Violencia obstétrica: conceptos sobre su implicación en la entrega

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21060

Palabras clave:

Violencia obstétrica; Humanización del cuidado; Violencia contra la mujer; Parto.

Resumen

El proceso del parto siempre se há considerado uno de los momentos más especiales en la vida de una mujer. Sin embargo, las situaciones de violencia obstétrica durante el embarazo y el puerperio están muy presentes en las instituciones públicas y privadas, provocando un evento doloroso tanto física como psicológicamente. Así, este artículo tuvo como objetivo describir la violencia obstétrica y sus implicaciones para el bienestar de las parturientas e investigar la producción científica actual sobre el tema, y demostrar métodos que posibiliten la calidad de la atención. El estudio consiste en una revisión integradora de la literatura con un enfoque teórico. Se seleccionaron inicialmente 43 artículos que abordaron los descriptores, que luego de analizar el objeto de estudio y los criterios de inclusión, quedaron 21 artículos, en el idioma: portugués, publicados entre 2014 y 2020. Los criterios de exclusión fueron publicaciones de tesis, disertación, monografía y duplicado. materiales y artículos no relacionados directamente con el tema de investigación. Las mujeres tienen derecho a elegir la atención obstétrica, por lo tanto, deben tener asegurada su dignidad con respecto a los principios básicos de los derechos sexuales y reproductivos. Los cambios en las prácticas actuales de atención obstétrica se consideran necesarios para reducir las intervenciones innecesarias y promover acciones de humanización de la atención.

Citas

Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Humanização do parto e do nascimento. Caderno humaniza SUS. 4, 465.

Brasil, (1986). Conselho Federal de Enfermagem, Lei do exercício profissional n. 7.498 de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências.

Brasil. (2011). Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. Manual prático para implementação da rede cegonha. 1, 1-42.

Carneiro, R. (2015). “Para chegar ao Bojador, é preciso ir além da dor”: sofrimento no parto e suas potencialidades. Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro). 20, 91-112.

Castro, A. T. & Rocha, S. P. (2020). Violência obstétrica e os cuidados de enfermagem: reflexões a partir da literatura. Revisão Integrativa de Literatura. 11, 176-81.

Carvalho, I. S. & Brito, R. S. (2017). Formas de violência obstétrica vivenciadas por puérperas que tiveram parto normal. Revista Eletrônica Trimestral De Enfermeira. 16, 80-8.

Diniz, S. G., Salgado, H. D. O., Andrezzo, H. F. D. A., Carvalho, P. G. C D., Carvalho, P. C. A., Aguiar, C. A. D., Niy, D. Y. (2015). Violência obstétrica como questão para a saúde pública no Brasil: origens, definições, tipologia, impactos sobre a saúde materna, e propostas para sua prevenção. Revista Brasileira e desenvolvimento humano. Jornal of Human Growth and Development. 25, 377-384.

Jardim, D. M. B. & Modena, C. M. A. (2018). Violência obstétrica no cotidiano assistencial e suas características. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 26, 3069.

Rodrigues, F. A. C., Lira, P. H. M., Freitas, A. L. V., Mitros, V. M. S., Almeida, P. C. (2017). Violência obstétrica no processo de parturição em maternidades vinculadas à rede cegonha. Revista Sociedade Brasileira de Reprodução Humana. 32, 78-84.

Leal, M. C., Pereira, A. P. E., Domingues, R. M. S. M., Theme, M. M. F., Dias, M. A. B., Nakamura, P. M., Bastos, M. H., Gama, G. N. (2014). Intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres brasileiras de risco habitual. Caderno Saúde Pública. 30, 17-47.

Martins, F. L., Silva, B. O., Carvalho, F. L. O., Costa, D. M., Paris, L. R. P., Guidi, L. R. J., Bueno, D. M. P., David, M. L. (2019). Violência obstétrica: uma expressão nova para um problema histórico. Revista Saúde em Foco. 11, 413.

Moura, R. C. M., Pereira, T. F., Rebouças, F. J., Costa. C. M., Lernades, A. M. G., Silva, L. K. A., Rocha, K. M. M. (2018). Cuidados de enfermagem na prevenção da violência obstétrica. Revista Enfermagem Foco. 9, 60-65.

Nascimento, S. L., Pires, V. M. M., Santos, N. A., Machado, J. C., Meira, L. S., Palmarella, V. P. R. (2019). Conhecimentos e experiências de violência obstétrica em mulheres que vivenciaram a experiência do parto. Revista Enfermeira Actual. 37, 1-14.

Organização Mundial Da Saúde. (2014). Prevenção e eliminação de abusos, desrespeito e maus-tratos durante o parto em instituições de saúde. Genebra: Departamento de Saúde Reprodutiva e Pesquisa/OMS.

Pereira, J. S., Silva, J. C O., Borges, N. A., Ribeiro, M. M., Auarek, L. J., Souza, J. H. K. (2016). Violência obstétrica: ofensa à dignidade humana. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research. 15, 103-108.

Silva, T. M., Sousa, K. H. J. F., Oliveira, A. D. S., Amorim, F. C. M., & Almeida, C. A. P. L (2020). Violência obstétrica: a abordagem da temática na formação de enfermeiros obstétricos. Acta Paul Enferm. 33, 1-8.

Silva, M. G. Da., Marcelino, M. C., Rodrigues, L. S. P., Torro, R. C. (2014). Violência obstétrica na visão de enfermeiras obstetras. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 15, 720-728.

Souza, M. T. D., Silva, M. D. D., & Carvalho, R. D. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8(1), 102-106.

Souza, A. B., Silva, L. C., Alves, R. N., Alarcão, A. C. J. (2016). Fatores associados à ocorrência de violência obstétrica institucional: revisão integrativa da literatura. Revista Ciência Médica. 25, 115-128.

Souza, J. P. & Castro, C. P. (2014). Sobre o parto e o nascer: a importância da prevenção quaternária. Caderno Saúde Pública. 30, 11-13.

Venturi, W., Bokany, V., Dias, G., Alba, D., Rosas, W., Figueiredo, N. (2010). Mulheres Brasileiras e Gênero nos Espaços Públicos e Privado. Fundação Perseu Abramo e SESC. (São Paulo).

Publicado

05/10/2021

Cómo citar

SOUSA, N. B.; MATOS, K. O.; SOUSA, P. M. L. S. de. Violencia obstétrica: conceptos sobre su implicación en la entrega. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e90101321060, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.21060. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21060. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones