Perfil epidemiológico de la tuberculosis en el noreste de Brasil: series cronológicas de 2008 a 2018

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2129

Palabras clave:

Enfermedad infecciosa; Urgencia; Incidencia; Mycobacterium tuberculosis.

Resumen

Evaluar la tendencia de la incidecia de la tuberculosis en la Región Nordeste de Brasil, en el periodo de 2008-2018. Estudio epidemiológico, cuantitativo, descriptivo y retrospectivo con datos del Sistema de Información de Agravos y Notificaciones del Sistema Único de Salud, de los casos notificados de tuberculosis en la región Nordeste de Brasil entre los años de 2008 y 2018. En el Nordeste hubo una reducción de la incidencia, el sexo masculino presentó el mayor número de casos. Los adultos jóvenes son los más afectados por la enfermedad. Tanto los factores socioeconómicos, como los intrínsecos, son los grandes contribuyentes para el mantenimiento de las tasas de tuerculosis en el Nordeste del país. La tuberculosis tiende a reducir su incidencia; Sin embargo, todavía representa un problema importante en el noreste de Brasil. Se necesita atención a los estados de Pernambuco y Ceará.

Biografía del autor/a

Thais Ranielle Souza de oliveira, Centro Universitário Unieuro

Departamento de Saúde

Citas

Araújo, T. B. (2015, julho). Nordeste: desenvolvimento recente e perspectivas. (Seminário) BNDES. Disponivel em: https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/14600/1/Um%20

olhar%20territorial-Nordeste_desenvolvimento%20recente%20e%20perspectivascap.%2019_

P_BD.pdf

Barbosa, I.R., Costa, I.C.C. (2014) Estudo epidemiológico da coinfecção tuberculose-hiv no Nordeste do Brasil. Revista de Patologia Tropical. Natal, RN. 43(1): 27-38. doi: 10.5216/rpt.v43i1.29369

Gomes, T., Santos, B.R., Bertolde, A., Johnson, J.L., Riley, L.W., Maciel, E.L. (2014). Epidemiology of extrapulmonary tuberculosis in Brazil: a hierachial model. BMC Infectius Diaseases. Maryland,US. 14(9): 20-36. doi: 10.1186/1471-2334-14-9

Marques C.C., Medeiros E.R., Sousa M.E.S., Maia M.R., Silva R.A.R., Feijão A.R., Pinto E.S.G. (2018). Casos de tuberculosis coinfectados por VHI en el estado del nordeste brasileño. Revista eletrônica Enfermeria actual em Costa Rica. Natal,RN. 36(1): 37-52. doi: 10.15517/revenf.v0i36.33583

Ministério da Justiça e Segurança Pública. (2016, junho). Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias Atualização. Departamento Nacional Penitenciário. http://depen.gov.br/DEPEN/noticias-1/noticias/infopen-levantamento-nacional-de-informacoes-penitenciarias-2016/relatorio_2016_22111.pdf

Ministério da Justiça e Segurança Pública. (2017, 8 de dezembro). Levantamento Nacional de Informações Penitenciária. Departamento Nacional Penitenciário. https://www.justica.gov.br/news/ha-726-712-pessoas-presas-no-brasil

Ministério da Justiça e Segurança Pública. (2018, 17 de maio). Campanha Nacional de Combate à Tuberculose no Sistema Prisional: Prorrogação de Inscrição. Departamento Nacional Penitenciário. http://depen.gov.br/DEPEN/noticias-1/noticias/tuberculose-e-populacao-privada-de-liberdade-ppl

Ministério da Saúde. (1998, maio). Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ProgramaTB.pdf

Ministério da Saúde. (2004, maio). SAÚDE BRASIL 2004 uma análise da situação de saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde- Ministério da Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_brasil_2004.pdf

Ministério da Saúde. (2010, abril). Doenças infecciosas e parasitárias guia de bolso 8a edição revista. Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica. Ministério da Saúde- http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf

Ministério da Saúde. (2017, agosto). Brasil Livre da Tuberculose – Plano nacional pelo fim da tuberculose como problema de saúde pública. Secretaria de Vigilância em Saúde- Ministério da Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/brasil_livre_tuberculose_plano_nacional.pdf

Neto, L.F.S.P., Vieira, N.F.R., Cott, F.S., Oliveira, F.M.A. (2013). Prevalência da tuberculose em pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica. São Paulo,SP. 11(2): 118-122. Recuperado de http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2013/v11n2/a3563.pdf

Oliveira, L.B., Costar C.R.B., Queiroz, A.A.F.L.N., Araújo, T.M.E., Sousa, K.A.A., Reis, R.K. (2018). Análise epidemiológica da coinfecção Tuberculose/HIV. Cogitare Enfermage. Ribeirão Preto, SP. 23(1): 1-8. doi:10.5380/ce.v23i1.51016

Oliveira, N.S.M.N., Lima J.F., Raiher A.P. (2017). Convergência do Desenvolvimento Econômico Municipal no Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional. Taubaté, SP. 13(3): 164-184. Recuperado de rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/3243/627

Pinto, M.L., Silva, T.C., Gomes, L.C.F., BertolozziIII, M.R., Villavicencio, L.M.M., Azevedo, K.M.F.A., Figueiredo, T.M.R.M. (2015). Ocorrência de casos de tuberculose em Crato, Ceará, no período de 2002 a 2011: uma análise espacial de padrões pontuais. Revista Brasileira de Epidemiologia. Fortaleza, CE. 18(2): 313-325. doi: 10.1590/1980-5497201500020003

Secretaria de Estado de Saúde. (2017). Direção de Unidade de Vigilância e Atenção à Saúde – DUVAS. Boletim Epidemiológico Tuberculose. Teresina, PI: SESAPI.

Silva, C.C.A.V., Andrade, M.S., Cardoso, M.D. (2013). Fatores associados ao abandono do tratamento de tuberculose em indivíduos acompanhados em unidades de saúde de referência na cidade do Recife, Estado de Pernambuco, Brasil, entre 2005 e 2010. Epidemiologia Serviço de Saúde. Brasília, DF. 22(1): 77-85. doi: 10.5123/S1679-49742013000100008

Silva, W.A., Soares, Y.J.A., Sampaio, J.P.S., Chaves, T.V.S. Perfil epidemiológico dos casos notificados de tuberculose no piauí nos anos de 2010 a 2014. Revista Interdisciplinar. Teresina, PI. 2(42): 119-125. Recuperado de https://revistainterdisciplinar.uninovafapi.edu.br/index.php/revinter/article/view/1095/0

Teixeira, H.K. (2017). Uma análise da estrutura espacial dos indicadores socioeconômicos do nordeste brasileiro. EURE. Maceió, AL. 44(131): 101-124. doi: 10.4067/S0250-71612018000100101

World Health Organization. (2011, dezembro). Global Tuberculosis Control 2011. WHO https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44728/9789241564380_eng.pdf?sequence=1&isAllowed=y

World Health Organization. (2015, dezembro). Global Tuberculosis Report. WHO. https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/191102/9789241565059_eng.pdf?sequence=1&isAllowed=y

World Health Organization. (2016, dezembro). Global Tuberculosis Report 2016. WHO. https://apps.who.int/medicinedocs/documents/s23098en/s23098en.pdf

World Health Organization. (2018, dezembro). Global Tuberculosis Report. WHO. https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/191102/9789241565059_eng.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Zagmignan, A., Alves, M.S., Sousa, E.M., Neto, L.G.L., Sabbadini, P.S, Monteiro, S.G. (2014). Caracterização epidemiológica da tuberculose pulmonar no Estado do Maranhão, entre o período de 2008 a 2014. Revista de investigação biomédica. São Luís, MA. 6(1): 6-13. Recuperado de http://www.ceuma.br/portalderevistas/index.php/RIB/article/view/34/pdf

Publicado

01/01/2020

Cómo citar

OLIVEIRA, A. V. S. de; ALFONSO, A. D.; MIRANDA, R. S. de; OLIVEIRA, T. R. S. de. Perfil epidemiológico de la tuberculosis en el noreste de Brasil: series cronológicas de 2008 a 2018. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 2, p. e108922129, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i2.2129. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2129. Acesso em: 20 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud