Desempeño y retos del equipo de medicina y salud del adolescente: percepciones de los profesionales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20570

Palabras clave:

Equipo multiprofesional; Instituciones Académicas; Medicina del Adolescente; Salud del Adolescente; Servicios de salud.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo comprender y discutir cómo se lleva a cabo el atendimiento en equipo de la medicina y salud del adolescente, según las percepciones de los profesionales que se dedican a esta forma de trabajo.  El método utilizado fue la investigación descriptiva, con enfoque cualitativo, con la participación de 25 profesionales que trabajan en cinco equipos de medicina y salud del adolescente en Brasil.  Realizamos una entrevista semiestructurada con cada participante, mediante observación participativa.  La organización y análisis de los datos se llevó a cabo a través de un análisis temático, del cual se destacan dos categorías: Atendimiento a la salud del adolescente y Desafíos diarios para los equipos de la medicina y de salud del adolescente. Encontramos profesionales altamente preparados para brindar asistencia diferenciada a adolescentes de todas las edades. Se presentaron numerosos desafíos estructurales relacionados con la construcción de equipos, desde la extensión de la atención intersectorial hasta la necesidad del trabajo colaborativo y formativo, que promueven intercambios recíprocos entre los profesionales de la salud y el personal escolar y, por tanto, repercuten en la expansión, calidad y acceso de los adolescentes a servicios adecuados para su grupo de edad. En lo que respecta a la formación de profesionales, surgen cuestiones de comunicación, teóricas y prácticas, históricas y culturales. Concluimos que, a pesar de la existencia de muchos desafíos para el desempeño de estos profesionales, se dan cuenta de que existe una necesidad de políticas públicas que hagan valer las garantías de derechos y existe un esfuerzo permanente por superar estos desafíos.

Biografía del autor/a

Dalva Alves Silva, Universidade Federal de São Paulo

Pedagoga, psicopedagoga, Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação Educação e Saúde na Universidade Federal de São Paulo, Campus Guarulhos

Jeane Barros de Souza, Universidade Federal da Fronteira Sul

Enfermeira, Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação Educação e Saúde na Universidade Federal de São Paulo, Docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal da Fronteira Sul, Chapecó.

Citas

Azevedo, A. E. B. I. (2019). Os Desafios do Atendimento Ambulatorial: das questões locais às políticas Públicas de Saúde. In: Vitalle, M.S.S., Silva, F.C., Pereira, A. M. L., Weiler, R. M. E., Niskier, S. R., Schoen, T. H. (Org.). Medicina do Adolescente: fundamentos e prática. Atheneu, p. 19-25.

Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. Edições 70.

Brasil. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). (1990). estatuto-da-crianca-e-do-adolescente-versao-2019.pdf. Lei 8069, de 13 de julho de 1990. https://www.gov.br/mdh/pt-br/centrais-de-conteudo/crianca-e-adolescente/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente-versao-2019.pdf

Brasil. Estatuto da Juventude (2013). https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/509232/001032616.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. (2018). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégica. Proteger e cuidar da saúde do adolescente na atenção básica. 2ª ed, Brasília, D.F., 235p.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. (2010). Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de adolescentes e jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde. / Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 132 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) – ESF

Brasil. Ministério da Saúde. Sistema Único de Saúde (SUS). (http://bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/3295-lei-n-8080-30-anos-de-criacao-do-sistema-unico-de-saude-sus#:~:text=Alta%20Complexidade,Lei%20n%C2%BA%208080%3A%2030%20anos%20de%20cria%C3%A7%C3%A3o,Sistema%20%C3%9Anico%20de%20Sa%C3%BAde%20(SUS)&text=Em%2019%2F9%2F1990%20foi,%C3%9Anico%20de%20Sa%C3%BAde%20(SUS)).

Brasil. OMS. Diretrizes Nacionais de Atenção à Saúde de Adolescentes e Jovens. (2010). https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_atencao_saude_adolescentes_jovens_promocao_saude.pdf

Conselho Federal de Medicina (CFM/Res.1634/2002). https://sistemas.cfm.org.br/normas/arquivos/resolucoes/BR/2002/1634_2002.pdf

Costa J. R. & Couto, M.T. (2015). Geração e categorias geracionais nas pesquisas sobre saúde e gênero no Brasil. Saúde & Sociedade. 24(4), 1299-1315.

Diário Oficial da União. Conselho Federal de Medicina (CFM). https://www.semesp.org.br/wp-content/uploads/2021/09/resolucoes-cnrm-n-33-a-n-59-de-2-de-setembro-de-2021.pdf

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina (2014). http://portal.mec.gov.br/index.php? option=com_docman&view=download&alias=15874-rces003-14&category_slug=junho-2014-pdf&Itemid=30192

Eisenstein, E. (2018). Medicina & Saúde de Adolescentes: o octaedro de ações. Adolesc. Saúde, 15, supl. 1, 21-33.

Fernandes, E. S. F. & Santos, A.M. (2020). Desencontros entre formação profissional e necessidades de cuidado aos adolescentes na Atenção Básica à Saúde. Rev Interface, 24, e190049.

Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas, 6. Ed., 192p.

Jager, M. E., Batista, F. A., Cláudia, M. P., Samara, S.S. & Dias, A.C.G. (2014). O Adolescente no Contexto da Saúde Pública Brasileira: Reflexões sobre o PROSAD. Psicologia em Estudo, 19 (2), 211-221.

Juckowsky Filho, D. (1991). A Abordagem Multidisciplinar do Adolescente. In: Markaroun, M.F., Souza, R.P., Cruz, A.R. (Org.) Tratado de Adolescência – Um Estudo Multidisciplinar. Cultura Médica, p. 233-238.

Moraes, S. P. & Vitalle M.S.S. (2021). Educação em Saúde e direitos sexuais e reprodutivos na adolescência. e-Book. Uniedusul. ISBN: 978-65-86010-89-3. Doi. 10.51324/86010893.

Moreira, D. A. (2002). O Método Fenomenológico na Pesquisa. Pioneira/Thomson, 152p.

Organização Panamericada da Saúde. OPAS. (2019). 57o CONSELHO DIRETOR 71a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D. C., EUA, de 30 de setembro a 4 de outubro de 2019. Estratégia e plano de ação para a saúde do adolescente e do jovem: relatório final. https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/51633/CD57-INF-8-p.pdf?sequence=3&isAllowed=y

Organização Mundial da Saúde. OMS. (1977). Necessidades de la salud de los adolescentes. Informe de um comité de expertos de la OMS. Informe técnico nº 609. OMS. Genebra: Organização Mundial da Saúde (OMS).

Paul, P. (2013). Saúde e Transdisciplinaridade: a importância da subjetividade nos cuidados médicos. Edusp, 288p.

Peres F. & Rosenburg, C. (1998). Desvelando a concepção de adolescência / adolescente presente no discurso da saúde pública. Rev Saúde e Sociedade, 7 (1), 5386.

Queiroz, L. B., Ayres, J. R. C. M., Saito, M. I. & Mota, A. (2013). Aspectos históricos da institucionalização da atenção à saúde do adolescente no estado de São Paulo, 1970-1990. Revista: História, Ciência e Saúde, 20 (1), 49-66.

Reato, L. F. N. & Hirata, A. M. (2019). Fundamentos do Processo Ensino-Aprendizagem da Medicina de Adolescente. In: Vitalle, M.S.S., Silva, F.C., Pereira, A. M. L., Weiler, R. M. E., Niskier, S. R., Schoen, T.H. (Org.). Medicina do Adolescente: fundamentos e prática. Atheneu, p.3-7.

Schoen, T. H. & Marteleto, M. R. F. (2019). Aspectos Pedagógicos. In: Vitalle, M.S.S., Silva, F.C., Pereira, A.M.L., Weiler, R. M. E., Niskier, S. R., Schoen, T.H. (Org.). Medicina do Adolescente: fundamentos e prática/editores. Atheneu, p. 305-310.

Schoen, T.H., Silva, D. A., Silva, F. C. & Vitalle, M. S. S. (2019). Abordagem Transdisciplinar no atendimento ao adolescente frente às suas transformações. In: Takaoka, L.A.M.V., Coutinho, L., Weiler, R. M. E. (Org.). Odontopediatria: transdisciplinaridade na saúde e na educação da criança e do adolescente. BOK2., p. 101-106.

Silva, D. A. (2017). Equipes de Medicina do Adolescente: constituição, funcionamento, valores e prática inter e transdisciplinar. (Tese de Doutorado). Universidade Federal de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil. https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/50850

Silva, D. A. & Schoen, T. H. (2019). O Trabalho em Equipe Multiprofissional. In: Vitalle, M. S. S., Silva, F. C., Pereira, A. M. L., Weiler, R. M. E., Niskier, S. R., Schoen, T.H. (Org.). Medicina do Adolescente: fundamentos e prática/editores. Atheneu, p. 601-607.

Publicado

25/09/2021

Cómo citar

SILVA, D. A.; SOUZA, J. B. de; VITALLE, M. S. de S. Desempeño y retos del equipo de medicina y salud del adolescente: percepciones de los profesionales. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 12, p. e419101220570, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i12.20570. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20570. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud