Adhesión al tratamiento y patologías afines en pacientes insulinosos del municipio de Corbélia – Paraná

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21683

Palabras clave:

Diabetes; Insulina; Tratamiento.

Resumen

Introducción: el paciente diabético muchas veces no se adhiere al tratamiento insulínico, incluso con todas las adversidades que la patología puede aportar. Objetivo: realizar una encuesta en una farmacia básica del occidente de Paraná, con el objetivo de analizar la adherencia de los pacientes al tratamiento con insulina y las posibles patologías concomitantes que pueden presentar. Metodología: las entrevistas se realizaron mediante un cuestionario semiestructurado donde los participantes fueron pacientes que realizaron la retirada de insumos en la farmacia. Resultados: se entrevistaron 50 pacientes donde fueron 25 hombres (50%) y 25 mujeres (50%), con una edad media de 64 años, el índice de masa corporal (IMC) más presente fue el sobrepeso (32%), las patologías más presentes en ambos grupos fueron hipertensión (84%) hombres y (88%) mujeres y dislipidemia (64%) para ambos, los fármacos más utilizados en el grupo masculino fueron simvastatina (56%), losartán (36%) y para mujeres, losartán (56%) y simvastatina (48%). Conclusión: Las patologías más frecuentes fueron hipertensión y dislipidemia, pero no hubo gran divergencia entre los grupos, el tratamiento más preferible fue con losartán y simvastatina.

Biografía del autor/a

Antony Bontempo Garcia, Centro Universitário da Fundação Assis Gurgacz

Acadêmico do Curso de Farmácia do Centro Universitário da Fundação Assis Gurgacz

Vagner Fagnani Linartevichi, Centro Universitário da Fundação Assis Gurgacz

Pós Doutor, Professor Titular. Centro Universitário da Fundação Assis Gurgacz

Citas

ADA. American Diabetes Association. (2021). Classificação e diagnóstico de diabetes: Padrões de atendimento médico em diabetes. Diabetes Care. https://doi.org/10.2337/dc21-S002.

Aguiar, K. G. L., Villela, R. N. & Bouskela, E. (2007). A microcirculação no diabetes: implicações nas complicações crônicas e tratamento da doença. Arquivo brasileiro de Endocrinologia e Metabologia, (51)2, 204-211. http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302007000200009.

Balletshofer, L. B., Rittig, K., Enderle, M. D., Volk, A., Maerker, E., Jacob, S., Matthaei, S., Rett, K., & Haring, H. U. (2000). A disfunção endotelial é detectável em parentes de primeiro grau jovens normotensos de indivíduos com diabetes tipo 2 em associação com resistência à insulina. American Heart Association, 101(15), 1780-1784. https://doi.org/10.1161/01.CIR.101.15.1780.

Brito, A. N. M. de, Macedo, J. L., Carvalho, S. de L., Oliveira, J. V. F. de, Brito, F. N. M., Pinheiro, A. O., Costa, P. V. de C., & Silva, D. J. S. (2020). Effectiveness of diet therapy for patients with diabetes mellitus. Research, Society and Development, 9(1), e114911728. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i1.1728

Cabrera, J. B., Valdes, A. P., Palacios, R. J., Salinas, A. C. A. & Mehta, R. (2018). A adesão à insulina no diabetes tipo 2 no México: comportamentos e barreiras. Journal of Diabetes Research, 18(1), 1-7. https://doi.org/10.1155/2018/3190849.

Carlson, A. L., Mullen, D. M. & Bergenstal, R. M. (2017). Clinical Use of Continuous Glucose Monitoring in Adults with Type 2 Diabetes. Diabetes Technology & Therapeutics, 19(2), 4-11. https://doi.org/10.1089/dia.2017.0024.

Conselho Nacional de Saúde (2012). Resolução Conselho Nacional de Saúde Nº 466, de 12 de dezembro de 2012. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html.

Corgozinho, M. L. M. V., Lovato, A. de C., Martins, I. C. de F., Mota, A. P. L., & Mendes, A. C. R. (2020). Education in diabetes and changes in linving habits. Research, Society and Development, 9(3), e175932566. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2566

Ferreira, A. V. & Campos, B. M. S. (2014). Avanços farmacológicos no tratamento do diabetes tipo 2. Bazilian Journal of Surgery and Clinical Research. 8(3), 72-78. https://www.ufjf.br/nfbio/files/2016/06/Tratamento-farmacol%c3%b3gico-DMT2.pdf.

Giorgino, F., Molfetta, S. & Caruso, I. (2020). Manejo inicial da terapia com insulina basal no paciente diabético, L'Endocrinologo. 21(1), 370-373. https://doi.org/10.1007/s40619-020-00780-6.

Grillo, F. F. M., & Gorini, C. P. I. M. (2007). Caracterização de pessoas com Diabetes Mellitus Tipo 2, Revista Brasileira de Enfermagem. 60(1), 49-54. https://doi.org/10.1590/S0034-71672007000100009.

Koch, M., Marin, M. P., Trindade, O. A. & Piva, R. (2019). Avaliação sobre o armazenamento da insulina em uma amostragem de usuários. Revista Uningá, 56(1), 17-25. http://revista.uninga.br/index.php/uninga/article/view/2050/1878.

Lee, B., Kim, J. H., Ko, S. H., Hur, K. Y., Kim, N. H.., Rhee, S. Y., Kim, H. J., Moon, M. K., Park, S. O. & Choi, K. M. (2017). Insulin Therapy for Adult Patient with Type 2 Diabetes Mellitus: A Position Statement of the Korean Diabetes Association. Diabetes & Metabolism Journal , 41(5), 367-373. https://doi.org/10.4093/dmj.2017.41.5.367.

Macedo, J. L., Oliveira, A. S. da S. S., Pereira, I. C., Reis, E. R., & Assunção, M. de J. S. M. (2019). Epidemiological profile of diabetes mellitus in northeastern Brazil. Research, Society and Development, 8(3), e2883826. https://doi.org/10.33448/rsd-v8i3.826

Maraschin, J. F., Murussi, N., Witter, V. & Silveiro, S. P. (2010). Classificação do Diabete Melito. Arquivo Brasileiro de Cardiologia. 9(2), 40-47. https://doi.org/10.1590/S0066-782X2010001200025.

Maria, O. I., Fonseca, F. A. H., Faludi, A. A. & Araujo, D. B. (2021). Manejo do risco cardiovascular: dislipidemia. Diretriz 2021: Sociedade Brasileira de Diabetes. https://diretriz.diabetes.org.br/manejo-do-risco-cardiovascular-dislipidemia/#ftoc-estratificacao-de-risco-em-pessoas-com-diabetes.

Matos, G. C. M. & Branchtein, L. O. (2006). Uso de antidiabéticos orais no paciente com diabetes mellitus e doença cardíaca. Revista da sociedade de cardiologia do Rio Grande do Sul. 15 (8), 1-4. http://sociedades.cardiol.br/sbc-rs/revista/2006/08/o_uso_de_antidiabeticos.pdf.

Melo, K. (2006). Como e quando usar insulina no paciente com diabetes mellitus tipo 2: o papel do clínico/cardiologista. Revista da sociedade de cardiologia do Rio Grande do Sul. 15(8), 1-6. http://sociedades.cardiol.br/sbc-rs/revista/2006/08/Como_e_quando_usar_insulina.pdf.

Minella, F. C. O., & Linartevichi, V. F. (2021). Effects of cannabidiol on the signs and comorbidities of autistic spectrum disorder. Research, Society and Development, 10(10), e64101018607. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18607

Oliveira, L. C., Pires, G. B., Alencar, B. R., & Alencar, T. O. S. (2019). Cuidados farmacêuticos em pessoas com diabetes em uso de insulina: relato de experiência. Revista de Divulgação Científica Sena Aires. 10(2), 388-399. http://revistafacesa.senaaires.com.br/index.php/revisa/article/view/734/649.

Oliveira, E. H., Silva, C. de M. S. A. da, Verde, R. M. C. L., Soares, L. F., & Sousa, F. das C. A. (2020). Diabetes mellitus: evaluation and control through laboratory tests in a private service from Teresina, Piauí, Brazil. Research, Society and Development, 9(2), e58922063. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2063

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Rodrigues, F. F. A., Brito, L. R. & Alvim. H. C. O. (2020). Relação do diabetes mellitus tipo II com a depressão e o tratamento com antidepressivos. Revista JRS de estudos acadêmicos. 3(7), 450-462. https://doi.org/10.5281/zenodo.4275851.

SBD. Sociedade Brasileira de Diabetes. (2014). Aplicação de insulina: dispositivos e técnica de aplicação. Diretrizes 2014-2015. https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/pdf/diabetes-tipo-1/002-Diretrizes-SBD-Aplicacao-Insulina-pg219.pdf.

SBD. Sociedade Brasileira de Diabetes. (2017). Recomendações sobre o tratamento injetável do diabetes: insulinas e incretinas. Posicionamento Oficial SBD no 01/2017. https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2017/posicionamento-oficial-sbd-01-2017.pdf.

SBD. Sociedade Brasileira de Diabetes. (2019). Conduta terapêutica no diabetes tipo 2: Algoritmo SBD 2019. Posicionamento Oficial SBD no 01/2019 https://www.diabetes.org.br/publico/images/pdf/sbd_dm2_2019_2.pdf.

SBD. Sociedade Brasileira de Diabetes. (2019). Diretrizes 2019-2020. https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/DIRETRIZES-COMPLETA-2019-2020.pdf.

SBD. Sociedade Brasileira de Diabetes. (2020). Conduta terapêutica em pessoas com diabetes e hipertensão arterial. Posicionamento oficial SBD 03/2020. https://profissional.diabetes.org.br/wp-content/uploads/2021/06/CONDUTA-TERAPEUTICA-HIPERTENSAO-ARTERIAL.pdf.

SBD. Sociedade Brasileira de Diabetes. (2020). Hemoglobina Glicada e Eventos Cardiovasculares em Diabetes Mellitus tipo 2. Diretrizes 2020. https://www.diabetes.org.br/publico/colunas/24-dr-antonio-carlos/63-hemoglobina-glicada-e-eventos-cardiovasculares-em-diabetes-mellitus-tipo-2.

Schonrock, G., Costa, L., Bender, S., & Linartevichi, V. (2021). Adesão ao tratamento medicamentoso de pacientes idosos hipertensos em uma unidade de saúde da família em Cascavel Paraná. Fag Journal of Health, 3(1), 29-33. https://doi.org/10.35984/fjh.v3i1.298

Scheffel, S. R., Bortolanza. D., Weber. C. S., Costa. L. A., Canani. L H., Santos. K. G., Crispim. D., Roisenberg. I., Lisboa. H. R. K., Tres. G. S., Tschiedel. B. & Gross. J. L. (2004). Prevalência de complicações micro e macrovasculares e de seus fatores de risco em pacientes com diabetes melito do tipo 2 em atendimento ambulatorial. Revista da associação médica brasileira. 50(3), 263-267. https://doi.org/10.1590/S0104-42302004000300031.

Soares. R. A., & Romanichen. F. M. D. F. (2020). Fatores relacionados a adesão ao uso de Insulinas em pacientes atendidos na Atenção Básica, Brazilian Journal of Health Review. 3(5), 1517- 15172. https://doi.org/10.34119/bjhrv3n5-297.

Publicado

23/10/2021

Cómo citar

GARCIA, A. B.; LINARTEVICHI, V. F. Adhesión al tratamiento y patologías afines en pacientes insulinosos del municipio de Corbélia – Paraná. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e04101421683, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.21683. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21683. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud