Profesionales de la salud y condiciones de bioseguridad frente al COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20497Palabras clave:
COVID-19; SARS-CoV-2; Personal sanitario; Las condiciones de trabajo.Resumen
Objetivo: caracterizar a los profesionales de la salud y las condiciones de bioseguridad en el afrontamiento del COVID-19 em Maceió-al. Metodología: estudio descriptivo, transversal, con abordaje cuantitativo y técnica de muestreo intencional no probabilístico. Se aplicó un cuestionario electrónico, elaborado a través de la plataforma Google Forms, con variables sociodemográficas del perfil profesional y preguntas que abordaban opiniones y situaciones laborales en la pandemia. El cuestionario fue compartido por mensajería, redes sociales y aplicaciones de correo electrónico. Resultados: Participaron de la encuesta 255 profesionales de la salud de diferentes áreas. La mayoría de los profesionales son mujeres jóvenes con formación profesional en diferentes categorías, especialmente enfermería. La mayoría de los profesionales tienen dos puestos de trabajo, con menos de cinco años de formación, una carga de trabajo semanal de 60 o más horas y laboran predominantemente en instituciones públicas y en el servicio hospitalario. Entre los profesionales, el 42% ya ha tenido síntomas similares a los de la gripe o confirmación de COVID-19. En cuanto a las condiciones laborales, el 88% recibió EPP y orientación sobre bioseguridad en sus lugares de trabajo, siendo la mascarilla quirúrgica la que se utiliza con mayor frecuencia. Conclusión: se observaron buenas condiciones para realizar el trabajo de salud, sin embargo, es necesario delinear estrategias de afrontamiento que tengan en cuenta las singularidades de cada profesión y el grado de exposición de la categoría.
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