Percepción de los trabajadores, los empleadores y los órganos jurídicos sobre la participación de las personas con discapacidad en el mercado laboral
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2156Palabras clave:
Personas con discapacidad; Defensa de las Personas con Discapacidad; Trabajo; Derecho al Trabajo; Condiciones de Trabajo.Resumen
El objetivo de este estudio es entender la inclusión de las personas con discapacidad en el mercado laboral, a partir de la percepción de los trabajadores con y sin discapacidad y de los directivos, especialmente de los puestos de trabajo, y también se buscó conocer la actuación de los órganos públicos de derecho que intervienen en el proceso de inclusión de los trabajadores con discapacidad. Tiene un carácter cuantitativo-cualitativo; los datos se analizaron de forma descriptiva y por triangulación. Se encontró que la prevalencia era de hombres entre los trabajadores con y sin discapacidades y de mujeres entre los gerentes; la mayoría de los trabajadores, de ambos grupos, habían completado la educación secundaria. La mayoría de los directivos tenían una educación superior completa y no participaron, durante su formación, en los debates sobre la inclusión de las personas con discapacidad en el mercado laboral. La mayoría de los trabajadores con y sin discapacidad ocupaban puestos en sectores administrativos y los de los directivos en instituciones educativas. De los 192 trabajadores no discapacitados, el 22,3% trabajaba en el mismo sector que los discapacitados. Se identificaron barreras arquitectónicas, de actitud y de comunicación, pero también se identificaron facilitadores. El cuerpo legal resultó ser un perro guardián. Por lo tanto, había un predominio de hombres entre los trabajadores y de mujeres entre los gerentes. La escolarización de los trabajadores era secundaria y superior, la de los directivos. Se identificaron una barrera de comunicación y una percepción favorable de los procesos de inclusión.
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