Reflexiones sobre estilos de aprendizaje en el contexto de la Escuela Primaria
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20503Palabras clave:
Enseñanza; Aprendizaje; Educación básica.Resumen
Analizar las preferencias de estilo de aprendizaje de los estudiantes y maestros de la escuela primaria. Se trata de una investigación cualitativa y un estudio exploratorio. En el estudio participaron efectivamente 193 estudiantes y 19 maestros de primaria de dos escuelas públicas de Alegrete-RS. Se utilizó el Inventario de Estilos de Aprendizaje – IEA (Learning Style Inventory – LSI) de David Kolb para recopilar datos de la investigación. Se observó que los estilos de aprendizaje predominantes en el perfil de los estudiantes fueron Asimilante (n = 89; 46,25%) y Convergente (n = 61; 31,73%). Se observó que el estilo de aprendizaje Convergente predomina en el perfil de los docentes (n = 9; 47,37%) encuestados. Observó que hay una distribución más uniforme entre los estilos de aprendizaje de los profesores que entre los estilos de los estudiantes. Esto lleva a entender que los estilos de enseñanza predominantes de los docentes son compatibles con los estilos de aprendizaje de los estudiantes. Se señaló que existen varios perfiles de aprendizaje y enseñanza. Se entendió que los estilos de aprendizaje de los docentes, en los que se basan para enseñar, abarcan diferentes estilos de aprendizaje de sus alumnos. A partir de esto, se entiende que el perfil de los docentes permite explorar las diferentes formas en que los estudiantes tienden a aprender. Se cree que la identificación de estilos de aprendizaje es una estrategia pedagógica que, combinada con el uso de metodologías de enseñanza innovadoras, tiene el potencial de ayudar en la efectividad de las intervenciones educativas y en la calidad del proceso de enseñanza y aprendizaje.
Citas
Acrani, S., Benze Junior, R. A., Scarambone, B. M., Nicula, B. S., Melo, K., Lopes, L. A., Nogueira, M. B. R., Fernandes, R. D. & Santos, P. P. B. F. (2020). A utilização do inventário de Kolb como estratégia de diagnóstico e planejamento de metodologias ativas para otimizar o processo de ensino aprendizagem. Brazilian Journal of Development, 6(2), 7882-7893, fev.
Assunção, T. V. & Nascimento, R. R. (2019). O inventário de estilos de aprendizagem de David Kolb e os professores de ciências e matemática: diálogo sobre o método de ensino. Góndola, Enseñanza y Aprendizaje de las Ciencias, 14(1), 14-34.
Bogdan, R. C. & Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação. Porto, Portugal: Porto Editora.
Brasil. (2018). Ministério da Educação (MEC). Notícias sobre o Saeb. Brasília: MEC, 2018. http://portal.inep.gov.br/.
Cerqueira, T. C. S (2008). Estilos de aprendizagem de Kolb e sua importância na Educação. Revista De Estilos De Aprendizaje, 1(1). http://revistaestilosdeaprendizaje.com/article/view/866.
Cerqueira, T. C. S. (2000). Estilos de aprendizagem em universitários. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas: UNICAMP.
Freeman, S., Eddy, S. L., McDonough, M., Smith, M. K., Okoroafor, N., Jordt, H. & Wenderoth, M. P. (2014). Active Learning Increases Student Performance. Proceedings of the National Academy of Sciences, 111(23), 8410-8415.
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª Ed. São Paulo: Atlas.
Guerra, M. J. L., Naidon, T. C. & Viana, L. A. F. C. (2020). A BNC da formação de professores da educação básica: considerações sobre os estilos de aprendizagem. Research, Society and Development, 9(10), 1-18, e6039109111.
Jesus, E. M. S., Santos, D. V., Vieira, M. L. C. & Carvalho, A. A. (2017). Metodologias de ensino e os estilos de aprendizagem na graduação em Farmácia: um estudo piloto. RPGE – Revista on-line de Política e Gestão Educacional, 21(1), 621-639, out.
Kolb, D. A. (1984). Experiential learning: Experience as the source of learning and development. New Jersey: Prentice-Hall.
Kolb, D. A. (1999). Inventario de estilos de aprendizaje (IEA). Versión 3. TRB Hay/MacBer.
Kolb, D. A. (2015). Experiential Learning: Experience as the Source of Learning and Development. New Jersey: Pearson Education. Second edition.
Leite, E. A. M., Lencastre, J. A., Silva, B. D. & Neto, H. B. (2020). Estilo de aprendizagem em ambiente virtual: um estudo com professores do ensino fundamental em formação em serviço. Research, Society and Development, 9(7), 1-27, e467973790.
Lima Filho, R., Bezerra, E. & Silva, T. (2016). Estilo de aprendizagem dos alunos do curso de Ciências Contábeis. Revista Gestão Universitária na América Latina - GUAL, 9(2), 95-112.
Meurer, A. M., Pedersini, D. R., Antonelli, R. A., & Voese, S. B. (2018). Estilos de aprendizagem e rendimento acadêmico na universidade. REICE: Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 16(4), 23-43.
Minayo, M. C. S. & Guerriero, I. C. Z. (2014). Reflexividade como éthos da pesquisa qualitativa. Ciência & Saúde Coletiva, 19(4), 1103-1112.
Nogueira, D. R., Espejo, M. M. S. B., Reis, L. G. & Voese, S. B. (2012). Estilos de aprendizagem e desempenho em educação a distância: um estudo empírico com alunos das disciplinas de contabilidade geral e gerencial. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC), 6(1): 54-72.
Paim, M. G., Goldschmidt, A. I., & Loreto, E. L. S. (2021). Concepções prévias de alunos do 9o ano do Ensino Fundamental sobre o processo de cicatrização e sua relação com a Biologia Celular. Research, Society and Development, 10(8), e10610817000.
Prado, M. E. B. B., Dias, F. A. S., Bernardo, T. C. S, & Soares, E. A. (2021). Estilos de Aprendizagem e o Desenvolvimento do Estudante Adulto. Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, 22(1), 52-55.
Prandina, M., & Santos, M. (2017). A Educação Física escolar e as principais dificuldades apontadas por professores da área. Horizontes - Revista de Educação, 4(8), 99-114. https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/horizontes/article/view/5745.
Santos, E. V. & Cunha, I. C. K. O. (2013). Estilos de aprendizagem de alunos num curso técnico de enfermagem. In: Anais do I Congresso Online de Gestão, Educação e Promoção da Saúde. São Paulo.
Santos, C. A., Panucci Filho, L. & Hein, N. (2018). Estudo dos fatores associativos dos estilos de aprendizagem dos acadêmicos do Curso de Ciências Contábeis. Revista Gestão Universitária na América Latina - GUAL, 11(2), 70-88.
Souza, G. H. S., Lima, N. C., Costa, A. C. S., Santos, P. C. F., Junior, J.F.V.P. & Penedo, A. S.T. (2013). Estilos de aprendizagem dos alunos versus métodos de ensino dos professores do curso de Administração. In: Anais do XXXVII Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração. 37, Rio de Janeiro: AnPAD. http://www.anpad.org.br/admin/pdf/2013_EnANPAD_EPQ16.pdf.
Valente, N. T. Z., Abib, D. B. & Kusnik, L. F. (2007). Análise dos estilos de aprendizagem dos alunos e professores do curso de graduação em ciências contábeis de uma universidade pública do estado do Paraná com a aplicação do inventário de David Kolb. Contabilidade Vista & Revista, 18(1), 51-74.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Rhenan Ferraz de Jesus; Vanderlei Folmer
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.