Perfil de casos de tuberculosis atendidos por tratamiento de observación directa en un municipio Amazónico
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20471Palabras clave:
Tuberculosis; Terapia por Observación Directa; Resultado del tratamiento.Resumen
Objetivo: Analizar los casos de tuberculosis (TB) en régimen de Tratamiento Directamente Observado (TDO) en Porto Velho-RO, entre 2010 y 2017. Método: Estudio descriptivo, transversal con enfoque cuantitativo, basado en una encuesta de registros de las variables datos sociodemográficos y clínicos en el Sistema de Información de Enfermedades Notificables y analizadas a través de distribución de frecuencias, previo cumplimiento de los preceptos éticos. Resultados: Se notificaron 3.738 casos, de los cuales 359 (9,6%) fueron sometidos al DOT, cuya edad media fue de 36,2 años (dt = ± 16,5). La mayoría eran hombres (67,7%), mestizos / color (75,0%), de cinco a ocho años de educación (23,1%), vivían en el área urbana (84,6%), forma clínica pulmonar (88,3%), caso nuevo (72,7%) %), sospecha de radiografía de TB (75,7%), baciloscopia de esputo positiva (63,2%), VIH negativo (53,7%), baciloscopia de esputo para control mensual no realizado, tiempo medio de tratamiento de 165,09 días (DE = ± 88,92) , tasa de curación baja (61,3%) y alta para abandono (20,6%), transferencia (14,8%) y muerte (2,5%). Conclusión: Es de destacar que el bajo porcentaje de DOT implica resultados desfavorables y, en consecuencia, debilidades en las acciones de vigilancia y control de la TB.
Citas
Amicosante, M. et al. (2017). Current use and acceptability of novel diagnostic test for active tuberculosis: a worldwid survey. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 43(5):380-92.
Beraldo, A. et al. (2017). Adesão ao tratamento da tuberculose na Atenção Básica: percepção de doentes e profissionais em município de grande porte. Escola Anna Nery, 21(04):e20170075.
Biadola, A. P. et al. (2020). Parâmetros laboratoriais de rotina de pacientes recém-diagnosticados com tuberculose pulmonar: um estudo em um único centro no Brasil. Research, Society and Developtment, 9(11):e2559119873.
Bitton, A. et al. (2017). Primary Health Care as a foundation for strengthening health systems in low-and middle-income countries. Journal of General Internal Medicine, 32(5):566-71.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. 2021. Boletim Epidemiológico Especial. Ministério da Saúde.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em saúde. 2020. Boletim Epidemiológico. Tuberculose. Ministério da Saúde.
Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. (2012). Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012: prova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: Ministério da Saúde.
Brunello, M. E. F. et al. (2016). Tuberculose: análise do percurso do doente durante o tratamento em Ribeirão Preto/SP. Revista Eletrônica de Enfermagem, 18(e1176):1-12.
Cavalcante, E. F. O. & Silva, D. M. G. V. (2013). Perfil de pessoas acometidas por tuberculose. Revista Rene, 14(4):720-29.
Cecílio, H. P. M., Teston, E. F. & Marcon, S. S. (2017). Acesso ao diagnóstico de tuberculose sob a ótica dos profissionais de saúde. Texto & Contexto Enfermagem, 26(3):e0230014.
Cecilio, H. P. M & Marcon, S. S. (2016). O tratamento diretamente observado da tuberculose na opinião de profissionais de saúde. Revista Enfermagem UERJ, 24(1):1-6.
El Kamel, A. et al. (2015). Fight against tuberculosis in the world. Revue de Peneumologie Clinique, 71(2-3), 181-87.
Ferreira, M. R. L., Bonfim, R. O., Siqueira, T. C. & Orfão, N. H. (2018) Abandono do tratamento da tuberculose: uma revisão integrativa. Revista Enfermagem Contemporânea, 7(1):63-71.
Gaspar, R. S., Nunes, N., Nunes, M. & Rodrigues, V. P. (2016). Análise temporal dos casos notificados de tuberculose e de coinfecção tuberculose-HIV na população brasileira no período entre 2002 e 2012. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 42(6):416-22.
Junges, J. R., Burille, A. & Tedesco, J. (2020). Tratamento diretamente observado da tuberculose: análise crítica da descentralização. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 24:e190160.
Lemos, L. A. et al. (2016). Adesão aos antirretrovirais em pessoas com coinfecção pelo vírus da imunodeficiência humana e tuberculose. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 24:e2691.
Moreira, T. R. et al. (2019). Fatores associados a HIV/aids em pacientes com tuberculose em Minas Gerais entre os anos de 2006 e 2015. Revista Mineira de Enfermagem, 23: e-1211.
Oliveira, G. C. A. et al. (2021) Perfil epidemiológico da população com tuberculose no estado do Rio de Janeiro. Revista Online de Pesquisa Cuidado é Fundamental, 13:197-204.
Orfão, N. H. et al. (2015). Adesão terapêutica ao tratamento da tuberculose em um município do estado de São Paulo. Ciência, Cuidado e Saúde, 14(4):1453-61.
Pereira, A.S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da Pesquisa Científica. UFMS.
Rabahi, M. F. et al. (2017). Tuberculosis treatment. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 43(6), 472-486.
Silva, D. A., Yamamura, M. & Figueiredo, R. M. (2016). Tuberculose no grupo de vigilância epidemiológica (GVE) XII – Araraquara. CuidArte Enfermagem, 10(1):15-21.
Siqueira, T. C., Bonfim, R. O., Ferreira, M. R. L. & Orfão, N. H. (2018). Mortalidade entre os portadores de tuberculose em Porto Velho (RO). Saúde e Pesquisa, 11(3):441-50.
Souza, M. M. O. & Pessôa, V. L. S. (2010). O processo de formação do território rondoniense revisitado: da colônia ao golpe de 1964. ACTA Geográfica, 4(8):143-160.
Santos Júnior, C. J., Rocha, T. J. M. & Soares, V. L. (2019). Aspectos clínicos e epidemiológicos da tuberculose em pacientes com HIV/aids. Medicina (Ribeirão Preto), 56(3):231-38.
Tavares, C. M. et al. (2020). Tendência e caracterização epidemiológica da tuberculose em Alagoas, 2007-2016. Cadernos Saúde Coletiva, 28(1):107-15.
United Nations. Sustainable development goals: 17 goals to transform our world. https://www.un.org/sustainabledevelopment/sustainable-development-goals/.
World Health Organization (2020). Global Tuberculosis Report 2020. World Health Organization; 2020. 232p
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Rafaele Oliveira Bonfim; Melisane Regina Lima Ferreira; Tatiane Cabral Siqueira; Nilda de Oliveira Barros; Gisele Aparecida Soares Cunha de Souza; Nathalia Halax Orfão
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.