Atención prenatal em el tratamiento de la preeclampsia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20818Palabras clave:
Embarazada; Preeclampsia; Cuidado prenatal; Parto; Modelos de atención médica.Resumen
La preeclampsia (EP) se define como una enfermedad específica del embarazo asociada a la aparición de hipertensión de carácter multisistémico o multifactorial a partir de la semana 20 de gestación, con altas tasas de morbilidad, mortalidad y prematuridad y es responsable de un 10% a 15% de los casos de muerte materna en el mundo. En este sentido, es necesario brindar asistencia a las mujeres embarazadas lo antes posible, asegurando la salud materna y fetal de manera humanizada, integral y de calidad. Mientras tanto, el presente trabajo es una revisión de la literatura y tiene como objetivo proponer una reflexión basada en el análisis de estudios científicos sobre el cuidado prenatal en el manejo de la EP. Sin embargo, se encontró que el 61,2% de las gestantes no reciben atención prenatal, lo que favorece resultados obstétricos negativos como aborto, eclampsia, hemorragias, prematuridad y desprendimiento de placenta. Además, varios factores se asocian con la aparición de la EP, como el estrés, la ansiedad, el sentimiento de abandono por el hecho de que muchas mujeres no cuentan con la participación de su cónyuge en la atención prenatal, lo que dificulta su adherencia. Así, corresponde a los profesionales de la salud el rol de sensibilizar e informar a la gestante sobre los riesgos, cuidados, uso de medicación, alimentación, orientación en las consultas, además de mantener una comunicación directa y activa durante toda la asistencia. De ser necesario, la gestante tiene un seguimiento multidisciplinario durante su atención prenatal, con el objetivo de una atención integral que satisfaga sus necesidades nutricionales, físicas y clínicas durante todo el período gestacional.
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