Diagnóstico del Tumor Venéreo Transmisible (TVT) en perros (canis lupus familiaris) mediante el método "imprint"
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.21806Palabras clave:
Perros; Neoplasma; Tumor venéreo Transmisible; Citología.Resumen
El Tumor Venéreo Transmisible (TVT) es una neoplasia común entre los perros, que rara vez desarrolla metástasis, se clasifica en el grupo de tumores de células redondas. Este tumor se observa con mayor frecuencia en animales jóvenes de diferentes razas, pero tiene una mayor incidencia en animales callejeros que se encuentran en fase de actividad sexual, sin distinción de sexos, observándose tanto en machos como en hembras. La morfología celular del TVT es muy característica, diferente a otros tumores clasificados como de células redondas, lo que facilita el diagnóstico. El diagnóstico clínico de este tumor, mediante examen físico, es muy común, ya que en muchos casos el tumor se observa en los genitales externos de los animales afectados, facilitándose la recolección de material para examen citológico. Si el animal no presenta en los genitales externos, será necesario recolectar material para histopatología. El objetivo de este estudio fue verificar la eficacia de la metodología "imprint" para realizar el diagnóstico de este tumor venéreo. Esta metodología se considera de bajo costo, fácil de realizar y rápida, lo que conduce a un diagnóstico certero. Los resultados encontrados son indicativos de que la metodología “imprint” demostró ser eficaz para el diagnóstico de esta neoplasia, debido a que el uso de la citología en el caso de células redondas en muchos casos es más certero que el diagnóstico realizado por técnicas histopatológicas.
Citas
Amaral, A. S. et al. (2004). Diagnóstico citológico do tumor venéreo transmissível na região de Botucatu, Brasil (estudo descritivo: 1994-2003). Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias. 99(551): 167-171.
Brandão, C. V. et al. (2002). Tumor venéreo transmissível: estudo retrospectivo de 127 casos (1998-2000). Revista Educação Continuada - CRMV-SP, 5(1): 25-31.
Brooks, M. B. et al. (2003). A LINE-1 insertion in thefactor IX gene segregateswithmildhemophilia B in dogs. Mammaliangenome: official journalof the International Mammalian Genome Society, New York, v.14, p.788-795, 2003.
Castelo-Branco, P. S. M. et al. (2008). Uso da 99mTc-Timina na identificação de metástases de tumor venéreo transmissível canino com apresentação cutânea. Pesquisa Veterinária Brasileira, 28(8): 367-379.
Chu, R. M. et al. (2001a). Proliferation characteristics of canine transmissible venereal tumor. Anticancer Research, 21(6A): 4017–4024.
Costa, D. F. L. et al. (2017). TUMOR VENÉREO TRASMISSÍVEL CANINO EM MUCOSA VAGINAL COM METÁSTASE EM PELE E GLOBO OCULAR. Ciência Animal, 27(2): 121-125.
Dabus, D. M. M. et al. (2008). Estudo Epidemiológico do Tumor Venéreo Transmissível Baseado nos Padrões Plasmocitóide e Linfocitóide em Cães Atendidos no Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça. Revista Cientifica Eletrônica de Medicina Veterinária. 6(11).
Daleck, C.R., Nardi, A.B. & Rodaski, S. (2009). Oncologia em cães e gatos. São Paulo: Roca.
Ferreira, M. A. Q. B. (2017). Aspectos clínicos, hematológicos, bioquímicos e citopatológicos do tumor venéreo transmissível em cães tratados com sulfato de vincristina. Medicina Veterinária (UFRPE). 11(1): 8-17.
Florentino, K. C. et al. (2006). Tumor venéreo transmissível cutâneo canino - Relato de caso. REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA. 3(7).
Fonseca, F. M. C. et al. (2017). Incidência de tumor venéreo transmissível em caninos. Revista científica de medicina veterinária. 14(28).
Gaspar, L. F. J. (2005). Caracterização citomorfológica do tumor venéreo transmissível canino correlacionada com danos citogenéticos, taxa de proliferação e resposta clínica à quimioterapia. 157f. Tese (Doutorado em Ciência Animal) - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade Estadual Paulista, Botucatu.
Greatti, W. F. P. et al. (2004). Índices proliferativos do tumor venéreo canino transmissível pelas técnicas do cec e ki-67 na citologia aspirativa com agulha fina (Proliferation indexes determination by CEC and Ki-67 in fine needle aspiration cytology of transmissible venereal tumor). Archives of Veterinary Science, 9(1): 53-59.
Guimarães, A. C. R. et al. (2010). Conceitos e métodos para a formação de profissionais em laboratórios de saúde: volume 2. Rio de Janeiro: EPSJV; IOC.
Horta, R. S. et al. (2014). Tumor venéreo transmissível (TVT) com metástase para a glândula mamária. Acta Scientiae Veterinariae, 42: 1-6.
Liao, K. W. (2003). Canine transmissible veneral tumor cell depletion of B limphocytes: molecule(s) specifical lytoxic for B cell. Vererinary Immunology and Immunophalogy, 92: 149-162.
Lima, C. R. O. (2013). Classificação morfológica, critérios de malignidade, expressão gênica de c-myc e imunoistoquímica de c-myc, p53, p21 e p27 no tumor venéreo transmissível canino. 125 f. Tese (Doutorado em Ciência Animal). Universidade Federal de Goiás, Goiânia.
Lima, C. R. O. et al. (2012). Resposta imune e o papel dos linfócitos T e B no microambiente tumoral: revisão de literatura. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária, 9(18): 1-27.
O’neill, I. D. (2011). Concise review: transmissible animal tumors as models of the cancer stem-cell process. Cancer Stem Cells, 29(12): 1909-1914.
Park, M. S. et al. (2006). Disseminated transmissible venereal tumor in a dog. Journal of Veterinary Diagnostic Investigation, 18(1): 130-133.
Pereira, L. H. B. et al. (2017). Tumor venéreo transmissível nasal em cão: Relato de caso. PUBVET, 11(4): 351-355.
Rebbeck, C. A. et al. (2009). Origins and evolution of a transmissible cancer. Evolution; International Journal of Organic Evolution, 63: 2340-2349.
Roselem, M. C. et al. (2013). Estudo retrospectivo de exames citológicos realizados em um Hospital Veterinário Escola em um período de cinco anos. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 65(3):735-741.
Santos, D. E. et al. (2008). Tumor Venéreo Transmissível (TVT): Revisão de Literatura. Revista Cientifica Eletrônica de Medicina Veterinária, 6(10).
Santos, F. G. A. et al. (2005). O Tumor Venéreo Transmissível Canino – Aspectos Gerais e Abordagens Moleculares (Revisão de Literatura). Biosci. J., 21(3): 41-53.
Santos, M. S. P. (2011). Tumor venéreo transmissível (tvt) - revisão de literatura. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária, 9(16).
Santos, P. C. G. & Shimizu, F. A. (2004). Aspectos anatomohistopatológico do tumor venéreo transmissível. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária. Edição número 3.
Silva, D. R., Faleiro, M. B. R. & Moura, V. M. B. D. (2015). Tumores de células redondas em cães: aspectos gerais e marcadores imunoistoquímicos. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer – Goiânia, 11(22).
Silva, M. C. V. (2007). Avaliação Epidemiológica, Diagnóstica e Terapêutica Tumor Venéreo Transmissível (TVT) na População Canina Atendida no Hospital Veterinário da UFERSA. Acta Veterinaria Brasílica, 1(1): 28-32.
Simermann, N. F. S. (2009). Sulfato de Vincristina no Tratamento do Tumor Venéreo Transmissível Frente à Caracterização Citomorfológica. 64f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal). Escola de Veterinária. Universidade Federal de Goiás, Goiânia.
Stockmann, D. et al. (2011). Canine transmissible venereal tumors: aspects related to program med cell death. Brazilian Journal of Veterinary Pathology, 4(1): 65-75.
Swann, J. B. & Smyth, M. J. (2007). Immune surveil lance of tumors. Journal of Clinical Investigation, 117(5): 1137-1146.
Vilaça, M. R. (2016). Ocorrência de Tumor Venéreo Transmissível (TVT) em Cães Atendidos na Clínica de Medicina Veterinária (CLIMVET) do UNIFOR – MG, entre os anos de 2011 a 2015. 32f. Dissertação para a obtenção do título de Bacharel em Medicina Veterinária pela Universidade de Formiga, Minas Gerais.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Lidiely Pereira da Silva; João Gustavo da Silva Garcia de Souza; Thiago Vaz Lopes; Igor Mansur Muniz; Sandro de Vargas Schons; Fernando Andrade Souza
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
