Distribución espacial del índice de precipitación estandarizado en el Estado de Pará en una década

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.20807

Palabras clave:

Detección remota; Precipitación; Geoprocesamiento.

Resumen

La distribución de la lluvia es fundamental para la correcta planificación, a nivel gubernamental, de estrategias contra desastres naturales, abastecimiento de agua, generación de energía y transporte fluvial, y a nivel de producción, ya que es importante gestionar las actividades que dependen del ciclo de la lluvia. . Con el objetivo de conocer la realidad del estado de Pará, se aplicó el Índice de Precipitaciones Estandarizado, entre los años 2005 a 2015, en una serie semestral, para visualizar el comportamiento de las sequías. Los datos se obtuvieron de la plataforma Giovanni, de la NASA y, luego de ser procesados ​​y graficados por la aplicación Panoply, fueron espacializados en QGIS. Los resultados mostraron una concentración de humedad más evidente en el sur y oeste del estado, lo que fue corroborado por datos del Instituto Nacional de Meteorología. Finalmente, el uso del Índice de Precipitación Estandarizado resultó ser adecuado para las observaciones semestrales de la distribución de la humedad para Pará.

Citas

Balbino, A. (2016). Estação meteorológica: como funciona e sua importância na agricultura. Agrosmart cultivo inteligente. https://agrosmart.com.br/blog/estacao-meteorologica-funciona-importancia-agricultura/.

Brasil. (2020). Instituto Nacional de Meteorologia. Disponível em: https://tempo.inmet.gov.br/Graficos/A001.

Brasil. (2009). Ministério do Meio Ambiente. Inventário Estações Pluviométricas. (2a ed.), ANA, SGH, 495p.

Collischonn, B., Collischonn, W., Silva, B. C., & Tucci, C. E. M. (2016). Simulação hidrológica da bacia do rio São Francisco usando precipitação estimada pelo satélite TRMM: resultados preliminares. < http://rhama.net/download/artigos/artigo114.pdf >.

Embrapa. (2004). ABC da agricultura familiar. Formas de garantir água nas secas, vol.1. A chuva no sertão. 19p. https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/215833/1/A-chuva-no-sertao.pdf.

Grilli, M. (2021). Desmatamento e queimadas alteram ciclos de chuva e reduzem retenção de água no solo. Mudanças no uso da terra desregulam processo de evapotranspiração das plantas, afetando a disponibilidade hídrica. Um só planeta, Globo Rural Digital. https://revistagloborural.globo.com/Um-So-Planeta/noticia/2021/03/desmatamento-e-queimadas-alteram-ciclos-de-chuva-e-reduzem-retencao-de-agua-no-solo.html.

Huffman, G. J., Adler, R. F., Bolvin, D. T., Gu, G., Nelkin, E. J., Bowman, K. P., Hong, Y., Stocker, E. F., & Wolff, D. B. (2007). The TRMM multisatellite precipitation analysis: Quasi-global, multi-year, combined-sensor precipitation estimates at fine scale. Journal of Hydrometeorology, 8(1), 38– 55. https://dx.doi.org/10.1175/JHM560.1.

Instituto nacional de meteorologia-INMET. (2021). Sobre meteorologia. Previsão do tempo. https://portal.inmet.gov.br/sobre-meteorologia.

Mol, J. M. D. (2005). Estimativa de Precipitação por meio de Sensoriamento Remoto. Dissertação de Mestrado – Universidade de Brasília. Faculdade de Tecnologia. Departamento de Engenharia Civil e Ambiental. xv, 88 p. http://ptarh.unb.br/wp-content/uploads/2017/03/JulianaMaria.pdf

NASA – National Aeronautics and Space Administration. (2021). IMERG: Integrated Multi-satellitE Retrievals for GPM. https://gpm.nasa.gov/data/imerg.

NASA – National Aeronautics and Space Administration.(2020). NASA’s Applied Remote Sensing Training Program - ARSET. Applications of GPM IMERG reanalysis for assessing extreme dry and wet periods. https://appliedsciences.nasa.gov/join- mission/training/english/applications-gpm-imerg-reanalysis-assessing-extreme-dry-and-wet.

National Drought Mitigation Center. (2020). Universidade de Nebraska. https://drought.unl.edu/droughtmonitoring/SPI/MapInterpretation.aspx.

Pinheiro, M. P. M. A., Ramires, T., & Manzione, R. L. (2017). Análises estatísticas da similaridade entre dados agrometeorológicos de superfície e obtidos por sensores remotos orbitais. Anais do XVIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto-SBSR. 28-31 de maio. file:///C:/Users/franc/OneDrive/%C3%81rea%20de%20Trabalho/PONTOS%2019-2021/Hidrologia/galoa-proceedings--sbsr--59240.pdf.

Santos, G.G., Griebeler, N.P. & Oliveira, L.F.C. (2010). Chuvas intensas relacionadas à erosão hídrica. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 14(2), 115-123.

Silva, D. T., Bispo, B. R. S., Almeida, A. Q., Silva, R. M. & Cruz, M. A. S. (2020). Precipitação estimada por sensoriamento remoto no estado de Sergipe. Nativa, 8(2), 10.31413/nativa.v8i2.7821

Siqueira, B., & Nery, J. T. (2017). Análise do Índice Padronizado de Precipitação para o Estado de São Paulo. Revista brasileira de geografia física. 10(6). https://periodicos.ufpe.br/revistas/rbgfe/article/view/234110/27937.

Sparovek, G. (2014). Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschirift, 22(6), 711-728.

Tessari, P. M. B., Oliveira Júnior, J. F., Góis, G., & Galvani, E. (2018). Variabilidade do Índice de Precipitação Padronizada na Região Norte do Estado do Paraná Associada aos Eventos El Niño - Oscilação Sul. Revista Brasileira de Meteorologia, 33(1).

U.S. Drought Portal. (2020). Data and Maps. https://www.drought.gov/drought/climate-and-drought-indices-python.

Vianello, R. L. (2011). A estação meteorológica e seu observador. Uma parceria secular de bons serviços prestados à humanidade. Instituto Nacional de Meteorologia. 19p. https://portal.inmet.gov.br/uploads/publicacoesDigitais/aestacaometeorologicaeseuobservador.pdf.

Wagner, P. D., Fiener, P., Wilken, F., Kumar, S., & Schneider, K. (2012). Comparison and evaluation of spatial interpolation schemes for daily rainfall in data scarce regions. Journal Hydrometeorology, 464–465, 388–400, 10.1016/j.jhydrol.2012.07.026.

Zhong, L. (2012). Comparison of precipitation estimates between Version 7 3-hourly TRMM Multi-Satellite Precipitation Analysis (TMPA) near-real-time and research products. Atmospheric Research, 153, 119-133. http://dx.doi.org/10.1016/j.atmosres.2014.07.032.

Publicado

25/10/2021

Cómo citar

ALVES, B. E. dos S. .; SANTOS FILHO, A. F.; CALDEIRA, C. R. T. .; CARNEIRO, F. da S. .; SOUSA, F. B. B. de .; CHAGAS, G. F. B. das .; PINHEIRO, K. A. O. . Distribución espacial del índice de precipitación estandarizado en el Estado de Pará en una década. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e78101420807, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.20807. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20807. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Exactas y de la Tierra