Estandarización de medicamentos y su impacto en la atención farmacéutica hospitalaria y los costos de los medicamentos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21201Palabras clave:
Farmacia hospitalaria; Estandarización de medicamentos; Farmacoeconomía.Resumen
Introducción: La Farmacia Hospitalaria (FH) es una unidad clínica, administrativa y económica, dirigida por un farmacéutico, vinculada jerárquicamente a la dirección del hospital o servicio de salud y funcionalmente integrada con el resto de unidades administrativas y asistenciales. Por tanto, la farmacia hospitalaria debe desarrollar actividades clínicas y de gestión. Metodología: Se trata de una investigación de campo descriptiva y exploratoria con enfoque cualitativo que se llevó a cabo en la farmacia hospitalaria del hospital regional de Conceição do Araguaia (HRCA) en la que se realizó una entrevista dirigida al farmacéutico técnico responsable mediante un cuestionario con preguntas. que pretenden alcanzar los objetivos de este trabajo. Resultados y discusión: Las respuestas dadas por el farmacéutico en la entrevista se compararon con los datos encontrados en la literatura disponible sobre el tema, para ello se utilizaron datos de artículos publicados en los últimos 5 años, es decir, de 2017 a 2021. Consideraciones finales: Una HF es un sector que demanda montos autofinanciados, haciendo que los responsables de la institución adopten métodos que aseguren un mayor control sobre las facturas del hospital. El CFT es una junta multiprofesional responsable de la selección, estandarización y otros temas relacionados con los medicamentos y es importante en el proceso de estandarización de medicamentos. Aunque la HRCA no cuenta con un CFT para llevar a cabo la estandarización de medicamentos, aún es posible realizar esta actividad sin necesidad de comisión.
Citas
Aizenstein, M. L & Tomassi, M. H. (2011). Problemas relacionados a medicamentos; reações adversas a medicamentos e erros de medicação: a necessidade de uma padronização nas definições e classificações. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, 32(2). https://rcfba.fcfar.unesp.br/index.php/ojs/article/view/341/339.
Andrade, N. N. D. (2017). Avaliação de economicidade da política pública de assistência farmacêutica básica: uma comparação dos custos dos medicamentos em Alagoas do Programa de Assistência Farmacêutica Básica e do Programa Farmácia Popular do Brasil. https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/24538.
Brandão, C. G. S. (2019). Análise da comissão de farmácia e terapêutica do município de Teutônia (RS) nos anos de 2014 a 2017. https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/201709
Brasil, Ministério da Saúde. Portaria nº 4.283, de 30 de dezembro de (2010). Aprova as diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4283_30_12_2010.html.
Brasil. Conselho Federal de Farmácia. Resolução n° 619 de 27 de novembro de (2015). Dá nova redação aos artigos 1º e 2º da Resolução/CFF nº 449 de 24 de outubro de 2006, que dispõe sobre as atribuições do Farmacêutico na Comissão de Farmácia e Terapêutica. https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=07/12/2015&jornal=1&pagina=115&totalArquivos=120.
Brasil. Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Farmácia Hospitalar. São Paulo, (2019). http://www.crfsp.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=8248-cartilha-de-farmacia-hospitalar.html .
Brasil. Lei n° 13.021, de agosto de (2014). Dispõe sobre o exercício e fiscalização das atividades farmacêuticas. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13021.htm .
Brasil. Ministério da educação. Diretriz para Constituição e Operacionalização das Comissões de Farmácia e Terapêutica. 5. ed. (português), Brasília: EBSERH, (2018). http://www2.ebserh.gov.br/documents/695105/2749071/SEI_SEDE+-+0251751+-+DAS+-+Manual+de+CFT+Fasc%C3%ADculo+I_1%C2%AA+ed.LINK.pdf/fb2ab8fd-9b07-4572-963d-fc58a738d791.
Côrrea, J., Lorenz, C & de Fátima Colet, C. (2017). Comparação entre estratégias de farmacovigilância hospitalar nos países da américa latina. Revista Contexto & Saúde, 17(33), 155-166. file:///C:/Users/guilh/Downloads/2970-Texto%20do%20artigo_-33051-1-10-20171107.pdf.
Freitas, E. L. D. Proposta de manejo de medicamentos não padronizados trazidos por pacientes em um hospital público especializado em cardiologia do município do Rio de Janeiro. https://app.uff.br/riuff/handle/1/15615
De Lima, F. A. C., de Castro, S. F., Fernades, W. S., de Lima, L. B & de Lapena, S. A. B. (2019). Estratégias de organização de medicamentos e correlatos numa farmácia satélite no centro cirúrgico de um hospital filantrópico de Jacareí/SP. Brazilian Journal of Health Review, 2(4), 2699-2708. https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/1975
De Oliveira, S. M. M & Garcia, m. A. T (2020). Gestão de processos de dispensação de medicamentos em unidades hospitalares. http://fait.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/pUeAMPYj5CV6Vh6_2021-3-9-15-39-55.pdf
Ferranti, E; Santos, C. S & Kranz, L. F. (2015). Gestão de estoque de medicamentos utilizando classificação ABC em um hospital público. https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/130297
Humber, E. S & Heinrichs, A. (2012). Utilização da curva abc para dimensionamento do estoque de medicamentos e materiais hospitalares, em unidade pública de saúde no município de Santa Cruz do Sul-RS. https://silo.tips/download/palavras-chave-curva-abc-classificaao-de-estoque-rotatividade
Lima, J. V. O.; Souza, R. G. C.; Oliveira, B. E. S.; Souza, C. F. A. J.; Silva, A. R.; Silva, I. P.; Barbosa, M. C. N. A.; Lopes, L. A. S.; Mendes, F. M. A.; Santana, L. S. O. S & Júnior, J, L, P. (2020). Avaliação Farmacêutica da relação de Medicamentos padronizados em um Hospital psiquiátrico de referência. Revista de Casos e Consultoria, 11(1) https://periodicos.ufrn.br/casoseconsultoria/article/view/20766.
de Oliveira Lima, J. V., Sousa, R. G. C., da Silva Oliveira, B. E., de Jesus Sousa, C. F. A., da Silva, A. R., Silva, I. P & Júnior, J. L. P. (2020). Avaliação Farmacêutica da relação de Medicamentos padronizados em um Hospital psiquiatrico de referência. Revista de Casos e Consultoria, 11(1), e1119-e1119. https://periodicos.ufrn.br/casoseconsultoria/article/view/20766
Maia Neto, J. F. M. (2016). Farmácia Hospitalar e suas interfaces com a saúde. Rx Editora e Publicidade. https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=XutS_BRhomoC&oi=fnd&pg=PA5&dq=farm%C3%A1cia+hospitalar+e+suas+interfaces+com+a+sa%C3%BAde&ots=L5bOtvpl3M&sig=DtwiX4Vh5T32yTXp3fOp3ZmgK-4#v=onepage&q=farm%C3%A1cia%20hospitalar%20e%20suas%20interfaces%20com%20a%20sa%C3%BAde&f=false.
Makaruk, C. E & Rissato, M. A. R (2018). Sistema de dispensação de medicamentos da farmácia inserida no ambiente hospitalar. https://bdm.ufmt.br/handle/1/1319.
Mendes, C. B. N. M., da Silva, S. D. S., & de Cavalcanti, R. L. (2015). Intervenção De Excelência: Atuação Do Farmacêutico Na Padronização De Antimicrobianos Frente Às Comissões De Controle De Infecção Relacionada A Assistência À Saúde. Revista Presença, 1(3), 40-64. https://revistapresenca.celsolisboa.edu.br/index.php/numerohum/article/view/65
Lino, A. C. B., Nascimento, F. G., Vieira, D. C. R., & Senhorin, G. Z. (2020). Gestão das solicitações de medicamentos não padronizados em um hospital universitário. VITTALLE-Revista de Ciências da Saúde, 32(1), 70-75. https://www.seer.furg.br/vittalle/article/view/8896
Nicolau, M. F. M. (2015). Estudo de solicitações de medicamentos não padronizados enviados a Farmácia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HCFMRP-USP). https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/ses-31796
Paula, L. B G. (2016). Importância da padronização de medicamentos na farmácia hospitalar. https://www.ccecursos.com.br/img/resumos/farmacia/tcc-lariza-naiara-borba-gomes-de-paula.pdf
Pelentir, M., Deuschle, V. C. K. N., & Deuschle, R. A. N. (2015). Importância da assistência e atenção farmacêutica no ambiente hospitalar. Ciência & tecnologia, 1(1), 20-28. http://dx.doi.org/10.33053/cientec.v1i1.487
Pereira, P. A. R., De Macêdo, L. A; Souto, R. A. D. M (2017). Atualização da padronização de medicamentos e elaboração do guia farmacoterapêutico de um hospital Universitário. https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/3734
Sampaio, J. N. (2016). Padronização de medicamentos. http://docplayer.com.br/8353770-Padronizacao-de-medicamentos.html
Silva, E., de Almeida, K. C., & Pessoa, G. S. C. (2017). Análise do gasto com judicialização de medicamentos no Distrito Federal, Brasil. Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário, 6(1), 112-126. https://www.cadernos.prodisa.fiocruz.br/index.php/cadernos/article/view/358. 9 set. 2021
Silva, K. S. (2020). A importância da padronização de medicamentos em um hospital. https://monografias.ufrn.br/jspui/bitstream/123456789/11134/1/AImport%c3%a2nciaDaPadroniza%c3%a7%c3%a3oDeMedicamentosEmUmHospital_Silva_2020
Silva, M. D. R. Estudo de administração de medicamentos através de cateter de nutrição enteral em hospital federal do Rio de Janeiro. https://app.uff.br/riuff/handle/1/16574
Viana, A. M., & Nunes, J. D. S. (2019). Padronização de medicamentos na farmácia hospitalar. http://repositorio.faema.edu.br/handle/123456789/2466
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Guilherme Benigno Magalhães Duarte; Yolanda de Jesus Morais
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.