Los beneficios de las terapias manuales en la cefalea tenssional: una revisión de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20824

Palabras clave:

Terapias manuales; Cefalea tensional; Dolor.

Resumen

La cefalea de tipo tensional (CTT) es un cuadro álgico presente en el cotidiano de muchos ciudadanos, ella es de origen multifactorial y está íntimamente ligada a factores intrínsecos como el emocional y extrínseco como el ambiente. El presente estudio se trata de una revisión bibliográfica de carácter narrativo y enfoque analítico, entre el período de 2015 a 2020, buscó comprobar por medio de basamentos científicos los beneficios que las técnicas de terapias manuales traen para los pacientes con esa algia, desmitificando su tratamiento solo por el uso de fármacos. La investigación actual se basó en artículos extraídos de las fuentes de bases de datos Google Académico, Scielo, Pubmed, PEDro y Jospt. Los criterios de inclusión fueron artículos que presentaran relación directa con el tema propuesto, estudios que abordasen las terapias manuales utilizadas y que concluyeran con resultados positivos. Se excluyeron los artículos que no cumplían los criterios de inclusión citados y que no apuntaban puntos positivos de la cefalea con las terapias manuales. A partir de la aplicación de los criterios se seleccionaron 12 artículos acordes con la temática del estudio. Después del análisis y discusión de los datos, se evidenció a través de los resultados los efectos positivos que los métodos terapéuticos manuales traen para cefalea, se abordaron las principales técnicas en ese estudio que totalizaron 13 terapias manuales. La investigación ha demostrado que los beneficios no solo promueven la mejora en CTT, sino que también han traído resultados beneficiosos en la mejora de la calidad de vida, funcionalidad y calidad del sueño.

Citas

Adams, R. D. & Victor, M. (1998). Neurologia. (6a ed.), McGraw-Hill Interamericana.

Alves, V. S. & Carvalho, P. (2018). Eficácia da técnica de arcos botantes sobre indivíduos com cefaleia primária: Estudo randomizado controlado. Portugal.

Araújo, A. P. S., & Almeida, C. A. (2009). Terapia manual versus acupuntura no tratamento da cefaleia: revisão de literatura. Revista Saúde e Pesquisa, 2(1), 107-113.

Batista, A. V. (2019). Os Efeitos da Liberação Miofascial no Alivio da Cefaleia Tensional: Estudo Clínico, Controlado e Randomizado.

Carvalho, L. S. et al. (2017). Auto liberação miofascial x alongamento estático: efeitos sobre a flexibilidade de escolares. Revista CPAQV Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida-CPAQV Journal, 9(2).

Daniel, R. P. et al. (2017). Abordagem não-farmacológica na cefaleia do tipo tensional: efeitos da hidroterapia sobre a dor e a qualidade de vida. Rev Bras Neurol. 53(1):15-26.

Espí-López, G. V. et al. (2016). O Efeito da Manipulação Mais Massagem Terapêutica Contra Massagem Terapêutica Isoladas em Pessoas com Cefaleia do Tipo Tensional: Um Ensaio Clinico Randomizado Controlado.

Espí-López, G. V. et al. (2016). As Técnicas de Terapia Manual Têm Efeito Positivo na Qualidade de Vida das Pessoas com Cefaleia do tipo tensional? Um Ensaio Clínico Randomizado.

Fernandes, D. V. et al. (2015). Estudo Comparativo Entre a Terapia Manual e a TENS Burst em Pacientes Portadores de Cefaeias Tensionais. Fisioterapia em movimento, 28(2), 327-337.

Ferreira, P. & Filho, M. (2006). Cefaléia do tipo tensional episódica: Avaliação clínica de 50 pacientes. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 64, 95-99. https://doi.org/10.1590/S0004-282X2006000100019>.

Freitas, J. P. et al. (2008). O efeito do método PRT na diminuição da dor em pacientes com pontos-gatilhos no músculo trapézio superior. XII INIC / VIII EPG – UNIVAP.

Galdino, G. S. et al. (2007). Cefaleias primárias: Abordagem diagnóstica por médicos não-neurologistas. Arquivos de Neuro-psiquiatria ;65(3-A):681-684.

Headache Classification Commitee Of The International Headache Society. (2013). The International Classification of Headache Disorders, 3rd edition (beta version). Cephalalgia. (33), 629–808.

Headache Classification Commitee Of The International Headache Society. (IHS). (2018). The International Classification of Headache Disorders, 3rd edition, Cephalalgia. 38(1), 1–211.

Hing, W. et al. (2019). O conceito Mulligan de terapia manual (2a ed.),

Hoffmann, J. & Teodorosk, R. (2003). A eficácia da pompage, na coluna cervical, no tratamento da cefaléia do tipo tensional. Terapia manual, 2(2), 56-60.

Karolczak, A. P. B. et al. (2018). Analise da Mobilização Articular da Cervical em Indivíduos com Cefaleia do Tipo Tensão. Revista FisiSenectus, 6(2), 16-25.

Kunast, D. C. D. et al. (2019). Efeitos da Reeducação Postural Global na Intensidade dos Sintomas Álgicos e Equilíbrio Postural em Mulheres Jovens com Cefaleia do Tipo Tensional. Fisioterapia Brasil, 20(6).

Lima, K. V. et al. (2020). Efeitos da técnica de inibição dos músculos occipitais na dor, qualidade do sono e incapacidade em pessoas com cefaleia tensional. Revista Fisioter Bras. https://doi.org/10.33233/fb.v21i2.4030.

Macedo, C. S. G. et al. (2007). Eficácia de terapia manual craniana em mulheres com cefaléia. Rev Fisioter Pesqui 14:14-20. https://doi.org/10.1590/fpusp.v14i2.75781.

Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (1992). Metologia do trabalho cientifico. Editora Atlas, (4a ed.), 43 e 44

Medeiros, A. A. et al. (2012). A eficácia da fisioterapia manual na cefaléia tensional: uma revisão sistemática. Ter Man.10(47):100–4. 10.9736/TerMan.v10. n 47.73.

Moraska, A. F. et al. (2015) Massagem na Cabeça e Pescoço Focada no Ponto Gatilho Miofascial para Cefaleia do Tipo Tensional Recorrente: Um Ensaio Clinico Randomizado e Controlado por Placebos.

Mulligan, B. R. (2009). Terapia manual: Técnicas NAGS - SNAGS - MWM e suas variantes. (5a ed.), Premier.

Organização Mundial da Saúde. (2011). Levantamento da incidência de cefaleia no brasil. http://www.who.int/healththinfo/statistics/bod_migraine.pdf.

Ricard, F. (2002). Tratado de osteopatia craneal, análisis ortodôntico, diagnóstico y tratamiento manual de los síndromes craneomandibulares. Panamericana. 1. ed. Madrid.

Rossi, L. P. et al. (2011). Efeito agudo da técnica de reeducação postural global na postura de mulheres com encurtamento da cadeia muscular anterior. Fisioter Mov 24:255-63. https://doi.org/10.1590/S0103-51502011000200007.

Santos, L. A., Sandin, G. R., & Sakae, T. M. (2010). Associação de cefaleia e ansiedade em estudantes de Medicina de uma universidade do sul de Santa Catarina. Revista da AMRIGS, 54 (3): 288-293.

Sanvito, W. L. & Monzillo, P. H. (1997). Cefaléias primárias: aspectos clínicos e terapêuticos. Simpósio Cefaléia; p.437-48. Cap.III.

Simons, D. G. & Travell, J. G. (2005). Dor e disfunção miofascial, manual dos pontos- gatilho. (2a ed.), Artmed.

Soares, P. et al. (2016). Efeitos do Programa Escola de Postura e Reeducação Postural Global sobre a amplitude de movimento e níveis de dor em pacientes com lombalgia crônica. Rev Andaluza Med del Deport 9:23-28. https://doi.org/10.1016/j.ramd.2015.02.005.

Souza, J. A. (2002). Recomendações para o tratamento profilático da migrânea: Consenso da Sociedade Brasileira de Cefaleia. Arq Neuropsiquiatr ;60(1):159-69. https://doi.org/10.1590/S0004-282X2002000100030.

Sousa, R. C. et al. (2015). Efeitos da liberação miofascial na qualidade e frequência da dor em mulheres com cefaleia do tipo tensional induzida por pontos-gatilho. Fisioterapia Brasil, 16(3), 231-235. https://doi.org/10.1590/S0004-282X2002000100030.

Subcomitê de Classificação das Cefaleias da Sociedade Internacional de Cefaleia. (2006). Classificação Internacional das Cefaleias 2ª edição. ICHDII. Tradução da Sociedade Brasileira de Cefaleia com autorização da Sociedade Internacional de Cefaleia. São Paulo: Editora Farma. 62-73.

Slepicka, B. C. O. et al. (2016). A eficácia da Liberação Miofascial na Região Cervical para o Alivio da Cefaleia Tensional.

Stovner, L. J. et al. (2007). The global burden of headache: a documentation of headache prevalence and disability worldwide. Cephalalgia. 2007; 27:193-210.

Texeira, J. L & Ruaro, J.A. (2018). Influência da técnica de Jones na cefaleia do tipo tensional. Revista inspirar, 17(3).

Vercelino, R. & Carvalho, F. (2010). Evidências da acupuntura no tratamento da cefaleia. Rev Dor. São Paulo, out-dez;11(4):323-328.

Publicado

27/09/2021

Cómo citar

MARTINS, S. M. P. .; MELO, A. C.; ALENCAR , I. de. Los beneficios de las terapias manuales en la cefalea tenssional: una revisión de la literatura . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 12, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i12.20824. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20824. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud