La influencia mediática para la automedicación del nuevo coronavirus: una reseña literaria
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21015Palabras clave:
Coronavirus; Medios de comunicación; Automedicación.Resumen
La automedicación es un hábito que adoptan las personas que muchas veces acaban optando por este método en busca de un alivio rápido de sus dolencias. A finales de 2019, se descubrió el SARS-CoV-2 luego de casos reportados en China, con reportes de que incluyó síntomas respiratorios leves y persistentes característicos de COVID-19. Es notorio que, ante este escenario, hubo una gran influencia de los medios de comunicación para el uso de la medicación como un supuesto tratamiento inmediato, aunque no existe una eficacia científicamente probada. El aumento de la automedicación es algo histórico en toda la humanidad, los enfermos que tienen poco acceso a los estudios científicos y una salud de calidad optan constantemente por automedicarse sin receta. Durante la nueva pandemia de coronavirus, varios informes falsos apuntan a medicamentos milagrosos para tratar la enfermedad del COVID- 19, sin embargo, son científicamente ineficaces y poco probados. El uso de medicamentos de venta libre es un riesgo para la salud de quienes habitualmente se adhieren a estas prácticas. Este artículo de revisión de la literatura tiene como objetivo identificar los motivos de la automedicación durante la pandemia de coronavirus y los principales riesgos del uso de medicamentos de venta libre.
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