La efectividad del guion de autoestudio como recurso didáctico en la enseñanza remota

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.20891

Palabras clave:

Ensenãnza remota; Guión; Autoestudio.

Resumen

Además de ser una modalidad de emergencia, la enseñanza remota configura la realización de muchas nuevas prácticas pedagógicas que, antes, quedaban fuera de los espacios educativos – por falta de recursos o, incluso, por resistencias. En el contexto de la universidad pública, esta dinámica puso en contacto a profesores y estudiantes con nuevas relaciones de enseñanza y aprendizaje, mediadas sobre todo por las tecnologías móviles digitales. Teniendo en cuenta este contexto, este artículo se basa en el objetivo de discutir la efectividad del “guión de autoestudio” como recurso didáctico en el campo de la ensenãnza remota. A través de un estudio de caso, el texto describe una propuesta de trabajo implementada por uno de los autores de este trabajo, profesor de un Curso de Idiomas, con el fin de explorar los aspectos que sustentan su práctica pedagógica. Los análisis, a la luz de supuestos teórico-metodológicos en el área de la docencia y la tecnología, contemplan la estructura del guión adoptado por el docente, así como las percepciones de los estudiantes que han hecho uso de este material en su trayectoria académica. En resumen, los resultados apuntan al establecimiento del guión de autoestudio como una práctica efectiva, que, en la ensenãnza remota, permite al alumno tener un diálogo más cercano con el docente y, al mismo tiempo, con el contenido.

Biografía del autor/a

Antonio Lemes Guerra Junior, Universidade Estadual do Paraná

Professor do Curso de Letras Português da Universidade Estadual do Paraná (Campus Apucarana); Graduado em Letras (UEL, 2008); Mestre em Estudos da Linguagem (UEL, 2011); Doutor em Estudos da Linguagem (UEL, 2015); Especialista em Inovação e Tecnologias na Educação (UTFPR, 2019).

Juliana Fogaça Sanches Simm, Universidade Pitágoras Unopar

Professora do Curso de Letras EaD da Universidade Pitágoras Unopar; Professora de Língua Portuguesa na rede pública de ensino; Graduada em Letras (UEL, 2002); Especialista em Língua Portuguesa (UEL, 2003); Mestre em Estudos da Linguagem (UEL, 2009); Doutora em Estudos da Linguagem (UEL, 2017).

Ednéia de Cássia Santos Pinho, Universidade Estadual de Londrina

Professora do Curso de Letras da Universidade Estadual de Londrina (UEL); Professora de Língua Portuguesa na rede privada de ensino; Graduada em Letras (UEL, 2006); Especialista em Ensino de Línguas Estrangeiras (UEL, 2008); Especialista em Língua Portuguesa (UNOPAR, 2009); Mestre em Estudos da Linguagem (UEL, 2011); Doutora em Estudos da Linguagem (UEL, 2018).

Eliza Adriana Sheuer Nantes, Universidade Pitágoras Unopar

Professora do Curso de Letras EaD e do Programa de Pós-Graduação em Metodologias para o Ensino de Linguagens e suas Tecnologias (PPGENS) da Universidade Pitágoras Unopar; Graduada em Letras (UEL, 1996); Especialista em Língua Portuguesa (UEL, 2000); Mestre em Estudos da Linguagem (UEL, 2005); Doutora em Estudos da Linguagem (UEL, 2014); Especialista em Inovação e Tecnologias na Educação (UTFPR, 2019).

Citas

Araújo, D. L. (2017). Enunciado e atividades e tarefas escolares: modos de fazer. Parábola.

Aulete, C. (2008). Dicionário contemporâneo da língua portuguesa. (2a ed.), Lexicon.

Bacich, L. (2018). Formação continuada de professores para o uso de metodologias ativas. In L. Bacich, J. M. Moran (Coord.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática (pp. 129-152). Porto Alegre: Penso.

Bakhtin, M. (2010). Estética da criação verbal. Trad. Maria Ermantina Galvão G. Pereira. (5a ed.), Martins Fontes.

Buckingham, D. (2010). Cultura digital, educação midiática e o lugar da escolarização. Educação e Realidade, 35(3), 37-58.

Carneiro, L. A., Rodrigues, W., França, G., & Prata, D. (2020). Uso de tecnologias no ensino superior público brasileiro em tempos de pandemia COVID-19. Research, Society and Development, 9(8), 1-18.

Carvalho, F. V. L. (2020). A educação em quarentena: oportunidade de mudanças na direção de uma maior interdisciplinaridade. Pedagogia em Ação, 13(1), 193-204.

Carvalho, E. M. S., & Araújo, G. C. (2020). Ensino remoto, saberes e formação docente: uma reflexão necessária. Revista Cocar, 14(30), 1-19.

Das, A., Lam, T. K., Thomas, S., Richardson, J., Kam, B. H., Lau, K. H., & Nkhoma, M. Z. (2019). Flipped classroom pedagogy. Using pre-class videos in an undergraduate business information systems management course. Education & Training, 61(6), 756-774.

Dionísio, A. P. (2011). Gêneros multimodais e multiletramento. Nova Fronteira.

Dionísio, A. P., & Vasconcelos, L. J. (2013). Multimodalidade, gênero textual e leitura. In C. Bunzen, M. Mendonça (Coord.). Múltiplas linguagens para o Ensino Médio (pp. 19-42). São Paulo: Parábola.

Dudeney, G., Hockly, N., & Pegrum, M. (2016). Letramentos digitais. Trad. Marcos Marciolino. Parábola.

Fonteque, V. S., Bueno, S. R., Giordani, A. T., Ancelmo, L. A., Nantes. E. A. S., & Reinaldi, M. A. A. (2021). Ensino remoto em tempos de pandemia: percepções de alunos do Ensino Fundamental Anos Finais. In L. A. F. A. P. Mourad, F. I. J. Cunha, W. J. Jorge (Coord.). Ensino Remoto Emergencial: experiência de docentes na pandemia (pp. 214-231). Maringá: Uniedusul.

Freire, P. (1979). Extensão ou comunicação? Paz e Terra.

Guerra Junior, A. L. (2021). Metodologia do Ensino de Português II: roteiro das aulas 13 e 14 (1º bimestre). Apucarana: Unespar.

Houaiss, A. (2009). Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Objetiva.

Kress, G., & Van Leeuwen, T. (1996). Reading images: the grammar of visual design. Routledge.

Lévy, P. (1999). Cibercultura. Ed. 34.

Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. (5a ed.), Atlas.

Meirieu, P. (1998). Aprender... sim, mas como? Artmed.

Moran, J. (2018). Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In L. Bacich, J. M. Moran (Coord.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática (pp. 1-25). Penso.

Paiva, V. L. M. O. (2019). Manual de pesquisa em estudos linguísticos. Parábola.

Price, S. (2017). Script development and academic research. Journal of Screenwriting, 8(3), 319-333.

Ribeiro, A. E. F. (2020). Letramento digital e ensino remoto: reflexões sobre práticas. Debates em Educação, 12(2), 446-460.

Rojo, R. (2012). Pedagogia dos multiletramentos. In R. Rojo, E. Moura (Coord.). Multiletramentos na escola (pp. 11-31). Parábola.

Sant’anna, I. M., & Sant’anna, V. (2004). Recursos educacionais para o ensino: quando e por quê? Vozes.

Souza, S. E. (2007). O uso de recursos didáticos no ensino escolar. In I Encontro de Pesquisa em Educação, IV Jornada de Prática de Ensino, XIII Semana de Pedagogia da UEM: “Infância e Práticas Educativas”. UEM.

Street, B. V. (2014). Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. Trad. Marcos Bagno. Parábola.

Tardif, M. (2014). Saberes docentes e formação profissional. (17a ed.), Vozes.

Vygotsky, L. S. (1999). Pensamento e linguagem. Martins Fontes.

Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos. Trad. Daniel Grassi. (2a ed.), Bookman.

Publicado

09/10/2021

Cómo citar

GUERRA JUNIOR, A. L. .; SIMM, J. F. S. .; PINHO, E. de C. S.; NANTES, E. A. S. La efectividad del guion de autoestudio como recurso didáctico en la enseñanza remota. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e160101320891, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.20891. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20891. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación