Especies vegetales como recurso terapéutico en Chapada do Araripe en el Estado de Ceará, Noreste de Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21300

Palabras clave:

Plantas medicinales; Conocimientos tradicionales; Tratamiento de enfermedades.

Resumen

El objetivo de este trabajo fue investigar el conocimiento de la comunidad de Sítio Pinheira en la ciudad de Missão Velha-CE sobre las plantas medicinales, así como la parte utilizada y la forma de uso. Se realizaron entrevistas semiestructuradas a residentes con edades comprendidas entre 60 y 88 años, correspondientes a 44 personas de ambos sexos. Las preguntas se basaron en cuestiones personales y conocimientos etnobotánicos. Las especies fueron identificadas mediante registros fotográficos realizados al momento de las entrevistas, y las fotografías fueron comparadas con bibliografía especializada y los nombres científicos confirmados en la base de datos virtual Flora do Brasil 2020. Se obtuvieron un total de 148 especies medicinales, distribuidas en 65 familias. botánicos, con mayor énfasis en Asteraceae, Fabaceae y Lamiaceae. Como parte más utilizada, la hoja se obtuvo como el 40% de las respuestas, la forma más utilizada para el tratamiento fue el método de decocción con el 36% de las citas. Las enfermedades más reportadas fueron las relacionadas con el aparato respiratorio y el aparato digestivo. Se concluye que la comunidad hace un gran uso de las plantas medicinales y que puede considerarse una comunidad tradicional.

Citas

Aguiar, L. C. G. G. & Barros, R. F. M. (2012). Plantas medicinais cultivadas em quintais de comunidades rurais no domínio do cerrado piauiense (Município de Demerval Lobão, Piauí, Brasil). Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 14(3), 419-434.

Albuquerque, U. P. & Andrade, L. H. C. (2002). Conhecimento botânico tradicional e conservação em uma área de caatinga no estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Acta Botânica Brasílica, 16(3), 273-285.

Albuquerque, U. P. (2002). Introdução à Etnobotânica. Recife: Bagaço. 87p.

Almeida, J. R. G. S. Meira, P. R. M. Nobre, I. B. C. & Tupiná, J. R. (2012). Uso de plantas medicinais em uma unidade de saúde da família no município de Juazeiro-BA. Revista Interfaces Científicas - Saúde e Ambiente, 1(1), 9-18.

Almeida, M. Z. (2011). Plantas medicinais: abordagem histórico-contemporânea. In: Plantas Medicinais. 3 ed. Salvador: EDUFBA, 224p.

Amorozo, M. C. M. & GÉLY, A. (1988). Uso de plantas medicinais por caboclos do baixo Amazonas Barcarena, PA, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, 4(1), 47-131.

Amorozo, M.C.M. (1996). A abordagem etnobotânica na pesquisa de plantas medicinais. In: DI STASI, L.C. Plantas medicinais: arte e ciência. São Paulo: UNESP, 47-68.

Amorozo, M. C. M. (2002). Uso e diversidade de plantas medicinais em Santo Antonio do Leverger, MT, Brasil. Acta Botanica Brasílica, 16(2), 189-203.

Araújo, E.C. Araújo, E. C. A. Coriolano, A. T. & Oliveira, R. A. G. (2007). Use of medicinal plants by patients with cancer of public hospitals in João Pessoa (PB). Revista Espaço para a Saúde, 8(2), 44-52.

Arnous, A. H. Santos, A. S. & Beinner, R. P. C. (2005). Plantas Medicinais de Uso Caseiro - Conhecimento Popular e Interesse por Cultivo Comunitário. Revista Espaço para a Saúde, 6(2), 1-6.

Balbinot, S. Velasquez, P.G. Düsman, E. (2013). Reconhecimento e uso de plantas medicinais pelos idosos do Município de Marmeleiro – Paraná. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 15(4), 632-38.

Biavatti, M. W. Marensi, V. Leite, S. N. & Reis, A. (2007). Ethnopharmacognostic survey on botanical compendia for potential cosmeceutic species from Atlantic Forest. Revista Brasileira de Farmacognosia, 17(4), 640-653.

Bisht, A. K. Bhatt, A. Rawal, R. S. & Dhar, U. (2006). Prioritization and conservation of Himalayan medicinal plants: Angelica glauca Edgew. as a case study. Ethnobotany Research & Applications, 4, 11-23.

Borba, A. M. & Macedo, M. (2006). Plantas medicinais usadas para a saúde bucal pela comunidade do bairro Santa Cruz, Chapada dos Guimarães, MT, Brasil. Acta Botânica Brasílica, 20(4), 771-782.

Brasil. Ministério Da Saúde. 2016. Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. 1.ª edição. Brasília – DF: Editora MS.

Brito, M. A. & Coelho, M. F. (2000). Os quintais agroflorestais em regiões tropicais – unidades auto-sustentáveis. Agricultura Tropical, 4(1), 7-35.

Brito, M. F. M. Marin, E. A. & Cruz, D. D. A. (2017). Plantas medicinais nos assentamentos rurais em uma área de proteção no litoral do Nordeste Brasileiro. Ambiente & Sociedade, 20(1), 83-104.

Butzke, A. & Pontalti, S. (2012). Os recursos naturais e o homem: o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado frente à responsabilidade solidária. 2 ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 380p.

Castelluci, S. Lima, M. I. S. Nordi, N. & Marques, J. G. W. (2000). Plantas medicinais relatadas pela comunidade residente na estação ecológica de Jataí, município de Luis Antônio/SP: uma abordagem etnobotânica. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 3, 51-60.

Centa, M. Negrelle, R. & Tomazzoni, M. (2006). Fitoterapia popular: a busca instrumental enquanto prática terapêutica. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Texto Contexto Enfermagem, 115-121.

Coan, C. M. Matias, T. (2014). A utilização das plantas medicinais pela comunidade indígena de Ventarra Alta-RS. SaBios: Revista de Saúde e Biologia, 9(1), 11-19.

Dhar, U. Rawal, R. S. & Upreti, J. (2000). Setting priorities for conservation of medicinal plants -a case study in the Indian Himalaya. Biological Conservation, 95, 57-65.

Di Stasi, L. C. (1996). Plantas Medicinais: Arte e Ciência um Guia de Estudo Interdisciplinar. São Paulo: Unesp, 230p.

Duarte, M. C. T. (2006). Atividade antimicrobiana de plantas medicinais e aromáticas utilizadas no Brasil. Revista MultiCiência, 7, 1-16.

Elisabetsky, E. (2000). Etnofarmacologia como ferramenta na busca de substâncias ativas. In: Simões, C.M.O. Schenkel, E.P. Gosmann, G. (eds). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 2ed. Porto Alegre / Florianópolis: Universidades UFRGS / UFSC, p. 87- 99.

Florentino, A. T. N. Araújo, E. L. & Albuquerque, U. P. (2007). Contribuição de quintais agroflorestais na conservação de plantas da Caatinga, Município de Caruaru, PE, Brasil. Acta Botânica Brasílica, 21(1), 37-47.

Fonseca-Kruel, V. S. & Peixoto, A. L. (2004). Etnobotânica na Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo, RJ, Brasil. Acta Botânica Brasílica, 18(1), 177-190.

França, I. S. X. Souza, J. A. Baptista, R. S. & Britto, V. R. S. (2008). Medicina popular: benefícios e malefícios das plantas medicinais. Revista Brasileira de Enfermagem, 61(2), 201-208.

Franco, F. Lamano-Ferreira, A.P.N. & Lamano-Ferreira, M. (2011). Etnobotânica: aspectos históricos e aplicativos desta ciência. Caderno de Cultura e Ciência, 10(2), 17-23.

Freitas, A. V. L. Coelho, M. F. B. Pereira, Y. B. Freitas Neto, E. C. & Azevedo, R. A. B. (2015). Diversidade e usos de plantas medicinais nos quintais da comunidade de São João da Várzea em Mossoró, RN. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 17(4), 845-856.

Google Earth-Mapas. Disponível em: <https://maps.google.com.br/> Acesso em: 15 de Jul. de 2017.

Hamilton, A. C. Shengji, J. P. Kessy, J. Khan, A. A. Lagos-Witte, S. & Shinwari, Z. K. (2003). The purposes and teaching of applied ethnobotany. People and Plants Working Paper 11. WWF, Godalming, UK, 72p.

Ibge. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades@. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/painel/painel.php?codmun=230840> Acesso em: 05 nov 2017.

Ipece. Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará. Projeto atlas de divisas municipais georreferenciadas do estado do Ceará. Disponível em: <http://www.ipece.ce.gov.br/estatistica_geografia/limites_municipais/mapas_projeto_atlas/Mapa%20Miss%C3%A3o%20Velha.pdf> Acesso em: 05 nov 2017a.

Ipece. Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará. Perfil Básico Municipal, 2016, Missão Velha. Disponível em: <http://www.ipece.ce.gov.br/perfil_basico_municipal/2016/Missao_Velha.pdf> Acesso em: 05 nov 2017b.

Jorge, S. S. A. (2009). Plantas medicinais: coletânea de saberes. 81p.

Lameira O. A. & Pinto, J. E. B. P. (2008). Plantas medicinais: do cultiva, manipulação e uso à recomendação popular. Embrapa, 1 ed, 264p.

Leão, R. B. A. Ferreira, M. R. C. & Jardim, M. A. G. (2007). Levantamento de plantas de uso terapêutico no município de Santa Bárbara do Pará, Estado do Pará, Brasil. Revista Brasileira de Farmácia, 88(1), 21-25.

Macêdo, D. G. (2013). Bioprospecção, disponibilidade e conservação de plantas medicinais em um encrave de cerrado na Chapada do Araripe, Nordeste do Brasil. Dissertação de Mestrado. 149 f., Universidade Regional do Cariri- URCA, Crato.

Maciel, M. A. M. Pinto, A. C. & Veiga-Junior, V. F. (2002). Plantas medicinais: a necessidade de estudos multidisciplinares. Química Nova, 25(3), 429-438.

Martins, A. G. Rosário D. L. Barros, M. N. & Jardim, M. A. G. (2005). Levantamento etnobotânico de plantas medicinais, alimentares e toxicas da Ilha do Combu, Município de Belém, Estado do Pará. Revista Brasileira de Farmacognosia, 86, 21-30.

Moraes, M. E. A. & Santana, G. S. M. (2001). Aroeirado-sertão: um candidato promissor para o tratamento de úlceras gástricas. Fortaleza: Funcap, 3, 5-6.

Morais, V. M. (2011). Etnobotânica nos quintais da comunidade de Abderramant em Caraúbas – RN. Tese de Doutorado. 112 f., Universidade Federal Rural do Semiárido, Mossoró.

Morais, E. F. Plantas medicinais cultivadas em quintais: uma análise etnobotânica. (2015). Revista científica da escola da saúde, 3, 41-50.

Mosca, V. P. & Loiola, M. I. B. (2009). Uso popular de plantas medicinais no Rio Grande do Norte, nordeste do Brasil. Revista Caatinga, 22, 225-234.

Murrieta, R. S. S. & Winklerprins, A. M. G. A. (2003). Flowers of water: homegardens and gender roles in a riverine caboclo community in the lower Amazon, Brazil. Culture and Agriculture, 25, 35-47.

Nascimento, A. P. B. (2008). Sobrepeso e obesidade: dieta, uso de recursos e adaptabilidade em populações humanas rural e urbana de Piracicaba, SP. Tese de Doutorado. 96 f., Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz- ESALQ/USP, Piracicaba.

Neto, F. R. G. Almeida, G. S. S. A. Jesus, N. G. & Fonseca, M. R. (2014). Estudo etnobotânico de plantas medicinais utilizadas pela Comunidade do Sisal no município de Catu, Bahia, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 16(4), 856-865.

Nordori, R. O. & Guerra, M. P. (1999). Biodiversidade: aspectos biológicos, geográficos, legais e éticos. In: C. M. O. Simões et al. (ed). Farmacognosia: da planta ao medicamento. Porto Alegre, Editoras UFRGS/ UFSC, 11-24.

Oliveira, G. L. (2007). Etnobotânica Nordestina: plantas medicinais da comunidade Muribeca (Jaboatão dos Guararapes –PE, Brasil). Dissertação de Mestrado. 95 f., Universidade Federal de Pernambuco, Recife.

Penrod, J. Preston, D. B. Cain, R. & Starks, M.T. (2003). A discussion of chain referral as a method of sampling hard-to-reach populations. Journal of Transcultural nursing, 4(2), 100-107.

Pinto, E. P. P. Amorozo, M. C. & Furlan, A. (2006). Conhecimento popular sobre plantas medicinais em comunidades rurais de mata atlântica - Itacaré, BA, Brasil. Acta Botânica Brasílica, 20, 751-762.

Pinto, L. N. (2008). Plantas Medicinais Utilizadas em Comunidades do Município de Igarapé – Miri, Pará: Etnofarmácia do Município de Igarapé Miri – PA. Dissertação de Mestrado. 112 f., Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Saúde, Belém.

Flora Brasil (2020). Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil/ConsultaPublicaUC/ResultadoDaConsultaNovaConsulta.do#CondicaoTaxonCP> Acesso de Julho a Novembro de 2017.

Ribeiro, D. A. Macêdo, D. G. Oliveira, L. G. S. Saraiva, M. E. Oliveira, S. F. Souza, M. M. A. & Menezes, I. R. A. (2014). Potencial terapêutico e uso de plantas medicinais em uma área de Caatinga no estado do Ceará, nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 16(4), 912-930.

Rodrigues, A. P. & Andrade, L. H. C. (2014). Levantamento etnobotânico das plantas medicinais utilizadas pela comunidade de Inhamã, Pernambuco, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 16(3), 721-730.

Rodrigues, F. B. M. Mendonça, C. V. A. & Mendiola, M. A. (2009). Etnobotânica e desenvolvimento sustentável: recordar o passado para sustentar o futuro. 1º Congresso de Desenvolvimento Regional de Cabo verde. II Congresso Lusófono de Ciência Regional, 2335- 2348.

Rodrigues, J. S. C. Figueiredo, A. C. Barroso, J. G. & Pedro, L. G. (2007). Potencialidades e Aplicações das Plantas Aromáticas e Medicinais: Estudo etnobotânico das plantas aromáticas e medicinais. Curso Teórico-Prático, 3 ed, 168-174.

Salgado, C.L. & Guido, L.F.E. (2008). O conhecimento popular sobre plantas: um estudo etnobotânico em quintais do distrito de Martinésia, MG. In: IV Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Ambiente e Sociedade. Brasília, 2008.

Santos, M. R. A. & Lima, M. R. (2009). Levantamento dos recursos vegetais utilizados como fitoterápicos no município de Cujubim, Rondônia, Brasil. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 1 ed., Embrapa Rondônia, .

Silva, C. G. Marinho, M. G. V. Lucena, M. F. A. & Costa, J. G. M. (2015). Levantamento etnobotânico de plantas medicinais em área de Caatinga na comunidade do Sítio Nazaré, município de Milagres, Ceará, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 17(1), 133-142.

Silva Junior, A. A. & Michalak, E. (2014). O Éden de Eva. Florianópolis: Epagri, 227p.

Silva Prim, M. B. (2017). História das Ervas. s.d. Disponível em: <http://users.matrix.com.br/mariabene/breve_historia_das_ervas.htm> Acesso em 23 de julho de 2017.

Silva, S. N. Sousa, F. C. S. Gurjão, K. C. O. & Siqueira, E. C. (2016). Levantamento de espécies vegetais em área de Caatinga e potencial de uso no Cariri Cearense. I Congresso da Diversidade do Semiárido – CONIDIS, Campina Grande, 11 p.

Sousa, N. M. M. Silva, E. S. & Almeida, F. B. (2016). Uso e diversidade de plantas medicinais da caatinga como recurso terapêutico. I Congresso da Diversidade do Semiárido – CONIDIS, Campina Grande, 10 p.

Souza, L. F. Dias, R. F. Guilherme, F. A. G. & Coelho, C. P. (2016). Plantas medicinais referenciadas por raizeiros no município de Jataí, estado de Goiás. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 18(2), 451-461.

Staniski, A. Floriani, N. & Strachulski, J. (2014). Estudo etnobotânico de plantas medicinais na comunidade faxinalense Sete Saltos de Baixo, Ponta Grossa – PR. Terr@Plural, 8, 321-240.

Veiga J. R. V. F. (2008). Estudo do consumo de plantas medicinais na Região Centro Norte do Estado do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Farmacognosia, 18(2), 308-313.

Viu, A. F. M. Viu, M. A. O. & Campos, L. Z. (2010). Etnobotânica: uma questão de gênero?. Revista Brasileira de Agroecologia, 5(1), 138-147

Publicado

16/10/2021

Cómo citar

SOUZA, F. G. L. S. de .; ALMEIDA-BEZERRA, J. W.; SILVA, V. B. da .; TAVARES, A. B. .; SILVA, F. S. H. da .; PAULA, S. L. de .; SOUZA, B. V. da S. .; NASCIMENTO, M. P. do .; MONTE, N. da S. .; VERÇOSA, C. J. .; FERNANDES, P. A. de S. .; SANTOS, A. F. dos .; SANTOS, A. C. B. dos . Especies vegetales como recurso terapéutico en Chapada do Araripe en el Estado de Ceará, Noreste de Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e341101321300, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.21300. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21300. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas