Educación permanente en el centro de regulación: nota previa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21065

Palabras clave:

Regulación e inspección en salud; Educación Contínua; Profesionales de la salud.

Resumen

Este estudio tiene como objetivo informar sobre la ejecución de un estudio que investiga cómo la implementación de la Educación Permanente en el equipo multidisciplinario que trabaja en el Centro de Regulación puede contribuir al proceso regulatorio del SUS en una ciudad de Río de Janeiro. Así, propone la construcción colectiva de estrategias educativas con el fin de reorganizar el proceso de trabajo en este sector. La investigación será un método de estudio descriptivo y exploratorio, con enfoque cualitativo, del tipo de investigación Asistencia Convergente, buscando articular conocimientos prácticos y académicos. La recolección de datos se dividirá en dos etapas: la primera se desarrollará a través de un cuestionario semiestructurado con el fin de estimular la reflexión y discusión del tema y generar la problematización necesaria para la realización de la segunda etapa, que consistirá en encuentros con los equipo multiprofesional a través de círculos de conversación, seguido de talleres, utilizando metodologías activas. El análisis de datos se realizará a través del análisis de contenido de Bardin en los cuestionarios y posteriormente se analizarán los círculos de conversación y talleres con base en el Arco de Maguerez, ambos en línea con la Política Nacional de Educación Continuada e inspirados en el teórico Paulo Freire, considerando la problematización que surgen de la vida cotidiana y la relación del sujeto con la labor educativa. Se prevé que los profesionales que laboran en el Centro de Regulación sean capaces de captar su rol de autores en la búsqueda de procesos de cambio y mejoras en la realidad vivida, brindando a los usuarios un acceso efectivo a los servicios de salud del SUS.

Citas

Brasil. (2002). Ministério da Saúde. Portaria MS/GM n. º 373, de 27 de fevereiro de 2002 e regulamentação complementar. Brasília, 2002. Dispõe em aprovar, na forma do Anexo desta Portaria, a Norma Operacional da Assistência à Saúde – NOASSUS 01/2002 que amplia as responsabilidades dos municípios na Atenção Básica; estabelece o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e de busca de maior equidade; cria mecanismos para o fortalecimento da capacidade de gestão do Sistema Único de Saúde e procede à atualização dos critérios de habilitação de estados e municípios. Brasília, DF, 2002

Brasil. (2004). Ministério da Saúde. MS/SE/DAD/Coordenação-Geral de Apoio à Implementação de Políticas de Saúde/Núcleo de Coordenação da Avaliação de Desempenho do SUS. Oficina sobre Avaliação de Desempenho do SUS. Relatório Final. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/documento%20politica.pdf.

Brasil. (2004). Ministério da Saúde. Portaria nº 198, de 13 fevereiro de 2004. Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e de outras providências. Brasília. Ministério da Saúde: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_educacao_permanente_saude_fortalecimento.pdf

Brasil. (2006). Ministério da Saúde. Diretrizes para a implantação de Complexos Reguladores / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. Ministério da Saúde: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/DiretrizesImplantComplexosReg2811.pdf

Brasil. (2008). Ministério da Saúde. Portaria Nº1559 de 1º de agosto de 2008. Institui a Política Nacional de Regulação do Sistema Único de Saúde – SUS. Brasília (DF): Ministério da Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº466 de 12 de dezembro de 2012. Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Ministério da Saúde: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html

Barbosa, D. V. S, Barbosa, N. B. Najberg, E. Regulação em Saúde: desafios à governança do SUS. Cadernos Saúde Coletiva, v. 24, n. 1, p. 49–54, 11 mar. 2016.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Colombo, A. A., & Berbel, N. A. N. (2007). A metodologia da problematização com arco de Maguerez e sua relação com os saberes dos professores. Semina: Ciências Sociais e Humanas, 28(2), 121-146. doi: 10.5433/1679-0383.2007v28n2p121

Fernandes, F. C, Cortez, E. A., Laprovita, D, Almeida, L. P., Ferreira, A. F. & Corvino M. P. F. (2017). Educação permanente em saúde sob a perspectiva de Agostinho de Hipona. Revista Brasileira de Enfermagem, 70(3), 684-689. doi: 10.1590/0034-7167-2016-0484

Feurwerker, L. C. M. (2014). Micropolítica e saúde: produção do cuidado, gestão e formação. Porto Alegre: Rede UNIDA. http://www.saude.sp.gov.br/resources/humanizacao/biblioteca/dissertacoes-e-teses/micropolitica_e_saude_laura_camargo.pdf

González, F. R. Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da Informação. Tradução de Marcel Aristides Ferrada Silva. São Paulo: Cengage Learning, 2017.

Laprovita, D. (2017). Núcleo de educação em urgência na lógica da educação permanente: serviço de atendimento pré-hospitalar móvel (Dissertação de Mestrado). Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa, Universidade Federal Fluminense, Niterói. https://app.uff.br/riuff/handle/1/3110

Loro, M. M., & Zeitoune, R. C. G. (2017). Collective strategy for facing occupational risks of a nursing team. Revista de Escola de Enfermagem da USP, 51, e03205. doi: 10.1590/S1980-220X2015027403205

Merhy, E. E. (2015). Educação permanente em movimento – uma política de reconhecimento e cooperação, ativando os encontros do cotidiano no mundo do trabalho em saúde, questões para os gestores, trabalhadores e quem mais quiser se ver nisso. Saúde em Redes, 1(1), 07-14. doi: 10.18310/2446-4813.2015v1n1p07-14

Oliveira, F. M. C. S. N., Ferreira, E. C., Rufino, N. A., & Santos, M. S. S. (2011). Educação permanente e qualidade da assistência à saúde: aprendizagem significativa no trabalho da enfermagem. Aquichan, 11(1), 48-65. from http://www.scielo.org.co/pdf/aqui/v11n1/v11n1a05.pdf

Piazza, M., Ramos, B. J., Oliveira, S. N., Prado, M. L., Massaroli, A, & Zamprogna, K. M. (2015). Educação permanente em unidades de pronto atendimento 24 horas: necessidade e contribuição à enfermagem. Journal of Nursing and Health, 5(1), 47-54. https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/enfermagem/article/view/5408

Prado, M. L., Velho, M. B., Espíndola, D. S., Sobrinho, S. H., & Backes, V. M. S. (2012). Arco de Charles Maguerez: refletindo estratégias de metodologia ativa na formação de profissionais de saúde. Escola Anna Nery: Revista de Enfermagem, 16(1), 172-177. doi: 10.1590/S1414-81452012000100023

Trentini, M. (2014). Pesquisa Convergente Assistencial-PCA: delineamento provocador de mudanças nas práticas de saúde. Porto Alegre: Moriá.

Vilarins G, Shimizu H, Gutierrez M. A regulação em saúde: aspectos conceituais e operacionais. Saúde em Debate. 2012;36(95):640-47.

Publicado

09/10/2021

Cómo citar

CAMPOS, C. C. B. .; CORTEZ, E. A. . Educación permanente en el centro de regulación: nota previa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e139101321065, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.21065. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21065. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Comunicación Breve