Abordaje del paciente en el primer episodio de un episodio psicótico: revisión de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.20689

Palabras clave:

Encefalopatía de Hashimoto; Tiroiditis de Hashimoto; Signos clínicos.

Resumen

Las encelopatías están constituidas por un grupo de etiologías heterogéneas, teniendo una condición clínica que requiere atención inmediata para ser identificada. Entre las encelopatías, algunas han sido más estudiadas en las últimas décadas, como la Encefalopatía de Hashimoto (EH), enfermedad que fue descrita en 1966 por Jellinek como una patología cerebral con componente vascular y presencia de anticuerpos antitiroideos, que pueden estar relacionados a la tiroiditis de Hashimoto (TH). Esta enfermedad puede manifestarse en episodios similares a ictus, síndromes psiquiátricos y ataques epilépticos en el 66% de los casos y no tiene características paraclínicas típicas. Además, es resistente a los fármacos e implica una posible progresión a convulsiones parcialmente complejas, rara vez generalizadas, posiblemente seguidas de debilidad. En este contexto, este artículo tiene como objetivo verificar las principales repercusiones fisiopatológicas y clínicas de la Encefalopatía de Hashimoto a partir de un estudio bibliográfico y exploratorio, utilizando descriptores validados a través de Descriptores de Ciencias de la Salud (DECS). Se encontró que existen factores relacionados con la enfermedad, como predominio genético, falta de elementos químicos. Además, los estudios han indicado que los resultados de las imágenes electroencefalográficas y de resonancia magnética son consistentes en la detección de la encefalopatía de Hashimoto.

Citas

Assunção, G. H., Reis, M. A. A., & De Abreu, M. C. S. (2016). DISGRAFIA, DISCALCULIA E DISLEXIA: Suas Implicações na Educação Infantil. Linha de Pesquisa: 5ª-Estudos Culturais e Linguagens na Educação.

Cardano, M. (2017). Manual de pesquisa qualitativa. A contribuição da teoria da argumentação. Tradução: Elisabeth da Rosa Conill. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes.

Carvalho, K. B. (2018). A família do doente mental no enfrentamento do surto psicótico. 2018. 27 f. Trabalho de Conclusão de Curso - Universidade do Estado do Amazonas.

Corvello, C. (2020). Da colher de pau ao fio da navalha: Discursos psiquiátricos sobre a mulher homicida (Ceará 1970–1980). Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP, 4(8).

Dametto, C. (2015). O psicótico e seu tratamento. KBR.

Estrela, C. (2018). Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. Artes Médicas.

Gama, C. A. P. da., Campos, R. T. O., & Ferrer, A. L. (2014). Saúde mental e vulnerabilidade social: a direção do tratamento. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 17(1).

Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas.

Gomes, C. G., Toniazzo, P. B., & Spanemberg, L. (2014). Abordagem e manejo inicial do paciente psicótico na emergência. Acta méd. (Porto Alegre).

Jong, M. H. et al. (2019). An intensive multimodal group programme for patients with psychotic disorders at risk of rehospitalization: a controlled intervention study. BMC psychiatry, 19(1).

Kane, J. M. et al. (2015). The RAISE early treatment program for first-episode psychosis: background, rationale, and study design. The Journal of clinical psychiatry, 76(3).

Köche, J. C. (2016). Fundamentos de metodologia científica. Editora Vozes.

Lima, L. C. (2012). Outras percepções, o mesmo eu... Adesão ao regime terapêutico, na prevenção de recaídas em adolescentes após o primeiro surto psicótico. 2012. 80 f. Dissertação de Mestrado.

Nascimento, F. de L. S., Benachio, E. C., & Mendonça, P. H. (2019). PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS EMPREGADOS NOS ARTIGOS PUBLICADOS NA REVISTA BRASILEIRA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA (2008-2017). Universidade Federal da Paraíba. Revista Temas em Educação, 28(1).

Neto, J. A. M. (2017). Metodologia científica na era da informática. Saraiva Educação AS.

Okumura, I. M., & Dóro, M. P. (2019). Tramas do inconsciente: surto psicótico pela abordagem analítica. Psicologia Hospitalar, 17(1).

Oliveira, A. de., Garcia, A. P. R. F., & Toledo, V. P. (2017). Padrões de conhecimento utilizados por enfermeiros no cuidado ao paciente em primeiro surto psicótico. Escola Anna Nery, v. 21, 2017.

Sá, T. et al. (2020). Sintomas psicóticos durante o tratamento com psicoestimulantes para a perturbação de hiperatividade com défice de atenção. NASCER E CRESCER-BIRTH AND GROWTH MEDICAL JOURNAL, v. 29, n. 1.

Souza Martins, H. H T. (2004). Metodologia qualitativa de pesquisa. Educação e pesquisa, 30(2).

Souza, B. R. de. (2018). MANEJO FÍSICO DO PACIENTE EM SURTO PSICÓTICO: Atividade educativa voltada a equipe de enfermagem e vigilantes no Pronto Socorro. In: Semana Acadêmica, 1(1).

Souza, P. H. de. (2013). EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA: CONTEXTO, CONDUTAS, ESCUTA E COMPREENSÃO PARA UM ATENDIMENTO DIFERENCIADO. In: Part of the International Journal of Psychiatry, 1(1).

Zhang, K. et al. (2020). A case report of suicide attempt caused by acute and transient psychotic disorder during the COVID-19 outbreak. Case reports in psychiatry, v. 2020.

Publicado

26/11/2021

Cómo citar

ARAÚJO , M. T. C. .; SANTOS, M. V. D. dos .; MAIA, M. G. H. .; RODRIGUES, R. M. G. .; ARAGÃO , C. R. M. C. .; PESSOA, M. L. A. .; FARIAS, L. R. .; MACEDO , M. B. C. .; SANTIAGO, J. de A. O. .; ARAUJO, J. M. B. G. de. Abordaje del paciente en el primer episodio de un episodio psicótico: revisión de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e567101520689, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.20689. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20689. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud