Producción de redes y público privado: implicaciones para el cuidado de las enfermedades respiratorias crónicas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21710

Palabras clave:

Atención Dirigida al Paciente; Evaluación de Procesos y Resultados en Atención de Salud; Continuidad de la atención al paciente.

Resumen

Objetivo: analizar la producción de redes y una interfaz con lo público-privado en la atención de personas con enfermedades respiratorias crónicas. Metodología: se utilizó un enfoque cualitativo exploratorio, en el que los datos se recolectaron a través de un guión semiestructurado. Los lugares elegidos para la recolección de datos fueron las Unidades de Salud de la Familia que se caracterizan en un Distrito Sanitario de Salvador-Bahía. La muestra consta de 15 participantes, elegidos por la saturación de respuestas. Resultados: Las redes de atención también son construidas por el usuario, constituyendo una tejido vivo y lo público-privado forma parte de esta red a partir de los caminos que recorre el usuario entre servicios de distinta naturaleza para que pueda resolver sus demandas en el acto de tejiendo sus propias redes, hay un déficit de interlocución en los servicios, y el itinerario construido entre lo público y lo privado puede ser elaborado por los profesionales de la salud. Consideraciones finales: Las redes de atención presentan problemas organizativos, que interfieren con la atención integral y su continuidad, aunque existe una interfaz entre lo público y lo privado para atender las necesidades de los usuarios.

Biografía del autor/a

Kamila Freitas Trindade, Universidade do Estado da Bahia

Estudante de Medicina, Universidade do Estado da Bahia, Salvador-Bahia-Brasil.

Rafaela Silva Santos, Universidade do Estado da Bahia

Estudante de Nutrição, Universidade do Estado da Bahia, Salvador-Bahia-Brasil.

Vitória Cézar Santos Gonçalves Brito, Universidade do Estado da Bahia

Médica, estranda em Ciências da Saúde. Universidade do Estado da Bahia, Salvador-Bahia-Brasil.

Juliana Costa dos Santos Borges, Universidade do Estado da Bahia

Estudante de Nutrição, Universidade do Estado da Bahia, Salvador-Bahia-Brasil

Jairrose Nascimento Souza, Universidade do Estado da Bahia

Fisioterapeuta, Sanitarista, Universidade do Estado da Bahia, Salvador-Bahia-Brasil.

Magno Conceição das Merces, Universidade do Estado da Bahia

Enfermeiro, Doutor em Ciências, Professor Assistente da Universidade do Estado da Bahia

Roberto Rodrigues Bandeira Tosta Maciel, Universidade do Estado da Bahia

Fisioterapeuta, Doutor em Fisioterapia, Professor Adjunto da Universidade do Estado da Bahia, Salvador-Bahia-Brasil.

Fernanda Warken Rosa Camelier, Universidade do Estado da Bahia

Fisioterapeuta, Doutora, Professora Titular da Universidade do Estado da Bahia, Salvador-Bahia-Brasil

Aquiles Assunção Camelier, Universidade do Estado da Bahia

Médico, Doutor, Professor Adjunto da escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, Salvador-Bahia-Brasil

Citas

Agreli, H. F., Peduzzi, M. & Silva, M. C. (2016). Atenção centrada no paciente na prática interprofissional colaborativa. Interface - Comunicação, saúde e educação, 20(59), 905-916.

Amaral, C. E. M. & Bosi, M. L. M. (2017). O desafio da análise de redes de saúde no campo da saúde coletiva. Saúde e Sociedade, 26(2), 424-434.

Aoki, M. et al. (2017). Challenges on network care considering the perceptions of preceptors of a Pet-Network regarding people with disabilities and at-risk infants: access, comprehensiveness and communication. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 25(3), 519-532.

Brasil. (2014). Implantação das Redes de Atenção à Saúde e outras estratégias da SAS / Ministério da Saúde. Ministério da Saúde.

Bermudez, K. M. & Batista, R. S. (2017). “Um monte de buracos amarrados com barbantes”: o conceito de redes para os profissionais da saúde mental. Saúde e Sociedade, 26(4), 904-919, 2017.

Cardoso, M. R. O. et al. (2017). O mix público e privado no sistema de saúde brasileiro: coexistência em evidência. Saúde em Redes, 3(2), 107-118.

Costa, P. H. A. et al. (2015). Sistema de referência e de contrarreferência na rede de atenção aos usuários de drogas: contribuições da análise de redes sociais. Cadernos de Saúde Coletiva, 23(3), 245-252.

Deleuze, G. (2012). Espinosa: filosofia prática. Editora Escuta.

Fusch, P. I. & Ness, L. R. (2015). Are We There Yet? Data Saturation in Qualitative Research. The Qualitative Report, 20(9), 1408-1416.

Gil, A. C. (2017). Como classificar as pesquisas? In A. C. Gil. Como elaborar projetos de pesquisa (6th ed., pp. 25-44). Atlas.

Hoppe, A. S. et al. (2017). Participação popular no Sistema Único de Saúde: olhar de usuários de serviços de saúde. Cinergis, 18(Supl.1), 335-343.

Kantorski, L. P. et al. (2019). Atenção psicossocial infantojuvenil: interfaces com a rede de saúde pelo sistema de referência e contrarreferência. Texto & Contexto Enfermagem, 26(3), e1890014.

Maximino, V. S. et al. (2017). Profissionais como produtores de redes: tramas e conexões no cuidado em saúde. Saúde e Sociedade, 26(2), 435-447.

Meneses, C. S. et al. (2017). O agir leigo e a produção de mapas de cuidado mistos público-privados. Ciência & Saúde Coletiva, 22(6), 2013-2024.

Merhy, E. E. (2012). Saúde e Direitos: tensões de um SUS em disputa, molecularidades. Saúde e Sociedade, 21( 2), 267-279.

Merhy, E. E. et al. (2014). Redes Vivas: multiplicidades girando as existências, sinais da rua. Implicações para a produção do cuidado e a produção do conhecimento em saúde. Divulgação em Saúde para debate, 52, 153-164.

Minayo, M. C. S.; Deslandes, S. F. & Gomes, R. (2016). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Editora Vozes.

Peduzzi et al. (2020). Trabalho em equipe: uma revisita ao conceito e a seus desdobramentos no trabalho interprofissional. Trabalho, educação e Saúde, 18(Supl. 1), e0024678.

Quintana, R. A. C. et al. (2020). Production of Interprofessional Care for the Person with Oncological Disease: A Study on the Patient’s Perspective. Biomedical Journal of Scientific & Technical Research, 29(3), 22413-22418.

Rocha, K. B. et al. (2016). Transversalizando a rede: o matriciamento na descentralização do aconselhamento e teste rápido para HIV, sífilis e hepatites. Divulgação em Saúde para debate, 40(109), 22-33.

Rosa, N. S. F. et al. (2016). Entre a chave e o cadeado: dobras sobre acesso e barreira na atenção à saúde da pessoa com câncer. In L. M. C. FEUERWERKER, D. C. BERTUSSI, & E. E. MERHY. Avaliação compartilhada do cuidado em saúde: surpreendendo o instituído nas redes - Livro 2 (1st ed., pp. 92-101). Hexis.

Rosa, N. S. F. et al. (2016b). O SUS-vivo do cotidiano das pessoas: as tensões entre o público e o privado na produção do cuidado em saúde na Bahia. In MERHY, E. E. et al. Avaliação compartilhada do cuidado em saúde: surpreendendo o instituído nas redes – Livro 1 (1st ed., pp. 342-246). Hexis.

Viana, A. L. D. et al. (2018). Regionalização e redes de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 23(6), 1791-1798.

Seixas, C. T. et al. (2019). O vínculo como potência para a produção do cuidado em Saúde: o que usuários-guia nos ensinam. Interface - Comunicação, saúde e educação, 23, e170627.

Silva, A.; Castro-Silva, C. R. & Moura, L. (2018). Pesquisa qualitativa em saúde: percursos e percalços da formação para pesquisadores iniciantes.

Saúde e Sociedade, 27(2), 632-645.

Souza et al. (2017). Produção do cuidado e a rede de atenção a pessoa com doença respiratória crônica: um estudo de revisão. Revista pesquisa em Fisioterapia, 7(4), 127-135.

Tonetto, L. M.; Brust-Renck, P. G. & Stein, L. M. Perspectivas metodológicas na pesquisa sobre o comportamento do consumidor. Psicologia: Ciência e Profissão., 34(1), 180-195.

Publicado

27/10/2021

Cómo citar

SOUZA, M. C. de .; TRINDADE, K. F. .; SANTOS, R. S.; BRITO, V. C. S. . G. .; BORGES, J. C. dos S.; SOUZA, J. N.; MERCES, M. C. das; MACIEL, R. R. B. T. .; CAMELIER, F. W. R.; CAMELIER, A. A. Producción de redes y público privado: implicaciones para el cuidado de las enfermedades respiratorias crónicas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e114101421710, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.21710. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21710. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud