Estudio acelerado de estabilidade de solucíon que contiene extracto de planta de Medicina Tradicional China

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21624

Palabras clave:

Cromatografia líquida de alta resolución (HPLC); Medicina herbaria; Control de calidad.

Resumen

La Medicina Tradicional China (MTC) es una ciencia que ha pasado sus miles de años de existencia agregando el conocimiento de sus prácticas, que se basan en el principio de equilibrar las energías yin y yang. La estabilidad es el factor que determina la compatibilidad entre los principios activos con sus excipientes y el envase, cuando no existe tal compatibilidad, la conservación de una formulación se ve directamente afectada. Por tanto, el objetivo de este trabajo fue realizar un estudio de estabilidad acelerada (0 a 6 meses; 40 ºC, 25% UR) de una solución que contiene extracto de seis plantas de MTC, mediante pruebas físico-químicas (características organolépticas, pH, densidad y viscosidad) y de control de calidad microbiológico, siguiendo las metodologías descritas en la 6ª edición de la Farmacopea Brasileña. También se realizó el análisis del perfil cromatográfico por HPLC. Los resultados observados en las evaluaciones fisicoquímicas realizadas durante el período de estudio (6 meses) demostraron una adecuada estabilidad en los parámetros organolépticos, pH y densidad. La viscosidad observada fue diferente a otros trabajos, pero es aceptable para soluciones y se mantuvo estable durante los tiempos analizados. En la evaluación por cromatografía, se evidenció degradación de los activos después del tiempo 1 mes, no mostrando estabilidad en las condiciones de temperatura y humedad utilizadas durante el estudio. En la evaluación de la calidad microbiológica, no se observó crecimiento de hongos o bacterias en los tiempos analizados.

Citas

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). (2019). Farmacopeia Brasileira. (6a ed.),

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). (2004). Guia de Estabilidade de Produtos Cosméticos. v.1.

Almeida, J., Pasqualotto, J., Lopes, A. C., Oliveira, C. F., Betim, F. C. M., Martinez, A. L. & Bobek, V. B. (2018). Xarope Broncodilatador Adulto – Estudo físico-químico. Biblioteca digital de periódicos.

Bonaparte, L. F. & Nardi, C. M (2014). Fitoterapia Chinesa - Breve Histórico de Uso Complementar a Tratamentos de Saúde na Medicina Tradicional Chinesa: Revisão Bibliográfica. <https://docplayer.com.br/12710662-Fitoterapia-chinesa-breve-historico-de-uso-complementar-a-tratamentos-de-saude-na-medicina-tradicional-chinesa-revisao-bibliografica.html>. .

Brandão, A. (2001). Controle da Qualidade e Controle da Produção de Medicamentos. Ensaios para Laboratório de Controle da Qualidade e Controle da Produção de Medicamentos. <http://www.boaspraticasfarmaceuticas.com.br/includes/Controle_da_qualidade.doc>.

Costa, T. M. F. & Lopes, J. C (2016). Controle de Qualidade de Soluções Orais de Dipirona sódica 500mg/mL Referência, Genérico e Similar Comercializadas em Gurupi-TO. Revista Amazônia Science & Health. Gurupi.

Delgado, A. V. B., Cardoso, D. & Oliveira, E. (2012). Observação de Efeitos de Densidade na Solução Oxidante de Persulfato de Sódio em Aquífero Integranular e Aquífero fraturado contaminado por Etenos Clorados. XVII Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas e XVIII Encontro Nacional de Perfuradores de Poços. Revista águas subterrâneas, Bonito.

Ferreira, A. O. & Souza, G. F. (2011). Preparações Orais Líquidas. Pharmabooks, (2a ed.).

Kindlein, L. & Carvalho, H. R. (2015). Características Organolépticas Responsáveis pela Rejeição do Pescado Fresco do Ponto de Vista do Consumidor. Porto Alegre. < https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/166779/Resumo_29454.pdf?sequence=1&isAllowed=y>.

Koche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Revista Vozes. <https://repositorio.ufsm.br/bitst ream/handle/1/15824/Li c_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1>.

Lin, C. A. (2013). Da Medicina Tradicional Chinesa à Prática de Acupuntura Médica Baseada em Evidência. Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina. Revista de medicina. São Paulo.

Lubi, N. C. (2002). Desenvolvimento de Forma Farmacêutica Líquida de Uso Oral, Isenta de Açúcar com Extrato Fluido de Guaco (Mikania glomerata Sprendel, Asteracceae), para Afecções do Aparelho Respiratório. <https://www.acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/27633/D%20-%20LUBI%2c%20NEIVA%20CRISTINA.pdf?sequence=1&isAllowed=y>.

Lubi, N. C., Sato, M. E. O. & Gaensly, F. (2003). Desenvolvimento de Forma Farmacêutica Líquida de uso oral, Isenta de Substâncias Glicogênicas, com Extrato Fluido de Mikania glomerata Sprengel – Asteraceae (guaco). Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 13. <https://www.scielo.br/j/rbfar/a/4pCBNfNwLNQ6zKJnyH6Jr4g/?format=pdf&lang=pt>.

Martini, L., Cardoso, M. & Santos, M.C. (2009). Medicina Tradicional Chinesa no Tratamento da Obesidade. <http://siaibib01.univali.br/pdf/laraine%20martini%20e%20maisa%20cardoso.pdf>

Melo, S.R.F. (2014). Determinação In Vitro da Atividade Antibacteriana da Artemísia vulgaris, Coptis chinensis e Scutellaria barbata: Comparação entre Infusão, Decocção e Óleo Essencial. <https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/77795/2/33840.pdf>.

Mirco, J. & Rocha, M. S. (2014). Estudo de Estabilidade de Medicamentos. Revista acadêmica Oswaldo Cruz.

Nascimento, V.T., Lacerda, E. U., Melo, J. G., Lima, C. S. A., Amorim, E. L. C. & Albuquerque, U.P. (2005). Controle de Qualidade de Produtos à Base de Plantas Medicinais Comercializadas na Cidade do Recipe-PE: erva-doce (Pimpinella anisum L.), quebra-pedra (Phyllanthus spp.), espinheira santa (Maytenus ilicifolia Mart.) e camomila (Matricaria recutita L.). Revista Acta farmacêutica bonaerense.

Oliveira, L. B. B. (2017). Avaliação Microbiológica de Xaropes Fitoterápicos Contendo Mikania glomerata S., Comercializados no Município de Santo Antônio de Jesus – BA. Repositório institucional faculdade Maria Milza. Santo Antônio de Jesus.

Paulino, R. R. (2020). Cromatografia Líquida, Avanços e Inovações. Universidade de Coimbra. Coimbra. <https://estudogeral.uc.pt/bitstream/ 10316/93060/1/cromatografia%20FINAL.pdf>

Pereira, A. V., Farago, P. V., Pereira, F. P. M., Brito, F. S. & Scaranello, V. F. L. (2004). Análise de soluções magistrais de Curcuma zedoaria (BERGIUS) ROSCOE. UEPG Ci. Biol. Saúde. Revista publicatio UEPG.

Sampaio, J. A. & Silva, F. A. N. (2007). Determinação das Densidades de Sólidos e de Polpa. CETEM/MTC. <http://mineralis.cetem.gov.b r/bitstream /cetem/1019/1/Cap%202%20Densidade%20Final.pdf>.

Santos, G. N., Aragão, C. C. V. & Furlan, C. M. (2009). Estudo da Estabilidade Acelerada de Solução Oral de Paracetamol 200mg/mL, Distribuída no Sistema Único de Saúde – SUS. Revista Brasileira de Ciências de Saúde. São Caetano do SUL.

Silva, E. M. & Tescarollo, I. L. (2019). Avaliação da Qualidade de Soluções Orais de Paracetamol. Revista Ensaios Pioneiros.

Tardoque, D. W. A. (2019) Análise Microbiológica da Água do Instituto de Saúde de Nova Friburgo da Universidade Federal Fluminense. Instituto de saúde de Nova Friburgo. <https://app.uff.br/riuff/handle/1/12592>.

Vieira, A.J., Motta, R.N.C. & Pereira, L.P. (2018). Introdução da Fitoterapia Chinesa no Sistema Único De Saúde (SUS). Revista Saúde em Foco, (10a ed.).

Yamamoto, C. H., Pinto, T. J. A., Meurer, V. M., Carvalho, A. M. & Rezende, P. (2004). Controle de Qualidade Microbiológico de Produtos Farmacêuticos, Cosméticos e Fitoterápicos Produzidos na Zona da Mata, MG. Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária.

Yamamoto C. H., Alves, M. S., Pinto T. J. A. & Oliveira, I. F. (2000) Contaminação Microbiana em Matérias-Primas de Origem Natural Empregadas em Farmácia de Manipulação. Farmácia e Química. Universidade Federal de Juiz de Fora, São Paulo.

Publicado

24/10/2021

Cómo citar

MACHADO, B. I. .; LIMA, C. B. de; GUIDI, A. C.; TESTON, A. P. M. .; FERREIRA ROMANICHEN, F. M. D.; MELLO, J. C. P. de; ARAÚJO, D. C. de M. . Estudio acelerado de estabilidade de solucíon que contiene extracto de planta de Medicina Tradicional China . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e31101421624, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.21624. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21624. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud