Influencia de la expansión urbana aliada a las características morfométricas em las ocurrencias de inundaciones: estudio de caso en la ciudad de João Monlevade-MG

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2101

Palabras clave:

Uso y ocupación; Morfometría; SIG; Cuenca del Arroyo Carneirinhos.

Resumen

El presente estúdio tuvo como objetivo analizar la influencia de la expansión urbana combinada con características morfométricas en casos de inundación, en el municipio de João Monlevade-MG. Para medir y classificar las características morfométricas y obtener el mapa de uso y ocupación de la cuenca, se ha utilizado una base de datos disponible en el sitio de la Agencia Nacional del Agua (ANA) e imágenes del satélite Alos Palsar. El uso de la tierra y La ocupación se dividió en 6 clases. El área de vegetación fue la de mayor porcentaje de la cuenca. Para la caracterización morfométrica de la cuenca, utilizando el software ArcGis 10.3, fue necessário cuantificar el área, los perímetros, la longitude del canal principal de la cuenca y su longitud vectorial. Com estos datos se calcularon el coeficiente de compacidad (Kc), el factor de forma (Kf), el índice de circularidad (Ic), el índice de pendiente, el índice de sinuosidad (Is), la amplitude altimétrica (Hm), la densidad de drenaje (Dd), la jerarquía de canales, el número total de canales de agua em lacuenca y la relación de alivio (Rr). Los resultados mostraron que la cuenca del arroyo Carneirinhos tiene una susceptibilidad natural promedio a las inundaciones. Sin embargo, a través del análisis del uso y ocupación de la tierra se encontró que prevalecían los usos antropogénicos y se observo un aumento em la expansión urbana, hecho que tiende a intensificar los procesos de inundación em la zona.

Citas

Agência Nacional das Águas (2019). Uso e Ocupação do Solo em Alta Resolução Espacial (1m) da Zona Urbana dos Municípios com mais de 50.000 habitantes na Bacia do Rio Doce. Acesso em 02 outubro de 2019, em https://metadados.ana.gov.br/geonetwork/srv/en/resources.get?id=411&fname=Uso_Ocupao_do_Solo_alta_resolucao_municipios_50000_Bacia_Rio_Doce.7z&access=private.

ASF Data Search Vertex (2019). Alos Palsar: ALPSRP277296790.Acesso em 05 setembro de 2019, em https://search.asf.alaska.edu/.

Azevedo, A. G. & Assis, L. E. (2015). Avaliação de Fatores Ambientais em Áreas de Movimento de Massa no Bairro Sion, João Monlevade (MG). Acesso em 25 outubro de 2018, em http://cbge2015.hospedagemdesites.ws/trabalhos/trabalhos/128.pdf.

Baena, L.G.N., Silva, D.D., Pruski, F.F.& Calijuri, M.L. (2004). Regionalização de vazões com base em modelo digital de elevação para a bacia do rio Paraíba do Sul. Revista Engenharia na Agricultura, Jaboticabal, v. 24, n.3, p. 612-624.

Brasil (1997). Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Acesso em 25 maio de 2018, em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/l9433.htm.

Brubacher, J. P.; Oliveira, G. G.; Guasselli, L. A. (2011). Suscetibilidade de enchentes a partir da análise das variáveis morfométricas na bacia hidrográfica do rio dos Sinos/RS. SBSR, Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 15., 2011, Curitiba. Curitiba: Inpe, 8 p. Acesso em 05 maio de 2019, em http://marte.sid.inpe.br/col/dpi.inpe.br/marte/2011/07.26.17.48/doc/p0366.pdf.

Cardoso, C. A.; Dias, H. C. T.; Soares, C. P. B.; Martins, S. M. (2006). Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do rio Debossan, Nova Friburgo – RJ. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 30, n. 2, p. 241-248.(http://dx.doi.org/10.1590/S0100- 67622006000200011).

Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, Serviço Geológico do Brasil (2016). Boletim do Sistema de Alerta Hidrológico da Bacia do rio Doce. Acesso em 14 junho de 2018, em http://www.cprm.gov.br/sace/boletins/Doce/20160117_14-20160117 - 142021.pdf.

Christofoletti, A. Geomorfologia Fluvial. v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 1981.

Ferreira, C. W. S.; Lima, C. S.; Cavalcanti, L. C. S.; Santos, A. H. O. (2010).Caracterização Morfométrica da Bacia Hidrográfica do Açude Cachoeira Ii , No Município de Serra Talhada - PE, Brasil. In: VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física, 6., 2010, Coimbra. Anais... . Coimbra: Universidade de Coimbra, p. 1 - 10. Acesso em 22 outubro de 2019, em http://www.uc.pt/fluc/cegot/VISLAGF/actas/tema2/clarisse.

Finkler, R. (2019). A bacia hidrográfica. Acesso em 22 outubro de 2019, em http://www.planejamento.mppr.mp.br/arquivos/File/bacias_hidrograficas/planejamento_manejo_e_gestao_unidade_1.pdf.

Franco, A. C. V.; Santo, M. A (2015). Contribuição da morfometria para o estudo das inundações na sub-bacia do rio Luís Alves/SC. Mercator, Fortaleza, v. 3, n. 14, p.151-167. Acesso em: 22 outubro de 2019, em http://www.scielo.br/pdf/mercator/v14n3/1984-2201-mercator-14-03-0151.pdf.

Fraga, M. S.; Ferreira, R. G.; Silva, F. B.; Vieira, N. P. A.; Silva, D. P.; Barros, F. M.; Martins, I. S. B. (2016). Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Rio Catolé Grande, Bahia, Brasil. Nativa, v. 2, n. 4, p. 214-218, 2014

Franco, E. S; Luiz,T. A.; Santos, N. A.; Narcizo, R. V.; Lopes, J. de A.; Piedade, L. D. C (2016). Canalização do córrego Carneirinhos e sua relação com os alagamentos em João Monlevade/MG. Acesso em 25 outubro de 2019, em http://site.ufvjm.edu.br/revistamultidisciplinar/files/2016/09/Thiago.pdf.

G1 MG, Globo Notícias. Chuva provoca alagamentos em João Monlevade, na Região Central de MG. 2017. Disponível em: <https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/chuva-provoca-alagamentos-em-joao-monlevade-na-regiao-central-de-mg.ghtml>. Acesso em: 25 out. 2018.

Instituto Brasileiro de Geografia de Estatística (2019). Estimativa de população. Acesso em 02 outubro de 2019, em https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/joãomonlevade/panorama.

Instituto Mineiro de Gestão das Águas (2019). Bases Cartográficas digitais. Acesso em 22 outubro de 2019, em http://www.igam.mg.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=90&Itemid=147

Lana, C. E.; Alves, J. M. P.& Castro, P. T. A. (2001). Análise morfométrica da bacia do Rio do Tanque, MG - Brasil. Acesso em 05 novembro de 2019, em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672001000200008.

Lopes, I. C. P.; Campos, J. A.; Fraga, M. S.; Aires, U. R. V.& Silva, D. D. (2018). Caracterização Morfométricas da Bacia Hidrográfica do Rio Caratinga, Sub Bacia do Rio Doce, MG. Acesso em 12 junho de 2019, em http://www.ufjf.br/srhps/files/2018/09/B0002.pdf.

Palaretti, L. F. (2019) Bacia hidrográfica. Acesso em 22 outubro de 2019, em https://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/engenhariarural/luizfabianopalaretti/bacia-hidrografica.pdf

Rossi, M. & Pfeifer, R.M. (1999). Remoção de material erodido dos solos de pequenas bacias hidrográficas no Parque Estadual da Serra do Mar em Cubatão (SP). Bragantia, Campinas, v. 58, n.1, p.141-156.

Sá, T. F. F.; Costa Filho, J. F.; Francisco, P. R. M.& Braga Júnior, J. M. (2010). Sistema de Informações Geográficas (SIG) para a Gestão Ambiental de Bacias Hidrográficas. Acesso em 16 junho de 2019, em https://www3.ufpe.br/cgtg/SIMGEOIII/IIISIMGEO_CD/artigos/CartografiaeSIG/SIG/R_235.pdf.

Santos, M. A.; Carvalho, S. M.& Antoneli, V. (2016). Suscetibilidade A Enchentes A Partir Da Análise De Variáveis Morfométricas, Na Bacia Hidrográfica Rio Bonito Em Irati-Prbrasil. Revista Equador: Revista Equador, Piauí, v. 5, n. 5, p.152-167. Acesso em 22 outubro de 2019, em https://ojs.ufpi.br/index.php/equador/article/download/4855/3224.

Santos, A. M.; Targa, M. S.; Batista, G. T.& Dias, N. W (2012). Análise morfométrica das sub-bacias hidrográficas Perdizes e Fojo no município de Campos do Jordão, SP, Brasil. Ambi-Agua, Taubaté, v. 7, n. 3, p. 195-211. (http://dx.doi.org/10.4136/ambi-agua.945).

Sausen, T. M. (2019). Sensoriamento Remoto e Suas Aplicações para Recursos Naturais. Coordenadoria de Ensino, Documentação e Programa Especiais Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais São José dos Campos-SP. Acesso em 16 junho de 2019, em http://www.inpe.br/unidades/cep/atividadescep/educasere/apostila.htm.

Schiavetti, A.& Camargo, A. F. M. (2002). Conceitos de bacias hidrográficas: teorias e aplicações. Ilhéus: Editus, 293p. Acesso em 12 junho de 2019, em http://www.uesc.br/editora/livrosdigitais2015/conceitos_de_bacias.pdf.

Souza, N. S.; Cardoso, J. M. S.; Souza, W. J.; Santos, J. Y. G.; Santos, P. S. (2015). Análise das características morfométricas e de susceptibilidade a enchentes da sub-bacia do Rio das Fêmeas, Oeste da Bahia com uso de Geotecnologias. Acesso em 08 junho de 2019, em http://www.dsr.inpe.br/sbsr2015/files/p0376.pdf.

Tonello, K. C.; Dias, H. C. T; Souza, A. L.; Ribeiro, C. A. A. S; Leite, F. P (2006). Morfometria da bacia hidrográfica da Cachoeira das Pombas, Guanhães - MG. Árvore, Viçosa, v. 30, n. 5, p.849-857. Acesso em 22 outubro de 2019, em <http://www.scielo.br/pdf/rarv/v30n5/a19v30n5.pdf>.

Trajano, S. R. R. da S.; Spadotto, C. A.; Holler, W. A.; Daltio, J.; Martinho, P. R. R.; Fois, N. S.; Santos, B. B. de O.; Toschi, H. H.; Lisboa, F. S. (2012). Análise Morfométrica de Bacia Hidrográfica – Subsídio à Gestão Territorial Estudo de caso no Alto e Médio Mamanguape. Acesso em 22 outubro de 2019, em https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstreamAnalisemorfometrica.pdf.

Publicado

01/01/2020

Cómo citar

SILVA, J. J. R.; OLIVEIRA, G. de A.; VIEIRA, E. M.; FREITAS, A. C. V. Influencia de la expansión urbana aliada a las características morfométricas em las ocurrencias de inundaciones: estudio de caso en la ciudad de João Monlevade-MG. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 2, p. e136922101, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i2.2101. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2101. Acesso em: 20 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias Exactas y de la Tierra