Expresiones de género y cuidado de salud mental: perspectiva de profesionales que trabajan en los Centros de Atención Psicosocial

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.20836

Palabras clave:

Género; Centro de Atención Psicosocial; Salud mental.

Resumen

Las sociedades heteronormativas y patriarcales pueden generar riesgos para la enfermedad mental. El objetivo es comprender si las diferentes expresiones de género se consideran relevantes en la recepción y elección de opciones terapéuticas en “Centros de Atenção Psicossocial” (CAPS). Se trata de una investigación cualitativa, exploratoria-descriptiva y transversal. Se recolectaron datos de Proyectos Institucionales y la aplicación de un cuestionario semiestructurado con profisionales de los CAPS antes mencionados, siendo categorizado segúnpor el Análisis de Contenido portulado por Bardin. los Resultados indican que las diferentes expresiones de género no se toman a priori como un aspecto relevante, en la recepción y elección de ofertas terapéuticas y que su incorporación se produce solo cuando esta demanda es presentada explícitamente por el usuario, y además, cuando este usuario llega a la recepción en este dispositivo. Si bien los profesionales identifican la vulnerabilidad relacionada con las experiencias de diferentes expresiones de género, no fue posible identificar estrategias institucionales enfocadas en el tema.

Citas

Amarante, P. (2015). Saúde mental e atenção psicossocial. 4. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz.

Amarante, P. & Nunes, M. O. (2018). A reforma psiquiátrica no SUS e a luta por uma sociedade sem manicômios. Revista Ciênc. saúde coletiva, 23(6), 2067-2074.

Andrade, A. P. M. (2014). (Entre)Lançamentos possíveis entre gênero e saúde mental. In V. Zanello, & A. P. M. Andrade (Orgs.). Saúde mental e gênero: diálogo, práticas e interdisciplinaridade (pp. 59-77). Curitiba: Appris.

Andrade, L. H. S. G., Viana, M. C., & Silveira, C. M. (2006). Epidemiologia dos transtornos psiquiátricos na mulher. Rev. Psiq. Clín., 33(2), 43-54.

Lei n. 10.216, de 6 de abril de 2001 (2001). Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Recuperado em 04 agosto, 2020, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm.

Almeida, J.M.C. (2019). Políticas de saúde mental no Brasil: o que está em jogo nas mudanças em curso. Cad. Saúde Pública, 35(11):e00129519. https://www.scielo.br/j/csp/a/KMwv8DrW37NzpmvL4WkHcdC/?lang=pt&format=pdf.

Portaria n. 2836, de 1º de dezembro de 2011 (2011). Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (Política Nacional de Saúde Integral LGBT). https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2836_01_12_2011.html.

Portaria n. 3088, de 23 de dezembro de 2011 (2011). Recuperado em 04 agosto, 2020, de http://bvsms.saude.gov.br.

Resolução n. 466 de 12 de dezembro de 2012. Recuperado em 04 agosto, 2020, de https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf.

Butler, J. (2018). Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 16. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Bardin, L (2016). Análise de Conteúdo. São Paulo: Edição 70.

Decreto n. 638 de junho de 2018 (2018). Institui o Índice de Vulnerabilidade das Áreas de Abrangência das Unidades Municipais de Saúde - IVAB na Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba. Diário Oficial Eletrônico – Atos do Munícipio de Curitiba, jun. 2018. https://diarios.s3.amazonaws.com/DOMCTBA/2018/06/Normal/pdf/20180621_42.pdf?AWSAccessKeyId=AKIAI45WSOUE2QEAQ6HQ&Expires=1557099365&Signature=TiL5lsgkKWGsDVBH%2B2MELhWhWyQ%3D.

Dutra, E. Considerações sobre as significações da psicologia clínica na contemporaneidade. Dossiê: Práticas psicológicas em instituições: atenção, desconstrução e invenção. Estudos psicol.. Natal 9(2). https://www.scielo.br/j/epsic/a/7dTyvpTbPQW9XfFsgk4shcn/?lang=pt.

Ferreira, L. C. M., Coelho, M. O., & Duarte, M. J. (2018). Diversidade sexual e de gênero na saúde mental: aproximações e experiências no campo da pesquisa. REBEH, 2(1), 2018. www.revistas.unilab.edu.br/index.php/rebeh.

Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas.

Ibiapina, A. R. S., Monteiro, C. F. S., Alencar, D. C., Fernandes, M. A., & Costa Filho, A. A. I. (2017). Oficinas terapêuticas e as mudanças sociais em pacientes com transtornos mentais. Esc. Anna Nery, 21(3). DOI: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2016-0375

Jorge, M. S. B., Pinto, D. M., Quinderé, P. H. D., Pinto, A. G. A., Sousa, F. S. P., & Cavalcante, C. M. (2011). Promoção da saúde mental – tecnologias do cuidado: vínculo, acolhimento, co-responsabilização e autonomia. Ciênc. saúde coletiva, 16(7). DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000800005.

Lane, S. T. M. (2017). O que é psicologia social. São Paulo: Brasiliense.

Lima, R. L. (2011). Diversidade, identidade de gênero e religião: algumas reflexões. EM PAUTA, 9(2), 165-182. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistaempauta/article/view/2940/2104.

Maas, S. O., & Savaris, L. E. (2020). Centros de Atenção Psicossocial e expressões de gênero. Anais VI Simpósio Gênero e Políticas Públicas. http://anais.uel.br/portal/index.php/SGPP/article/view/1084/1053.

Marconi, M. A., & Lakaos, E. M. (2021). Fundamentos de metodologia científica. 9. ed. São Paulo: Atlas.

Merhy, E. E., Magalhães Júnior, H. M., Rimoli, J., Franco, T. B., & Bueno, W. S. (2004). O trabalho em saúde: olhando e experenciando o SUS no cotidiano. 2. ed. São Paulo: Hucitec.

Moscovici, S. ([1961]2011). Psicologia das minorias ativas. Petrópolis: Vozes.

Moscovici, S. (2019). Representações sociais: investigação em psicologia social. 11. ed. Petrópolis:Vozes.

Narvaz, M. G., & Koller, H. (2006). Famílias e patriarcado: da prescrição normativa à subversão criativa. https://www.scielo.br/j/psoc/a/VwnvSnb886frZVkPBDpL4Xn/abstract/?lang=pt.

Nascimento, W. F., Zanello, V. (2014). Uma história do silêncio sobre gênero e loucura - Parte I. Sobre o que não se fala em uma arqueologia do silêncio: as mulheres em História da Loucura (pp. 17-28). In V. Zanello, & A. P. M. Andrade. (Orgs.). Saúde mental e gênero: diálogo, práticas e interdisciplinaridade. Curitiba: Appris.

Paveltchuk, F. O., & Borsa, J. C. (2019). Homofobia internalizada, conectividade comunitária e saúde mental em uma amostra de indivíduos LGB brasileiros. Avances En Psicología Latinoamericana, 37(1), 47-61.

Peres, W. S., & Toledo, L. G. (2011). Dissidências existenciais de gênero: resistências e enfrentamento ao biopoder. Rev. psicol. polít.,11(22), 261-277. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519549X2011000200006&lng=pt&nrm=iso.

Rabasquinho, C.; Pereira, H (2007). Gênero e saúde mental: uma abordagem epidemiológica. Aná. Psicológica, Lisboa, v. 25, n. 3, p. 439-454. http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S087082312007000300010&lng=pt&nrm=iso.

Dias, J. D. S. (2018) Oficinas Terapêuticas como Estratégia para Reinserção Psicossocial e Produção de Vínculo. Pretextos - Revista da Graduação em Psicologia da PUC Minas, v. 3, n. 5, p. 129-145. http://periodicos.pucminas.br/index.php/pretextos/article/view/15933.

Ferreira, K.F. & Carvalho, V. C. S. (2017) Oficinas terapêuticas: caminhos de saberes. Revista da Faculdade de Ciências Medicas de Sorocava. file:///C:/Users/Suelen%20Maas/Desktop/Revista/32995-Texto%20do%20artigo-106939-1-10-20180719.pdf.

Romanini, M., Guareschi, P. A., & Roso, A. (2017). O conceito de acolhimento em ato: reflexões a partir dos encontros com usuários e profissionais da rede. Saúde debate, 41(113), 486-499.

Santos, A. M. C. C. (2009). Articular saúde mental e relações de gênero: dar voz aos sujeitos silenciados. Ciênc. saúde coletiva, 14(4), 1177-1182.

Secretaria de Justiça e da Defesa da Cidadania (2004). Diversidade sexual e a cidadania LGBT. Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.

Oliveira, A.B., Barbosa, V.F.B., Alexandre A.C.S., Santos, D.C.S., Costa, L.S., Pereira, L.C.S., Leite, J.A. (2019). Acolhimento na Rede de Atenção Psicossocial: Revisão Integrativa de Literatura. Rev. Mult. Psic. V.13, n.45 Suplemento 1, p.318-332. https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/1844/2672.

Vasconcelos, M.G.F., Jorge, M.S.B., Catrib, A.M.F., Bezerra, I.C., & Franco, T.B. (2016). Projeto terapêutico em Saúde Mental: práticas e processos nas dimensões constituintes de atenção psicossocial. Interface, 20(57):313-23. https://www.scielo.br/j/icse/a/ngWyPTTHnnsj4hdVmxn8fqC/?format=pdf&lang=pt.

Wolff, C. S., & Saldanha, R. A. (2015). Gênero, sexo, sexualidade: categorias do debate contemporâneo. Revista Retratos da Escola, 9(16), 29-46.

Yassui, S., & Barzaghi, N. (2018). História, Memória e Luta: A construção da Reforma Psiquiátrica no Brasil. Convención Internacional de Salud, Cuba Salud. http://convencionsalud2018.sld.cu/index.php/connvencionsalud/2018/paper/viewFile/792/895.

Zanello, V., & Silva, R. M. C. (2012). Saúde mental, gênero e violência estrutural. Rev. bioét.,20(2), 267-279. https://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/view/745.

Zanello, V. (2014). Saúde mental sob o viés do gênero: uma releitura engendrada da epidemiologia, da semiologia e da interpretação diagnóstica. (pp. 41-58). In V. Zanello, & A. P. M. Andrade (Orgs.). Saúde mental e gênero: diálogo, práticas e interdisciplinaridade. Curitiba: Appris.

Zanello, V. (2018). Saúde mental, gênero e dispositivos: cultura e processos de subjetivação. Curitiba: Appris.

Publicado

09/10/2021

Cómo citar

MAAS, S. de O. .; SAVARIS, L. E. . Expresiones de género y cuidado de salud mental: perspectiva de profesionales que trabajan en los Centros de Atención Psicosocial. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e133101320836, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.20836. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20836. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales