Intoxicación alimentaria en Brasil: los impactos de la pandemia y sus perspectivas de prevención

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21291

Palabras clave:

Intoxicación alimentaria; Ocurrencia; Brasil.

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo describir el perfil epidemiológico de la intoxicación alimentaria en Brasil con sus tendencias y perspectivas de prevención, entre los años 2016 y 2020. Se desarrolló un estudio transversal, retrospectivo con enfoque cuantitativo, cuyos datos para la investigación fueron tomados de sitios web del gobierno. funcionarios, a saber: SINITOX (Sistema Nacional de Información Toxicológica-Farmacológica), DATASUS e IBGE (Instituto Brasileño de Geografía y Estadística). Hubo una disminución significativa y acentuada de casos de intoxicación alimentaria en Brasil y en sus cinco regiones sociopolíticas (p <0,0001) en 2020, y este hecho probablemente esté relacionado con el advenimiento de la pandemia COVID-19. En cuanto a la ocurrencia de intoxicaciones alimentarias por género, hubo predominio en el sexo masculino, con un descenso marcado y significativo en 2020 para ambos sexos. El grupo de edad de 15 a 19 años fue el más prevalente, seguido de los menores de 1 año. Así, se puede concluir que la intoxicación alimentaria está estrechamente relacionada con el consumo de alimentos fuera del hogar, reforzando la importancia del nutricionista profesional como propagador de buenas prácticas de higiene, manipulación y alimentación saludable.

Citas

Almeida, C. F. et al. (2008). Perfil epidemiológico das intoxicações alimentares notificadas no Centro de Atendimento Toxicológico de Campina Grande, Paraíba. Revista Brasileira de Epidemiologia, 11: 139-146.

Assumpção, D. et al. (2017). Diferenças entre homens e mulheres na qualidade da dieta: estudo de base populacional em Campinas, São Paulo. Ciência & Saúde Coletiva, 22: 347-358.

Bernardes, A. F. M. et al. (2016). Alimentação saudável, cuidado e gênero: percepções de homens e mulheres da zona noroeste de Santos-SP. Demetra: Alimentação, Nutrição & Saúde, 11(3): 559-573.

Bezerra, I. N. et al. (2013). Consumo de alimentos fora do domicílio no Brasil. Revista de Saúde Pública, 47: 200s-211s.

Brasil. (2009). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de Vigilância Epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 7. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 816 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual Integrado de Vigilância, prevenção e controle de doenças transmitidas por alimentos / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 158 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Surtos de Doenças Transmissíveis por Alimentos no Brasil. Edição janeiro de 2018. https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/janeiro/17/Apresentacao-Surtos-DTA-2018.pdf.

Brown A; Shenker N. (2021). Experiences of breestfeeding during COVID-19: Lessons for future practical and emotional support. Mattern and Child Nutrition, 17:e13088.

Carvalho-Gebran F. W. Vincha K. R. R. Cervto-Mancuso A. M. 2018. The role of educator in food and nutrition by health professionals in the context of family health care. Revista de Nutrição, 31(1):71-81.

Das J. D. Fast Food Consumption in children: a review. 2015. Medical and Clinical Reviews, 1(1):1-5.

Esteves-Amaral, F. L. Silva, E. F. Lima-Lacerda, F. A. & Pinto, N. B. (2019). Análise retrospectiva dos casos de intoxicação humana por alimentos no Brasil no período de 2008 a 2016. Revista revinter, 12(1):48-59.

Fonseca, W. C. et al. (2018). Comida de rua: conhecimento dos consumidores sobre segurança dos alimentos e condições higienicossanitárias de pontos de venda em São Luís, MA. Higiene alimentar, 32(284):61-65.

Hoffman, F. L. (2001). Fatores limitantes à proliferação de microorganismos em alimentos. Brasil Alimentos, 9 - Julho/Agosto.

IBGE. (2019). Pesquisa de orçamentos familiares 2017-2018: Primeiros resultados /IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. - Rio de Janeiro: IBGE, 69 p. ISBN 978-85-240-4505-9.

Lemos, M. C. M. & Dallacosta, M. C. (2005). Hábitos alimentares de adolescentes: Conceitos e práticas. Arquivos de Ciências e Saúde da Unipar, 9(1): 3-9.

Magnoni, D. et al. (2016). Segurança alimentar e informação nutricional podem reduzir a intoxicação alimentar na alimentação fora do lar. Revista Brasileira de Nutrição Clinica, 31(2): 91-6.

Martins, M. L. & Haack, A. (2012). "Conhecimentos maternos: influência na introdução da alimentação complementar." Comunicação em Ciências da Saúde, 23(4): 353-359.

Newborns. (1995). How Breast Milk Protects, and Jack Newman. "Como o leite materno protege os recém-nascidos." Scientific American, 4: 76-79.

Pandolfi, I. A. Moreira, L. Q. Teixeira, E. M. B. (2020). Segurança alimentar e serviços de alimentação-revisão de literatura. Brazilian Journal of Development, 6(7): 42237-42246.

Steele, E. M. et al. (2020). Dietary changes in the diet in the NutriNet Brasil cohort under COVID-19 pandemic. Revista de Saúde Pública, 54(91):1-8.

Descargas

Publicado

17/10/2021

Cómo citar

ROSA, S. F.; ARAÚJO, M. L. C. .; COÊLHO, M. D. G. . Intoxicación alimentaria en Brasil: los impactos de la pandemia y sus perspectivas de prevención. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e436101321291, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.21291. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21291. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud