Knowledge of health professionals about self-care in leprosy

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21427

Keywords:

Leprosy; Health care professionals; Self care; Unified Health System.

Abstract

The study aims to evaluate how the prior knowledge of health professionals about self-care in leprosy in the Family Health Strategies in the city of Icó-CE is presented. This is an exploratory field study with a quantitative and qualitative approach that was carried out during the months of January and February 2021 in the city of Icó, located in the Center-South region of the state of Ceará. The sample consisted of 11 health professionals who accompany patients with leprosy from eight Family Health Strategies in the city of Icó-CE, with a predominance of females (11.1% men and 88.8% women). It is noteworthy that 88.8% of respondents already had some course or knowledge about leprosy. The data obtained from this study are similar to the literature, revealing flawed educational and practical aspects about leprosy, which allowed to know the level of knowledge of health professionals about the disease, as well as to understand the repercussions that can be caused in the leprosy patients due to failure of health management in the process of continuing education and updates. Recognizing these limitations and having strategies to transform them in favor of continuous training in health education and updates among members of the interprofessional team are challenges to make it possible to make advances in the self-care practices and autonomy of the leprosy patient in relation to the treatment and disease.

Author Biographies

Débora Ferreira Angelim, Centro Universitário Vale do Salgado

Graduanda em Fisioterapia pelo Centro Universitário Vale do Salgado - UNIVS. Brasil.

Rafael Bezerra Duarte, Centro Universitário Vale do Salgado

Enfermeiro. Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva – PPSAC, pela Universidade Estadual do Ceará – UECE. Docente do Centro Universitário Vale do Salgado – UNIVS. Brasil.

Marcos Raí da Silva Tavares, Centro Universitário Vale do Salgado

Fisioterapeuta. Pós graduado em Traumato-ortopedia funcional e desportiva. Pós graduando em Fisioterapia Neurofuncional adulta e pediátrica. Experiência no atendimento multiprofissional em doenças neurológicas no adulto. Coorientador da liga acadêmica de fisioterapia em neurofuncional - LAFINEURO. Coordenador do projeto de iniciação científica AVE em Passos. Docente do Centro Universitário Vale do Salgado, Icó-CE. Brasil.

Jeynna Suyanne Pereira Venceslau, Centro Universitário Vale do Salgado

Fisioterapeuta. Mestra em Ensino em Saúde - Centro Universitário Dr. Leão Sampaio - UNILEÃO. Pós Graduada em Docência do Ensino Superior. Pós Graduanda em Fisioterapia Neurofuncional Adulta e Pediátrica. Docente do Departamento de Fisioterapia do Centro Universitário Vale do Salgado – UNIVS. Brasil.

References

Batista, T. V. G., Vieira, C. S. C. A. & De Paula, M. A. B. (2014). A imagem corporal nas ações educativas em autocuidado para pessoas que tiveram hanseníase. Physis Rev de Saúde Colet, 24 (1), 89-104.

Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Boletim epidemiológico hanseníase. Fortaleza: Núcleo de Vigilância Epidemiológica. Secretaria da Saúde do Estado do Ceará.

Brasil. (2020). Ministério da Saúde. Boletim epidemiológico hanseníase. Fortaleza: Núcleo de Vigilância Epidemiológica. Secretaria da Saúde do Estado do Ceará.

Brasil. (2019). Ministério da Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 3. ed. – Brasília.

Brasil. (2017). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância e Doenças Transmissíveis. Guia prático sobre a hanseníase. Brasília.

Brasil. (2009). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle da Hanseníase. Relatório de gestão maio de 2007 a dezembro de 2008. Brasília.

Ceccim, R. B. (2005). Educação Permanente em Saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface (Botucatu), 9 (16), 161-77.

Ceretta, D. R., Rotoli, A., Cargnin, M. C. S. & Aires, M. (2012). Grupo de educação em saúde como ferramenta de trabalho com agentes comunitários de saúde: prevenção da hanseníase. Revista de Enfermagem, 8 (8), 208-217.

Corrêa, B. J., Marciano, L. H. S. C., Nardi, S. T., Marques, T., De Assis, T. F. & Prado, R. B. R. (2014). Associação entre sintomas depressivos, trabalho e grau de incapacidade na hanseníase. Acta Fisiatr, 21 (1), 1-5.

D’Azevedo, S. S. P., De Freitas, E. M., Do Nascimento, L. O., Santos, D. C. M. & Do Nascimento, R. D. (2018). Percepção de pacientes com hanseníase acerca dos grupos de autocuidado. Rev enferm UFPE on line, 12 (6), 1633-9.

Da Silva, J. S. R., Palmeira, I. P., Sá, A. M. M., Nogueira, L. M. V. & Ferreira, A. M. R. (2014). Fatores sociodemográficos associados ao grau de incapacidade física na hanseníase. Rev Cuid, 9 (3), 2338-48.

Duarte, L. M. C. P. S., Simpson, C. A., Silva, T. M. S., Moura, I. B. L. & Isoldi, D. M. R. (2014). Ações de autocuidado de pessoas com hanseníase. Rev enferm, 8 (8), 2816-22.

Ferreira, L., Barbosa, J. S. A., Esposti, C. D. D. & Da Cruz, M. M. (2019). Educação Permanente em Saúde na atenção primária: uma revisão integrativa da literatura. Saúde Debate, 43 (120), 223-239.

Galan, N. G. A., Beluci, M. L., Marciano, L. H. S. C., Ruiz, R. B. P., Oliveira, N. G. G., Bonini, A. G., Arakaki, F. R. & Guimarães, G. S. (2016). Avaliação da prática do autocuidado domiciliar em hanseníase. Hansen Int, 41 (1-2), 37-45.

Gaudenci, E. M., Nardelli, G. G., Neto Almeida, O. P., Malaquias, B. S. S., Carvalho, B. T. & Pedrosa, L. A. K. (2015). Qualidade de vida, sintomas depressivos e incapacidade física de pacientes com hanseníase. Hansen Int, 40 (2), 48-58.

Gil, A. C. (2014). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6a ed.). Atlas Editora S.A.

Lana, F. C. F., Lanza, F. M., Carvalho, A. P. M. & Tavares, A. P. N. (2014). O estigma em hanseníase e sua relação com as ações de controle. Rev Enferm UFSM, 4 (3), 556-565.

Lastória, J. C. & De Abreu, M. A. M. M. (2012). Hanseníase: diagnóstico e tratamento. Diagn Tratamento, 17 (4), 173-9.

Lehman, L. F., Orsini, M. B. P., Fuzikawa, P. L., Lima, R. C. & Gonçalves, S. D. (1997). Avaliação neurológica simplificada. Belo Horizonte: ALM Internacional.

Lima, M. C. V., Barbosa, F. R., Santos, D. C. M., Do Nascimento, R. D. & D’Azevedo, S. S. P. (2018). Práticas de autocuidado em hanseníase: face, mãos e pés. Rev Gaúcha Enferm, 39.

Ludwig, A. C. W. (2012). Fundamentos e prática de Metodologia Científica. (2a ed.). Vozes Editora.

Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2010). Fundamentos de metodologia científica. (7a ed.). Atlas Editora S.A.

Morais, J. R & Furtado, E. Z. L. (2018). Grau de incapacidade física de pacientes com hanseníase. Rev enferm UFPE on line, 12 (6), 1625-32.

Moura, E. G. S., Araújo, A. P. M., Da Silva, M. C. R., Cardoso, B. A., Holanda, M. C. S., Conceição, A. O. & Dias, G. A. S. (2017). Relação entre a classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) e a limitação de atividades e restrição à participação de indivíduos com Hanseníase. Cad. Saúde Colet, 25 (3), 355-361.

Oliveira, S. B., Ribeiro, M. D. A., Silva, J. C. A. & Silva, L. N. (2017). Avaliação do nível de informação sobre hanseníase de profissionais da estratégia saúde da família. Rev Pesq Saúde, 18 (3), 139-143.

Pinheiro, M. G. C., Silva, S. Y. B., Silva, F. S., Ataide, C. A. V., De Lima, I. B. & Simpson, C. A. (2014). Conhecimento sobre prevenção de incapacidades em um grupo de autocuidado em hanseníase. Revista Mineira de Enfermagem, 18 (4), 895-906.

Previato, G. F. & Baldissera, V. D. A. (2018). Retratos da prática interprofissional colaborativa nas equipes da atenção primária à saúde. Rev. Gaúcha Enferm, 39.

Rodrigues, F. F., Calou, C. G. P., Leandro, T. A., Antezana, F. J., Pinheiro, A. K. B., Silva, B. P. & Alves, M. D. S. (2015). Conhecimento e prática dos enfermeiros sobre hanseníase: ações de controle e eliminação. Rev Bras Enferm, 68 (2), 297-304.

Sousa, G. S., Da Silva, R. L. F. & Xavier, M. B. (2017). Hanseníase e Atenção Primária à Saúde: uma avaliação de estrutura do programa. Saúde Debate, 41 (112), 230-242.

Souza, I. A., Ayres, J. A., Meneguin, S. & Spagnolo, R. S. (2014). Autocuidado na percepção de pessoas com hanseníase sob a ótica da complexidade. Esc. Anna Nery, 18 (3), 510-514.

Published

21/10/2021

How to Cite

ANGELIM, D. F.; DUARTE, R. B.; TAVARES, M. R. da S.; VENCESLAU, J. S. P. Knowledge of health professionals about self-care in leprosy. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e556101321427, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.21427. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21427. Acesso em: 16 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences