Tecnologías móviles para ayudar en el manejo terapéutico de la leishmaniasis tegumentaria: una revisión integrativa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.20847Palabras clave:
Atención a la Salud; Leishmaniasis cutánea; Revisión sistemática; Aplicaciones móviles.Resumen
Objetivo: demostrar cómo el uso de recursos tecnológicos móviles puede ayudar en la atención de pacientes con leishmaniasis tegumentaria (LT). Métodos: se trata de una revisión integradora con enfoque cualitativo, donde se realizó un relevamiento bibliográfico de publicaciones realizadas entre 2017 y 2021, buscado en las bases de datos LILACS, MEDLINE y SciELO, así como en la biblioteca virtual Google Scholar. Resultados: la muestra final de esta revisión estuvo constituida por ocho publicaciones, cuatro de ellas realizadas en Brasil. Algunos estudios han mostrado el desarrollo de aplicaciones móviles como LeishCare® y Leish Heal, mientras que otros han abordado el uso de sistemas de software que permiten monitorear las lesiones de los pacientes durante el tratamiento a través de fotografías. La creación de bases de datos para temas dermatológicos y el uso de herramientas de comunicación comunes que ya existen en los teléfonos inteligentes conectados a Internet, como las aplicaciones de mensajería que permiten el envío de imágenes, correo electrónico, redes sociales, también demostraron cómo estas características de los dispositivos tecnológicos pueden ayudar en la atención de pacientes con LT. Conclusión: se observa la importancia de nuevas investigaciones en esta área, principalmente en Brasil y en regiones consideradas endémicas, con el objetivo de monitorear, tratar y mejorar la calidad de la atención y el tratamiento de la leishmaniasis.
Citas
Albiero, F. W. (2017). Uma abordagem de teste para aplicativos Android utilizando os cenários do Behavior Driven Development. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Informática]. http://hdl.handle.net/10183/158399
Al-Kamel, M. A. (2017). Feasibility of teledermatology in the eradication of leishmaniasis from Yemen Project. Glob Dermatol, 4(1), 1-3. https://doi.org/10.15761/GOD.1000206
Almeida, G. A. M. (2017). Fatores de escolha entre metodologias de desenvolvimento de software tradicionais e ágeis. [Dissertação de Mestrado, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo]. https://doi.org/10.11606/D.3.2017.tde-11042017-143311
Barra, D. C. C., Paim, S. M. S., Sasso, G. T. M. D., & Colla, G. W. (2017). Métodos para desenvolvimento de aplicativos móveis em saúde: revisão integrativa da literatura. Texto Contexto Enferm, 26(4), e2260017. http://dx.doi.org/10.1590/0104-07072017002260017
Bezerra, L., Vilhena, B. J., Freitas, R. N., Bastos, Z. R. Z., Teixeira, E., Menezes, E. G., Xavier, C., & Sicsú, D. A. N. (2020). Aplicativos móveis no cuidado em saúde: uma revisão integrativa. Revista Enfermagem Atual In Derme, 93(31), e-020047. https://revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/760/723
Brasil. (2005). Leishmaniose Tegumentar Americana: Guia de Vigilância Epidemiologica. Secretaria de Vigilância em Saúde, 11(6): 1-30.
Brasil. (2014). Portaria Nº 1.271, de junho de 2014. Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt1271_06_06_2014.html
Curti, M. C. M., Silveira, T.G.V., Arraes, S. M. A. A., Bertolini, D. A., Zanzarini, P. D., Venazzi, E. A. S., Fernandes, A. C. S., Teixeira, J. J. V., & Lonardoni, M. V. C. (2009). Aspectos epidemiológicos da Leishmaniose Tegumentar Americana na Região Nordeste do Estado do Paraná. Rev Ciênc Farm Básica Ap, 30(1), 51-56. http://files.bvs.br/upload/S/1808-4532/2009/v30n1/a005.pdf
Devrim, I., Düzgöl, M., Kara, A., Çağlar, I., Devrim, F., Bayram, N., & Apa, H. (2019). Reliability and accuracy of smartphones for paediatric infectious disease consultations for children with rash in the paediatric emergency department. BMC Pediatrics, 19(40), 1-5. https://doi.org/10.1186/s12887-019-1416-8
Falqueto, A., & Sessa, P.A. (2002). Leishmaniose tegumentar americana. In: Veronezi, R. & Foccacia P. A (org.). Tratado de Infectologia (pp. 1241-53). Editora Atheneu
Fonseca-Junior, G. S. (2018). Desenvolvimento de um software para dispositivos móveis visando auxiliar no manejo de indivíduos doentes, utilizando imagens digitais para estudo de sua evolução. [Dissertação de Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba-MG]. http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/565
Gontijo, B., & Carvalho, R. L. M. (2003). Leishmaniose tegumentar americana. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 36(1),71-80. https://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v36n1/15310.pdf
Guimarães, H. C. Q. C. P. (2010). Leishmaniose – oportunidade para o desenvolvimento de um novo domínio na enfermagem. Acta Paul Enferm., 23(4), vii. https://doi.org/10.1590/S0103-21002010000400001
Hotez, P. J., Molyneux, D. H., Fenwick, A., Ottesen, E., Sachs, S. E., & Sachs, J. D. (2006). Incorporating a Rapid-Impact Package for Neglected Tropical Diseases with Programs for HIV/AIDS, Tuberculosis, and Malaria. PLoS Medicine, 3(5), e102. https://doi.org/10.1371/journal.pmed.0030102
Ilha, C. S. O. (2019). Elaboração de banco de dados para desenvolvimento de aplicativo móvel direcionado ao aprendizado de dermatologia. [Dissertação de Mestrado, Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas]. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2019.1127294
Lainson, R., & Shaw, J. J. (1987). Evolution, classification and geographical distribution. In: Peters, W.; Killick-Kendrick, R. (eds.). The Leishmaniasis in Biology and Medicine (pp. 1-120). Academic Press Inc, London.
Martins-Melo, F. R., Ramos Jr, A. N., Alencar, C. H., & Heukelbach, J. (2016). Trends and spatial patterns of mortality related to neglected tropical diseases in Brazil. Parasite epidemiology and control,1(2), 56-65. https://doi.org/10.1016/j.parepi.2016.03.002
Mendes, K. D. S, Silveira, R. C. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm, 17(4), 758-64. https://www.scielo.br/pdf/tce/v17n4/18.pdf
Morais, R. C. S. (2015). Aplicabilidade da técnica de PCR em tempo real para caracterização de espécies de Leishmania. [Dissertação de Mestrado em Biociências e Biotecnologia em Saúde, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz]. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/12756
Navarro, A., Rubiano, L., Arango, J. D., Rojas, C. A., Alexander, N., Saravia, N. G., & Aronoff-Spencer, E. (2018). Developing mobile health applications for neglected tropical disease research. PLoS Negl Trop Dis, 12(11), e0006791. https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0006791
Oliveira, A. R. F., & Alencar, M. S. M. (2017). O uso de aplicativos de saúde para dispositivos móveis como fontes de informação e educação em saúde. RDBCI: Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 15(1), 234–245. https://doi.org/10.20396/rdbci.v15i1.8648137
Opas/Oms. (2020). Informa de Leishmanioses nº 9. dezembro, 2020. Informe epidemiológico das Américas. https://iris.paho.org/handle/10665.2/53091
Opas/Oms. (2019). Informe de Leishmanioses nº 8. dezembro, 2019. Informe epidemiológico das Américas. https://iris.paho.org/bitstream/há ndle/10665.2/51738/ leishreport8_por.pdf?sequence=1&isAllowed=y#:~:text=Das%20mortes%20por%20LC%2FLM,e%20pa%C3%ADs%2C%20ª m%C 3%A9ricas%2C%202018.
Pace, D. (2014). Leishmaniasis. Journal Of Infection, 69(1), 10-18. https://doi.org/10.1016/j.jinf.2014.07.016
Pessoa, S. B., & Martins, A. V. (1982). Parasitologia médica. (11a ed.), Editora Guanabara Koogan.
Rocha, T. A. H., Fachini, L. A., Thumé, E., Silva, N. C., Barbosa, A. C. Q., Carmo, M., & Rodrigues, J. M. (2016). Saúde Móvel: novas perspectivas para a oferta de serviços em saúde. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 25(1), 159-170. https://doi.org/10.5123/S1679-49742016000100016
Rubiano, L., Alexander, N.D. E., Castillo, R. M., Martínez, A. J., Luna, J. A. G., Arango, J. D., Vargas, L., Madriñán, P., Hurtado, L. R., Orobio, Y., Rojas, C. A., Corral, H., Navarro, A., Saravia, N. G., & Aronoff-Spencer, E. (2021). Adaptation and performance of a mobile application for early detection of cutaneous leishmaniasis. PLoS Negl Trop Dis, 15(2), e0008989. https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0008989
Schubach, A. O.; & Conceição-Silva, F. (2014). Estado da Arte no Tratamento da Leishmaniose Tegumentar Americana no Brasil. Leishmanioses no continente americano. Editora Fiocruz.
Silva, P. E. F., Fonseca-Junior, G. S., Ambrozio, R. B., Costa, M. G. S. T., Machado, G. B., Carvalho, S. F. G., Oliveira, E. J., Jorge, D. C., & Teixeira, L. A. S. (2020). LeishCare®: A Software Designed for the Management of Individuals with Leishmaniases. Am. J. Trop. Med. Hyg., 103(2), 909–916. 10.4269/ajtmh.19-0178
Souza, C. S. A. (2018). Análise temporal, espacial e fatores associados à mortalidade por leishmaniose tegumentar no Brasil. [Dissertação de Mestrado em Saúde Coletiva, Instituto René Rachou, Fundação Oswaldo Cruz). https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/34167
Taheri, A. R., Alikhani, S., Sazgarnia, R., Salehi, M., & Amlashi, S. V. (2017). Digital volumetric measurement of cutaneous leishmaniasis lesions: Blur estimation method. Indian Journal of Dermatology, Venereology, and Leprology, 83(3), 307-311. https://doi.org/10.4103/ijdvl.IJDVL_134_16
Who. World Health Organization. (2020). Ending the neglect to attain the Sustainable Development Goals: a road map for neglected tropical diseases 2021–2030. World Health Organization.
Who. World Health Organization. (2017). https://www.who.int/news/item/19-04-2017-unprecedented-progress-against-neglected-tropical-diseases-who-reports
Who. World Health Organization. Control of the leishmaniases: report of a meeting of the WHO Expert Committee on the Control of Leishmaniases. World Health Organization, 2010. ISBN 9
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Simony do Socorro de Vilhena Guimarães; Michele de Pinho Barreiros ; Patrícia do Socorro Coelho Portal; Rejane Brandão Pinto; Irna Carla do Rosário Carneiro; Valéria Regina Cavalcante dos Santos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.