Respuesta del maní a diferentes fuentes y dosis de fósforo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21251

Palabras clave:

Arachis hypogaea L.; Fertilización con fosfato; Cerrado Mineiro.

Resumen

En Brasil, la producción de maní crece anualmente. En el estado de Minas Gerais, para lograr la productividad de los cultivos, la inversión nutricional es fundamental y uno de los principales nutrientes para el desarrollo del maní es el fósforo. Debido a la escasez de información sobre la producción de maní en el Cerrado Mineiro, el experimento tuvo como objetivo evaluar la influencia de las dosis y fuentes de fósforo en el maní. El diseño estadístico utilizado fue de bloques aleatorios (DBC), distribuidos en dos esquemas factoriales, uno de 5 x 2 x 6 (dosis x fuentes x temporadas) durante el desarrollo del cultivo y el otro 5 x 2 (dosis x fuentes) al final del período. ciclo, en el momento de la producción. Los tratamientos consistieron en 5 dosis de fósforo (0, 40, 80, 120, 160 Kg ha-1), 2 fuentes de fósforo (superfosfato simple y superfosfato triple) y 6 tiempos de evaluación (15, 30, 45, 60, 75 y 95) días después de la emergencia. En los 2 diseños hubo 4 repeticiones. Se realizaron análisis de crecimiento y rendimiento. Con el análisis se pudo observar que la fuente única de superfosfato aseguró mayor aporte de área foliar y materia seca, pero a la altura de la planta (tallo) la mejor fuente fue el superfosfato triple con dosis de 40 y 160 kg ha-1. Debido al aporte de materia seca, la mejora estructural del cultivo y un costo 21.51% menor, se concluyó que la mejor fuente de fósforo a utilizar es el superfosfato simple.

Biografía del autor/a

Thais Cardoso de Souza, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

Engenheira Agrônoma formada pelo Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - Campus Arinos.

Francisco Valdevino Bezerra Neto, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

É Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - Campus Arinos, onde, desde que entrou em exercício em julho de 2011, atuou como Coordenador de Pesquisa, Membro da CEPE, Diretor de Ensino, e membro do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Tecnologia de Produção de Grãos. Na mesma Instituição, orientou diversos trabalhos de conclusão de curso sendo Coordenador de projeto de pesquisa cadastrado. Possui Licenciatura em Ciências Agrícolas pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2002), Mestrado em Produção Vegetal pela Universidade Estadual do Norte Fluminense (2005) e Doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (2009). Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Agronomia, atuando principalmente melhoramento genético vegetal. Atuou como professor de ensino superior na iniciativa privada nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, e professor substituto de EBTT no Instituto Federal do Espírito Santo, campus Itapina.

Maria Ângela Cruz Macêdo dos Santos, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

Agrônoma formada pela Universidade Federal do Cariri. Atuei como bolsista de Iniciação a Docência e Iniciação Acadêmica. Fui monitora das disciplinas de Microbiologia básica, Princípios de Entomologia, Irrigação e drenagem e de Hidráulica aplicada. Realizei estágio curricular com pesquisa no Laboratório de Solos da Universidade Federal do Cariri (UFCA). Mestre em Engenharia Agrícola na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), com trabalho desenvolvido na Embrapa Mandioca e Fruticultura, pesquisando estresse biótico e abiótico em citros. Doutora em Engenharia Agrícola na UFRB, enfatizando pesquisas com uso da modelagem agro-hidrológica na temática de serviços ambientais e áreas degradadas no semiárido brasileiro.

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Publicado

12/10/2021

Cómo citar

SOUZA, T. C. de; BEZERRA NETO, F. V. .; SANTOS, M. Ângela C. M. dos; AMARAL, A. M. . Respuesta del maní a diferentes fuentes y dosis de fósforo. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e287101321251, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.21251. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21251. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas