Perfil microbiológico y alteraciones citológicas asociadas a muestras cérvico vaginales recolectadas en una institución filantrópica del estado de Sergipe

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21770

Palabras clave:

Cáncer de cuello uterino; Microbiología; Prueba de Papanicolaou.

Resumen

El cáncer del colo del útero es un problema de salud pública, siendo el tercer tipo de cáncer más común en mujeres en Brasil, y puede ser diagnosticado mediante examen citopatológico. El objetivo del trabajo y análisis del perfil microbiológico y alteraciones citológicas asociadas a la evidencia cervicovaginal recolectada en una institución filantrópica, no en el estado de Sergipe. Se trata de un estudio retrospectivo, descriptivo y transversal, en el que se analizaron los resultados de dos historias clínicas de mujeres que se sometieron a Papanicolaou entre julio y octubre de 2017. Durante el período de estudio se realizaron 500 pruebas de Papanicolaou, 96 de las cuales% (480/500) de las muestras consideradas satisfactorias y 4% (20/500) insatisfactorias. Analizar perfil microbiológico, nota: Microbiota mixta en 31,2% (156/500) dos casos, Cocos en 29,45 (147/500), Lactobacilos sin citólisis en 16% (80/500), Lactobacilos con citólisis en 9,2% (46/500), bacilos supracitoplasmáticos en el 7,4% (37/500), cocobacilos en el 1,6% (8/500), Candida spp. en el 2,4% (12/500), Trichomonas vaginalis en el 0,8% (4/500) y ausencia de microorganismos en el 1,6%. El dolor citológico se representa de la siguiente manera: inflamación en 73,6% (368/500) dos casos, alteraciones dobles, es decir, atrofia con inflamación y metaplasia escamosa inmadura y / o inflamación con imagen de metaplasia escamosa 13,4% (64/500) dos casos , Atrofia con inflamación en 9.4% (47/500), dentro de dos límites de normalidad en 3.4% (17/500) y metaplasia escamosa inmadura en 1% (5/500) do resultados. Por tanto, la cantidad de microorganismos encontrados, obtuvimos resultados elevados. En cuanto a las alteraciones citológicas, se observó que la inflamación estuvo presente en más de dos casos.

Citas

Anjos, S. J. S. B. et al. (2010). Fatores de risco para câncer do colo do útero segundo resultados de IVA, citologia e cervicografia. Rev. Esc. Enferm. 44 (4), 912-920.

Araújo, E. C. C., Santana, R. J. & Arisawa, E. A. S. (2013). Mecanismos da inflamação: análise dos processos fisiopatológicos. < http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2013/anais/arquivos/0839_0637_01.pdf >.

Barcelos, M. R. B. et al. (2017). Qualidade do rastreamento do câncer de colo uterino no Brasil: avaliação externa do PMAQ. Revista de Saúde Pública, 51, 1-13.

Barbosa, L. C. R. et al. (2017). Percepção de mulheres sobre os fatores associados a não realização do exame papanicolau. Interfaces Científicas-Saúde e Ambiente, 5 (3), 87-96.

Brasil. (2006). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Instituto Nacional de Câncer. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Nomenclatura brasileira para laudos cervicais e condutas preconizadas: recomendações para profissionais de saúde. INCA. .

Cardona, Y. T. et al. (2012). Prevalencia de citologia anormal e inflamación y suasociaciónconfactores de riesgo para neoplasias delcuello uterino enelCauca, Colombia. Rev. Salud Pública, 14 (1), 53-66.

Consolaro, M. E. L & Maria-Engler, S. S. (2016). Citologia clínica cérvico-vaginal – texto e atlas. Roca.

Consolaro, M. E. L & Maria-Engler, S. (2012). Citologia clínica cérvico-vaginal – texto e atlas. Roca.

Gamboni, M. & Miziara, F. E. (2013). Manual de citopatologia diagnóstica. Manole,1ed.

Garcia, M. et al. (2021). Identificação dos fatores que interferem na baixa cobertura do rastreio do câncer de colo uterino através das representações sociais de usuárias dos serviços públicos. Brazilian Journal of Health Review, 4 (1), 1462-1477.

INCA.Instituto Nacional de Câncer. José Alencar Gomes da Silva. (2016). <http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/ho me/colo_ut er o/definicao>.

Lessa, P. R. M. et al. (2012). Presença de lesões intraepiteliais de alto grau entre mulheres privadas de liberdade: Estudo documental. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 20 (2), 354-361.

Ledger, W. J. & Witkin, S. S. (2016). Vulvovaginal infections. 2nd ed. Boca Raton (FL): CRC Press Taylor & Francis Group, Chapter 2, Vaginal immunology. 7–12.

Libera, L.S.D. et al. (2016). Avaliação da infecção pelo Papiloma Vírus Humano (HPV) em exames citopatológicos. RBAC, 48 (2), 138-43.

Linhares, I. M. et al. (2018). Vaginites e vaginoses. São Paulo: Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo). (Protocolo Febrasgo – Ginecologia, nº 24/Comissão Nacional Especializada em Doenças Infectocontagiosas).

Reis, N. R. O. G. et al. (2013). Perfil microbiológico e alterações citológicas associadas em material cérvico-vaginal coletado em consultório de enfermagem, de 2009 a 2011 em Aracaju/SE. ScientiaPlena, 9 (5), 1-8.

Soares, R., Baptista, P. V. & Tavares, S. (2017). Vaginose citolítica: uma entidade subdiagnosticada que mimetiza a candidíase vaginal. Acta Obstétrica e Ginecológica Portuguesa, 11 (2), 106-112.

Silva, M. L. et al. (2020). Conhecimento de mulheres sobre câncer de colo do útero: Uma revisão integrativa. Brazilian Journal of Health Review, 3 (4), 7263-7275.

Silva, G. C. M. C., Mendonça, M. C. & Perinazzo, V. M. (2020). Tipos histológicos do câncer do colo do útero associado com a infecção pelo HPV em pacientes atendidas em hospital de referência oncológica no estado do Pará. Revista Eletrônica Acervo Científico, 14, 1-8.

Taquary, L. R. et al. (2018). Fatores de risco associados ao Papiloma vírus Humano (HPV) e o desenvolvimento de lesões carcinogênicas no colo do útero: uma breve revisão. CIPEEX, 2, 855-859.

Publicado

31/10/2021

Cómo citar

RESENDE, A. F.; PINTO, D. S.; SILVA, E. S. .; SANTOS, R. W. F. dos .; ALMEIDA, P. de O. S. . Perfil microbiológico y alteraciones citológicas asociadas a muestras cérvico vaginales recolectadas en una institución filantrópica del estado de Sergipe. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e223101421770, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.21770. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21770. Acesso em: 27 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud