Creación de una aplicación móvil para su uso en la atención de enfermería oncológica: una propuesta educativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21299

Palabras clave:

Enfermería Oncológica; Tecnología de la Información; Comunicación; Aplicaciones móviles.

Resumen

Objetivos: Este artículo pretende demostrar el proceso de creación de aplicación móvil orientada a práctica del cuidado de enfermería oncológica con fin de profundizar conocimientos para atender mejor a la persona. Estrategia de Tecnologías de Información y Comunicación fue elegida en desafío de creación (por varias manos) de una aplicación para móviles al toque de manos, una herramienta de búsqueda de conocimiento para categoría de enfermería oncológica. Método: Fue utilizada la práctica de investigación del Diseño Participativo para concienciar a los profesionales de enfermería especializados en oncología. Resultados: Construcción conjunta de aplicación para la categoría fue un éxito, concluyendo que profesionales de enfermería de oncología ven claramente la posibilidad de educarse con ayuda de tecnologías digitales. Consideraciones finales: Conviene explorar mejor la relación profesional-software para desmitificar el miedo hombre versus máquina en la construcción de nuevas aplicaciones y asimilación de ésta y muchas otras posibilidades. 

Citas

Allan Collins, D. J., & Katerine, B. (2004) Design research: theoretical and methodological issues. Journal os the Learning Sciences, 13(1), 15-42, 10,1207/s15327809jls13012

Bacich, L., & Moran, J., organizadores. (2018). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem téorico-prática. Penso, e-PUB.

Bodker, S., & Iversen, O. S. (2002). Staging a professional participatory design practice: moving PD beyond the initial fascination of user involvement. NordiCHI Conference, 19-23, 10.1145/572020.572023

Bonfim, C., Mombach, J., Martins, A., & Sousa, J. (2018). Design participativo: uma experiência de criação de aplicativos com meninas. Revista de Sistemas e Computação, 8(2), 402-417.

Camargo, L. S. A., & Fazani, A. J. (2014). Explorando o design participativo como prática de desenvolvimento de sistemas de informação. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, 5(1), 138-150.

Carlotto, I. N., & Dinis, M. A. P. (2018). Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na promoção da saúde: considerações bioéticas. Saber Educar, 25, 1-10. 10.17346/se.vol25.306

Carmo, R. A. L. O., Siman, A. G., Matos, R. A., & Mendonça, E. T. (2019). Cuidar em oncologia: desafios e superações cotidianas vivenciados por enfermeiros. Revista Brasileira de Cancerologia, 65(3), e-14818.

Cruz, S. C. S., Nunes, K. A. C., Muri, L. A. C., Lima, E. F. A., Sant’anna, H. C., Fioresi, M., Furieri, L. B., & Primo, C. C. (2020). Capítulo 5: Métodos e plataformas gratuitas para o desenvolvimento de aplicativos. In: Teixeira, E., organizadora. Desenvolvivento de técnologias cuidativo-educacionais. Porto Alegre: Moriá.

Ehn, P. (1992). Scandinavian design: on participation and skill. In: Adler, P.S., & Winograd, T.A., editores. Usability: Turning Technologies into Tools. New York: Oxford University Press, p. 96-132.

Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido. (17a ed.), Paz e Terra.

Freire, P. (2001). Extensão ou comunicação? (11a ed.), Paz e Terra.

Gil, A. C. (2008) Como elaborar projetos de pesquisa. (4a ed.), Atlas.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020). Uso de internet, televisão e celular no Brasil. IBGE. https://educa.ibge.gov.br/jovens/materias-especiais/20787-uso-de-internet-televisao-e-celular-no-brasil.html

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Centro de Pesquisa em Ciência, Tecnologia e Sociedade. (2020). Novas tecnologias e normatização ampliam espaço para telessaúde no Brasil. Brasília: IPEA. https://www.ipea.gov.br/cts/pt/central-de-conteudo/artigos/artigos/227-novas-tecnologias-e-normatizacao-ampliam-espaco-para-telessaude-no-brasil

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. (2019). Estimativa 2020: incidência de câncer no Brasil. https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//estimativa-2020-incidencia-de-cancer-no-brasil.pdf

Kensing, F., & Blomberg, J. (1998). Participatory design: issues and concerns. Computer Supported Cooperative Work, 7, 167-185.

Malavé, M. M. (2020). O papel das redes sociais durante a pandemia. Rio de Janeiro: IFF. http://www.iff.fiocruz.br/index.php/component/content/article/8-noticias/675-papel-redes-sociais

Melo, J. F. H. (2020). Design participativo como metodologia de trabalho na educação formal e em práticas cotidianas. Revista de Ensino em Artes, Moda e Design, 4(3), 190-200.

Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. (2021). Transformação Digital. Brasília: MCTI. https://www.gov.br/mcti/pt-br/acompanhe-o-mcti/transformacaodigital

Muller, M. J., Haslwanter, J. H., & Dayton, T. (1997). Participatory practices in the software lifecycle. In: Helander, M., Landauer, T. K., & Prabhu, P., editores. Handbook of human computer interaction. Amsterdam: Elsevier Science, p. 255- 297.

Organização Pan-Americana da Saúde. (2020a). Folha Informativa – Câncer. https://www.paho.org/pt/topicos/cancer

Organização Pan-Americana da Saúde. (2020b). OMS define 2020 como ano internacional dos profissionais de enfermagem e obstetrícia. https://www.paho.org/pt/noticias/3-1-2020-oms-define-2020-como-ano-internacional-dos-profissionais-enfermagem-e-obstetricia

Organização Pan-Americana da Saúde. (2020c). O potencial das tecnologias de uso frequente durante a pandemia. https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/52023/Factsheet-TICs_por.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Paizan, D. C. (2005). Involving students in design, involving students in learning. In: PhD Essays: literature survey and other anxieties. London: University of London, 20-30.

Paizan, D. C., & Mellar, H. G. (2011). Envolvendo os alunos no design de tecnologia educacional: aprendendo com o design participativo. Estudos Linguísticos e Literários: saberes e expressões globais. Foz do Iguaçu.

Robey, D., Weller, R., & Turk, D. (2001). Traditional, iterative, and component-based development: a social analysis of software development paradigms. Information Technology and Management, 2, 53-70.

Santos, A. G., Monteiro, C. F. S., Nunes, B. M. V. T., Benício, C. D. A. V., & Tolstenko Nogueira, L. (2017). O cuidado em enfermagem analisado segundo a essência do cuidado de Martin Heidegger. Revista Cubana de Enfermería, 33(3).

Silveira, M. S., & Cogo, A. L. P. (2017). Contribuições das tecnologias educacionais digitais no ensino de habilidades de enfermagem: revisão integrativa. Revista Gaúcha Enfermagem, 38(2), e66204.

Souza, C. J. (2018). Produções tecnológicas dos mestrados como bases paradigmáticas para a ciência da enfermagem [tese]. Niterói: Universidade Federal Fluminense, Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa. https://app.uff.br/riuff/handle/1/7242

Struchiner, M. (2006). Apreciação analítica de ambientes construtivistas de aprendizagem baseados nas novas tecnologias de informação e comunicação para a educação na área das ciências da saúde. Projeto de pesquisa submetido ao CNPQ.

Vilaça, M. L. C., & Araujo, E. V. F., organizadores. (2016). Tecnologia, sociedade e educação na era digital. Duque de Caxias: Unigranrio.

Wang, F., & Hannafin, M. J. (2005). Design-based research and tecnnology-enhanced learning Environments. Educational Technology Research & Development, 53(4), 5-23.

World Health Organization. (2020). Tópicos de Saúde, Mensagens-Chave. Fortalecer a enfermagem e a obstetrícia para tornar a saúde para todos uma realidade. https://www.who.int/es/news-room/campaigns/year-of-the-nurse-and-the-midwife-2020/get-involved/key-messages"of-the-nurse-and-the-midwife-2020/get-involved/key-messages

Publicado

15/10/2021

Cómo citar

CARVALHO, R. B. de .; CHAGAS, M. de S. .; SILVA, A. L. A. da . Creación de una aplicación móvil para su uso en la atención de enfermería oncológica: una propuesta educativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e324101321299, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.21299. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21299. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud