Influencia de diferentes técnicas de extracción en la capacidad antioxidante de la corteza de sandía deshidratada
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21333Palabras clave:
Explotación; Nutrientes; Residuos.Resumen
La sandía es reconocida principalmente por su alta capacidad antioxidante natural en su pulpa y corteza, aunque esta última se desecha en su mayoría, tiene nutrientes relevantes. El objetivo del presente trabajo fue estudiar el uso de la corteza de sandía triturada para obtener extractos con actividad antioxidante mediante el uso de técnicas de extracción como el sistema Soxhlet, la maceración y la extracción asistida por ultrasonidos, utilizando disolventes orgánicos de diferentes polaridades. Los extractos se evaluaron por el rendimiento del proceso de extracción, donde, en todos los análisis, el disolvente con mejor rendimiento fue el etanol. Para el contenido fenólico total (TFT), la técnica de extracción por maceración destacó con 3487,75 mg/g, en la determinación de la actividad antioxidante (AA), utilizando los radicales ABTS y DPPH. El potencial antioxidante por el método de extracción por maceración fue del 45,16% y en Soxhlet fue del 40,7% de inhibición. Así, se puede concluir que la corteza de la sandía es una materia prima con un importante potencial antioxidante.
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