000100013
Flores, S. B. (2010). Roda de Conversa e Resolução de Conflitos na Educação Infantil (Monografia). Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/27401/000764732.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Franco, E. C. D., Oliveira, V. A. C., Lopes, B. L., & Avelar, V. C. (2020). A integração ensino-serviço-comunidade no curso de enfermagem: o que dizem os enfermeiros preceptores. Enfermagem em Foco, 11(3), 35-40. https://doi.org/10.21675/2357-707X.2020.v11.n3.3098
Freire, P. (1987). Pedagogia do Oprimido. 17ª ed. São Paulo: Paz e Terra. https://cpers.com.br/wp-content/uploads/2019/10/Pedagogia-do-Oprimido-Paulo-Freire.pdf
Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. (25a ed.), Paz e Terra. https://nepegeo.paginas.ufsc.br/files/2018/11/Pedagogia-da-Autonomia-Paulo-Freire.pdf
Freire, P. (1997). Professora sim, tia não – Cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Editora Olho D’água. https://nepegeo.paginas.ufsc.br/files/2018/11/Paulo-Freire-Professora-sim-tia-n%C3%A3o-Cartas-a-quem-ousa-ensinar.pdf
Freitas, A. L. S. (2008). Saber de experiência feito. In D. R. Streck, E. Redin, & J. J. Zitkoski (Orgs.), Dicionário Paulo Freire (2a ed.). Autêntica. http://www.famep.com.br/repositorio/ebook/Dicionario-Paulo-Freire-versao-1.pdf
Gaba, D. M. (2004). The Future vision of simulation in health care. Quality & safety in health care, 13(1), 2-10. https://qualitysafety.bmj.com/content/13/suppl_1/i2
Gadotti, M., Freire, P., & Guimarães, S. (1995). Pedagogia: Diálogo e Conflito. 4ª ed. São Paulo: Cortez. https://cpers.com.br/wp-content/uploads/2021/01/Paulo-Freire-PEDAGOGIA-DI%C3%81LAGO-E-CONFLITO.pdf
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA (2014). Objetivos de Desenvolvimento do Milênio: Relatório Nacional de Acompanhamento. IPEA. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8948/1/Melhorar.pdf
Kauark, F. S., Manhães, F. C., & Medeiros, C. H. (2010). Metodologia da pesquisa: um guia prático. Via Litterarum.
Lima, P. A. B., & Rozendo, C. A. (2015). Desafios e possibilidades no exercício da preceptoria do Pró-PET-Saúde. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 19(Supl.1), 779-791. https://doi.org/10.1590/1807-57622014.0542
Lopes, M. V. O. (2012). Sobre estudos de casos e relatos de experiências. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 13(4), 1.
http://www.periodicos.ufc.br/rene/article/view/4019
Lüdke, M., & Andre, M. E. D. A. (2013). Pesquisas em educação: uma abordagem qualitativa. E.P.U. https://hugoribeiro.com.br/area-restrita/Ludke_Andre-Pesquisa_Educaca_abordagens_qualitativas.pdf
Mamede, M. V. (2019). Arando a terra. In C. L. F. Araújo, H. F. Campos, & M. M. V. N. Cardoso (Orgs.), Impacto Social da Formação Permanente de Enfermeiras (os) obstetras no Brasil: vivências e experiências inovadoras após o Curso de Qualificação Profissional – EEAN/UFRJ. Rona Editora. https://hic.org.br/wp-content/uploads/2019/11/Impacto-Social-da-Forma%C3%A7%C3%A3o-Permanente-de-Enfermeirasos-Obstetras-no-Brasil.pdf
Ministério da Saúde (2002). Humanização do Parto: Humanização no Pré-natal e Nascimento. Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/parto.pdf
Ministério da Saúde (2017). Rede Cegonha. Ministério da Saúde. https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/rede-cegonha#:~:text=A%20Rede%20Cegonha%20%C3%A9%20uma,dois%20primeiros%20anos%20de%20vida
Pedroso, R. T., Nogueira, C. A. G., Damasceno, C. N., Medeiros, K. K. P., Silva, P. H. C., & Veloso, W. F. (2019). A educação baseada na comunidade médico na Uniceplac (2016) e os desafios para o futuro. Revista Brasileira de Educação Médica, 43(4), 117-130. https://doi.org/10.1590/1981-52712015v43n4RB20180197
Sartori, S., Merizio, M., & Gripa, S. (2020). O processo de ensino-aprendizagem por meio de simulação e jogo: uma análise bibliométrica. Revista Visão: Gestão Organizacional, 9(1), 84-99. https://doi.org/10.33362/visao.v9i1.2166
Vargas, V. A., Pereira, V. A., & Motta, M. R. A. (2016). Reflexões sobre as Rodas de Conversa na Educação Infantil. Zero-a-Seis, 18(33), 122-143. https://doi.org/10.5007/1980-4512.2016v18n33p122
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Bruna de Araújo; Helen Campos Ferreira; Miriam Marinho Chrizóstimo; Ricardo José Oliveira Mouta; Carla Luzia França Araújo; Lorena Sabbadini da Silva; Anna Christina de Almeida Porreca; Stephanea Marcelle Boaventura Soares
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.