Odontología para pacientes especiales: análisis de la composición curricular de las instituciones públicas Brasileñas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2135

Palabras clave:

Educación; Capacitación profesional; Personas con deficiencia.

Resumen

Analizar entre las instituciones públicas de Brasil, las disciplinas centradas en la atención de pacientes con necesidades especiales en cursos de odontología. Este es un estudio observacional, documental, transversal y de enfoque cuantitativo, donde la metodología adoptada fue descrita por Penha y Bonato. Se rellenó un formulario con información sobre la presencia del curso, la nomenclatura, el número de horas, la integración disciplinaria, el carácter opcional u obligatorio y si la disciplina era teórica o práctica se recolectó a través de los sitios web oficiales del curso. En el norte y medio oeste, el 100% de las instituciones públicas ofrecen la disciplina de pacientes con necesidades especiales. En el noreste, sureste y sur, solo el 55%, el 71% y el 50%, respectivamente, brindan esta educación. La mayoría de las materias en pacientes especiales, cuando están presentes, se ofrecen en los últimos períodos del curso de pregrado, con la mayoría (32%) en el noveno período. En cuanto a las otras características analizadas (nomenclatura, número de horas, carácter opcional u obligatorio, teórico o práctico) fue posible percibir una variación por institución. Parece que algunas instituciones no tienen la disciplina en su plan de estudios, sin embargo, su inclusión es muy importante para la formación de un profesional que actúe sobre una nueva lógica, centrada en la humanización y la atención integral.

Biografía del autor/a

Olga Batista Cipriano, Universidade Federal de Campina Grande

Unidade Acadêmica de Odontologia da Universidade Federal de Campina Grande

Citas

Andradre, A. P. P.; Eleutéio, A. S. L. (2015). Pacientes portadores de necessidades especiais: abordagem odontológica e anestesia geral. Rev de Odontologia da UNESP, 72 (12) 66-69.

Bonato, L. L. et al. (2013). Situação atual da formação para assistência de pessoas com necessidades especiais nas faculdades de odontologia no Brasil. Rev ClipeOdonto, 5 (1) 10-15.

Brasil (2005). Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde (CNS). 3ª Conferência Nacional de Saúde Bucal: acesso e qualidade superando exclusão social. Brasília. Recuperado em maio de 2019.

Brasil (2015). Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (2015). Características gerais da população, religião e pessoas com deficiência, 2015. Recuperado em abril de 2019 de https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/20551-pessoas-com-deficiencia.html.

Brasil (1996). Lei nº 9.394. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Diário Oficial da União. Seção I, p. 27834-27841.

Cancino, C. M. H. et al. (2005). Tese de doutorado na odontologia. Odontologia para pacientes com necessidades especiais - Percepções, sentimentos e manifestações de alunos e familiares de pacientes. Faculdade de Odontologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Castro, A. M. et al. (2010). Avaliação do tratamento odontológico de pacientes com necessidades especiais sob anestesia geral. Rev Odontol UNESP, 39 (2) 137-142.

Ditterich, R. G.; Portero, P. P.; Schmidt, L.M. (2007). A preocupação social nos currículos de odontologia. Rev ABENO, 7 (1) 58-62.

Gomes, M. J. et al (2009). A percepção dos docentes do Curso de Odontologia da UFES em relação à necessidade de inclusão da disciplina denominada “Atendimento Odontológico a Pacientes Portadores de Necessidades Especiais”. Rev Bras Pesqui Saúde, 11 (1) 33-39.

Gonçalves J. B. (2012) Trabalho de conclusão de curso (TCC) na odontologia. Atendimento odontológico a pacientes especiais: uma revisão de literatura. Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais.

Lage, R. H et al (2017). Ensino e Aprendizagem em Odontologia: Análise de Sujeitos e Práticas. Rev Bras Educ Med, 41 (1) 22-29.

Lawrence, H. et al (2014). Acesso à saúde bucal pública pelo paciente especial: a ótica do cirurgião-dentista. Rev Bras Promoç Saúde, 27 (2) 190-197.

Moraes, A. B. A. et al. (2006). Verbalizações de alunos de odontologia sobre a inclusão social de pessoas com deficiência. Rev Psicologia, 11 (3) 607-615.

Moretto, M. J.; Aguiar, S. M. H. C. A.; Rezende, M. C. R. A (2014). Reflexões sobre a importância da assistência odontológica preventiva e do adequado treinamento dos Cirurgiões-Dentistas para o atendimento de pessoas com deficiência. Rev Arch Health Invest, 3 (3), 58-64.

Oliveira, A. L. B. M.; Giro, E. M. A. (2011). Importância da abordagem precoce no tratamento odontológico de pacientes com necessidades especiais. Rev Odontol UNESP, 19 (38), 45-51.

Penha, E. S. et al. (2018). Caracterização do componente curricular: Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais nos cursos de Odontologia do estado da Paraíba. Rev ABENO, 18 (2) 13-19.

Publicado

01/01/2020

Cómo citar

CIPRIANO, O. B.; ROLIM, A. K. A.; ALVES, M. A. S. G.; FILHO, A. A. de O.; GUÊNES, G. M. T.; FIGUEIREDO, C. H. M. da C.; PENHA, E. S. da. Odontología para pacientes especiales: análisis de la composición curricular de las instituciones públicas Brasileñas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 2, p. e189922135, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i2.2135. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2135. Acesso em: 20 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud