Evidencia científica sobre las complicaciones del vírus Zika en recién nascidos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21674

Palabras clave:

Embarazo; Microcefalia; Zika virus.

Resumen

Zika es una enfermedad febril autolimitada transmitida al hombre a través de la picadura de un mosquito del género Aedes, principalmente Aedes aegypti infectado o a través de una transmisión vertical de la madre infectada para el feto o recién nacido en el momento del parto. La mayor preocupación en la ocurrencia de la infección por el virus Zika é el acometimiento de gestante debido a complicaciones fetales resultantes de la infección. Este estudio tuvo como objetivo identificar a través de hallazgos bibliográficos las principales complicaciones al recién nacido acometido por la microcefalia asociada al zika, la justificación de este estudio se da por la necesidad de identificar cuales complicaciones que la microcefalia lleva para la vida de los recién nacidos afectados por la enfermedad. Tratase de una pesquisa de revisión integrativa de la literatura con abordaje cualitativo sobre las implicaciones resultantes de la infección del Zika virus en los recién nacidos, con énfasis en la microcefalia. Los artículos incluidos en este estudio apuntaran que las alteraciones mas significativas en los recién nacidos con microcefalia es el perímetro cefálico y el retraso en el desarrollo psicomotor, siendo este último un obstáculo muy vivido también por la familia. El presente estudio posibilitó identificar complicaciones conyugales, resultadas de la llegada de un recién nacido con microcefalia, y la dificultad de los profesionales de enfermería al lidiar con el proceso de identificación, vigilancia y diagnóstico. Entre las complicaciones al recién nacido, se puede observar que as alteraciones neurológicas y psicomotoras son las más significativas y que requieren más atención.

Citas

Alves, C. R. L., & Scherrer, I. R. S. (2018). Semiologia da criança e do recém-nascido. NESCON.

Cajuhi, A. S., Suto, C. S. S., Mercês, A. E. D., Oliveira, J. S. B., & Costa, L. E. L., Nascimento, R. C. D., & Linhares, T. P. S. (2020). Vivências de cuidadoras sobre o cuidado de crianças com microcefalia. Rev. Enferm. UFPE Online. 14, 1-7.

Câmara, A. P. B. (2018). Microcefalia em recém-nascidos: antes e após epidemia pelo vírus Zika, 2018. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Maranhão, São Luís, Maranhão, Brasil.

Cruz, R. S. B. L. C., Batista, M. F., Caminha, M. F., & Souza, E. S. (2016). Protocolos de atenção pré-natal à gestante com infecção por Zika e crianças com microcefalia: justificativa de abordagem nutricional. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. 16(1), 95-102.

Félix, V. P. S. R., & Farias, A. M. (2019). Microcefalia e dinâmica familiar: a percepção do pai frente à deficiência do filho. Cadernos de Saúde Pública. 34(12), 1-11.

Galvão, M. C. B., & Ricarte, I. L. M. Revisão sistemática da literatura: conceituação, produção e publicação. Logeion: Filosofia da informação. 6(1), 57-73.

Martins, R. S., Fróes, M. H., Saad, L. C, Ignácio, S. M. J., Prado, W. D. A., Figueiredo, E. M., Sato, H. K., Ciccone, F. H., Guimarães, T. C. & Katz, G. (2017). Descrição dos casos de síndrome congênita associada à infecção pelo ZIKV no estado de São Paulo, no período 2015 a 2017. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 27(3), 1-10.

Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para uma incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & contexto-enfermagem. 17(4), 758-764.

Ministério da Saúde. (2020). Situação epidemiológica da síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika em 2020, até a SE 45. https://www.gov.br/saude/ptbr/assuntos/media/pdf/2020/dezembro/11/boletim_epidemiologico_svs_47.pdf

Ministério da Saúde. (2017). Vírus Zika no Brasil A resposta do SUS. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/virus_zika_brasil_resposta_sus.pdf

Moher, D., Liberati, A., Tetzlaff, J., Alteman, D. G., & Group, P. (2009). Reprint - Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses: The PRISMA Statement. Physical therapy, 89(9), 873-880.

Oliveira, B. S. B., Melo, F. M. S., Oliveira, R. K. L., Neta, J. F. F., Monteiro, F. P. M. & Joventino, E. S. (2019). Estimulação precoce do desenvolvimento da criança com microcefalia: percepção materna. Revista Brasileira de Enfermagem. 72, 146-153.

Oliveira, P. S. (2019). Experiências de pais de crianças nascidas com microcefalia, no contexto da epidemia de Zika, a partir da comunicação do diagnóstico. Tese de doutorado, Universidade Federal do Maranhão, São Luís, Maranhão, Brasil.

Pedrosa, R. K. B., Guedes, A. T. A., Soares, A. R., Vaz, E. M. C., Collet, N., & Reichert, A. P. S. (2020). Itinerário da criança com microcefalia na rede de atenção à saúde. Escola Anna Nery. 24(3), 1-8.

Pereira, L. P., Almeida, A. O. L. C., Lima, C. C. O. J., Santos, J. B., Barbosa, M. S., & Felzemburgh, R. D. M. (2019). Crises convulsivas em neonato com microcefalia associada à infecção pelo Zika vírus. Revista Enfermagem UERJ. 27, 1-4.

Sá, S. A. A. G., Galindo, C. C., Dantas, R. S., & Moura, J. C. (2020). Dinâmica familiar de criança com a síndrome congênita do Zika vírus no Município de Petrolina, Pernambuco, Brasil. Cadernos de Saúde Pública. 36(2), 1-20.

Souza, W. V., Araújo, T. V. B., Albuquerque M. F. P. M., Braga, M. C., Ximenes, R. A. A., Miranda-Filho, D. B., Bezerra, L. C. A., Dimech, G. S., Carvalho, P. I., Assunção, R. S., Santos, R. H., Oliveira, W. K., Rodrigues, L. C., & Martelli, C. M. T. (2016). Microcefalia no Estado de Pernambuco, Brasil: características epidemiológicas e avaliação da acurácia diagnóstica dos pontos de corte adotados para notificação de caso. Cadernos de Saúde Pública. 32(4), 1-8.

Cruz, G. V. S. F., Rodrigues, F. M. C., Silva, E. M., Kantoviscki, A. L. L., & Souza, S. G. (2019). Diagnósticos e intervenções de enfermagem a criança com síndrome congênita Zika vírus. Revista Nursing. 22(253), 2949-2955.

Queiroz, L. P. B., Barros, J. N. P., Monteiro, C. L. S. J., & Resende, I. T. (2019). O papel da enfermagem na assistência ao neonato com microcefalia por Zika: uma revisão de literatura. Projectus. 4(1), 152-160.

Vargas, A., Saad, E., Dimech, G. S., Santos, R. H., Sivini, M. A. V. S., Albuquerque, L. C., Lima, P. M. S., Barreto, I. C., Andrade, M. E., Estima, N. M., Carvalho, P. I., Azevedo, R. S. A., Vasconcelos, R. C. O., Assunção, R. S., Frutuoso, L. C. V., Carmo, G. M. I., Souza, P. B., Wada, M. Y., Oliveira, W. K., Henriques, C. M. P., & Percio, J. (2016). Características dos primeiros casos de microcefalia possivelmente relacionados ao vírus Zika notificados na Região Metropolitana de Recife, Pernambuco. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 25(4),691-700.

Publicado

29/10/2021

Cómo citar

SILVA , A. F. M. da .; PEREIRA, E. A. .; PAZ , F. A. do N. . Evidencia científica sobre las complicaciones del vírus Zika en recién nascidos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e161101421674, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.21674. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21674. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones