Análisis del comportamiento productivo y características físico-mecánicas de cueros de tilapia del Nilo alimentados con diferentes niveles de propóleo en las raciones
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21881Palabras clave:
Estiramiento; Oreochromis niloticus; Tracción.Resumen
El objetivo de este trabajo fue evaluar el comportamiento productivo y parámetros físico-mecánicos del cuero de tilapia del Nilo, influenciado por la inclusión de SL491 * (a base de propóleo) en las raciones. Se realizó un experimento con seis tratamientos (0, 50, 100, 150, 200 y 250 g de SL491 * / 100 kg de pienso) y cuatro repeticiones, estando la unidad experimental compuesta por una caja de 500 L conteniendo cuatro peces (peso inicial 13 gramo). Luego de 160 días, los peces fueron pesados y medidos para analizar su desempeño productivo, y procesados hasta que se retiraron los hollejos, los cuales fueron sometidos a curtido. Los parámetros físico-químicos del agua no difirieron entre tratamientos, en relación al desempeño productivo, la adición de SL491 * promovió un efecto positivo en el peso de los peces, en la ganancia de peso promedio, sin embargo no interfirió con la conversión alimenticia. El rendimiento de filete, la piel en bruto y la piel limpia sin escamas no se vieron afectados por la adición de SL491 *. Cuando se evaluaron los parámetros de la calidad de los cueros, el espesor, la fuerza máxima aplicada en la prueba y el desgarro progresivo aumentaron con la adición del producto SL491 * a base de propóleo en la ración. No hubo influencia de la adición de SL491 * en la ración con respecto a los parámetros de fuerza máxima aplicada para determinar la tracción y elongación, para la elasticidad (elongación), para la resistencia a la tracción y la deformación específica hasta la rotura del cuero. Se concluye que la inclusión de hasta 200g de SL491 * / 100kg de pienso promueve un efecto positivo en el comportamiento de la tilapia y en la calidad final de las pieles.
Citas
ABNT. (2021). NBR 10455: 2021 climatização de materiais usados na fabricação de calçados e correlatos. Associação Brasileira De Normas Técnicas –ABNT. Rio de Janeiro: p. 2
ABNT. (2014). NBR ISO 3376: 2014 couro -Ensaios físicos e mecânicos -determinação da força de rasgamento progressivo. Parte 1: rasgamento de extremidade simples. Associação Brasileira De Normas Técnicas –ABNT. p. 4
ABNT. (2014). NBR. 3377-7. Couro — Ensaios físicos e mecânicos — Determinação da força de rasgamento.(ABNT)
ABNT. (2020). NBR.11114. Couro.Determinação da medida de resistência a flexões contínuas. Normas Técnicas (ABNT
Adeodato, S. Peles Exóticas e Ecológicas (1995). Globo Ciência, Rio de Janeiro, v. 51, p. 56-60.
Andriguetto, J.M.; Perly, L.; Minardi, I. et al .(1989). Nutrição Animal. 3.ed., V.1, São Paulo, 395p.
Bankova, V., Dyulgerov, A., Popov, S., Evstatieva, L., Kuleva, L., Pureb, O., & Zamjansan, Z. (1992).
Propolis produced in Bulgaria and Mongolia: phenolic compounds and plant origin. Apidologie, 23(1), 79-85.
Bankova, V., Kujumgiev, A., Ignatova, A. et al.,(1989). Antibacterial activity of Bulgarian and Mongolian propolis and poplar buds. In: Proc Vth Int. Conference Chem. Biotechnol Biol. Active Nat. Prod., V.2, Vana: Bulgaria. Proceedings, p.239-243.
Barroso, R. M., Pincinato, R. B. M., & Munoz, A. E. P. (2017). O mercado da tilápia-2 trimestre de 2017 e Análise da estrutura do preço da tilápia no varejo. Embrapa Pesca Aquic. Newsletter, 1-19.
Bianchini, L., & Bedendo, I. P. (1998). Efeito antibiótico da própolis sobre bactérias fitopatogênicas. Scientia agricola, 55, 149-152.
Biavatti, M. W., Bellaver, M. H., Volpato, L., Costa, C., & Bellaver, C. (2003). Preliminary studies of alternative feed additives for broilers: Alternanthera brasiliana extract, propolis extract and linseed oil. Brazilian Journal of Poultry Science, 5, 147-151.
Burdock, G. A. (1998). Review of the biological properties and toxicity of bee propolis (propolis). Food and Chemical toxicology, 36(4), 347-363.
Cabral, I. S. R., Oldoni, T. L. C., Prado, A., Bezerra, R. M. N., Alencar, S. M. D., Ikegaki, M., & Rosalen, P. L. (2009). Composição fenólica, atividade antibacteriana e antioxidante da própolis vermelha brasileira. Química Nova, 32, 1523-1527.
Carvalho, G. G. P. D., Pires, A. J. V., Veloso, C. M., Silva, F. F. D., & Carvalho, B. M. A. D. (2006). Silagem de resíduo de peixes em dietas para alevinos de tilápia-do-nilo. Revista Brasileira de Zootecnia, 35, 126-130.
Castaldo, S., & Capasso, F. (2002). Própolis, um antigo remédio usado na medicina moderna. Fitoterapia , 73 , S1-S6.
Garcia-Viguera, C., Greenaway, W., & Whatley, F. R. (1992). Composition of propolis from two different Spanish regions. Zeitschrift für Naturforschung C, 47(7-8), 634-637.
Grange, J. M., & Davey, R. W. (1990). Antibacterial properties of propolis (bee glue). Journal of the Royal Society of Medicine, 83(3), 159-160.
Grassi, T. L. M. (2014). Qualidade de filés de tilápia alimentadas com pigmentante de origem bacteriana.Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina Veterinária de Araçatuba – Unesp.
Greenaway, W., May, J., Scaysbrook, T., & Whatley, F. R. (1991). Identification by gas chromatography-mass spectrometry of 150 compounds in propolis. Zeitschrift für Naturforschung C, 46(1-2), 111-121.
Greenaway, W., Scaysbrook, T., & Whatley, FR (1987). Análise do exsudato de gemas de Populus x euramericana, e de própolis, por cromatografia gasosa-espectrometria de massa. Proceedings of the Royal Society of London. Series B. Biological sciences, 232 (1268), 249-272.
Hayashi, C., Boscolo, W. R., Soares, C. M., Boscolo, V. R., & Galdioli, E. M. (1999). Uso de diferentes graus de moagem dos ingredientes em dietas para a tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus L.) na fase de crescimento. Acta Scientiarum. Animal Sciences, 21, 733-737.
Hoinacki, E.$ Gutheil N.C.(1989). Peles e couros: origens, defeitos e industrialização. 2. ed. Porto Alegre: CEP SENAI de Artes Gráficas, 320 p.
Hoinacki, E., Moreira, M. V., & Kiefer, C. G. (1994). Manual básico de processamento do couro (pp. 356-364). Porto Alegre: SENAI.
Jacinto, M., & Ferrari, W. (1992). Pele de peixe: uma matéria-prima abundante e inesgotável. Rev. do couro, 18, 30-31.
Koltuksuz, U., Özen, S., Uz, E., Aydinç, M., Karaman, A., Gültek, A., ... & Aydin, E. (1999). O éster fenetílico do ácido caféico evita lesões de reperfusão intestinal em ratos. Journal of Pediatric Surgery , 34 (10), 1458-1462
Koo, H., Gomes, BPFA, Rosalen, PL, Ambrosano, GMB, Park, YK, & Cury, JA (2000). Atividade antimicrobiana in vitro da própolis e Arnica montana contra patógenos orais. Arquivos de biologia oral , 45 (2), 141-148.
Kubitza, Fernando. (2000). Tilápia: Um bom planejamento gera alta rentabilidade. Panorama da aquicultura. (10)52,44-53.
Kujumgiev, A., Tsvetkova, I., Serkedjieva, Y., Bankova, V., Christov, R., & Popov, S. (1999). Atividade antibacteriana, antifúngica e antiviral de própolis de diferentes origens geográficas. Journal of ethnopharmacology , 64 (3), 235-240.
Larezzi, A. (1988). Peles de peixes: matéria-prima para confecções, calçados e acessórios de moda. Setor Couro, 19, 8-9.
Magro Filho, O., & De Carvalho, ACP (1990). Aplicação de própolis em cavidades dentais e feridas cutâneas. The Journal of Nihon University School of Dentistry , 32 (1), 4-13.
Marcucci Torres, M. L. ., Pessine Novaes de Lima, B. ., Marcucci, M. C., & Negrão, V. . (2021). Uso de pomada de própolis brasileira tipificada e dimetilsulfóxido para tratamento de feridas cirúrgicas. Brazilian Journal of Natural Sciences, 4(2).
Marcucci, MC (1995). Própolis: composição química, propriedades biológicas e atividade terapêutica. Apidologie , 26 (2), 83-99.
Markham, KR, Mitchell, KA, Wilkins, AL, Daldy, JA, & Lu, Y. (1996). Identificação por HPLC e GC-MS dos principais constituintes orgânicos da própolis da Nova Zelândia. Phytochemistry , 42 (1), 205-211.
Matiucci, M. A., Alemida, G. C.A., da Silva, J. M., de Cássia Spacki, K., Chambo, A. P. S., Araujo, E.S., ... & Vieira, A. M.S. (2020a). Aproveitamento e valorização de resíduos na filetagem de tilápia. Editora Atena. 1-388.
Mazzuco, H., Silva, R. D. M., Berchieri Jr, A., & Oliveira, E. D. (1996). Utilização da própolis e álcool etílico no controle de Salmonella em rações avícolas. Scientia agricola, 53(1).
Moreira, R. T., de Oliveira, B. S., & da Rocha, A. A. (2018). Própolis: Uma Alternativa No Tratamento De Feridas Cirúrgicas Em Bovinos. Revista Eixo, 7(1), 3-9.
Moreno, M. N., Isla, M. I., Cudmani, N. G., Vattuone, M. A., & Sampietro, A. R. (1999). Screening of antibacterial activity of Amaicha del Valle (Tucumán, Argentina) propolis. Journal of ethnopharmacology, 68(1-3), 97-102.
Moura, L. P. P., Scapinello, C., Martins, E. N., Franco, S. L., & Ribeiro, M. C. M. (1998). Efeito da solução hidroalcoólica de própolis e robenidina sobre a contagem de oocistos por grama de fezes de Eimeria spp. em coelhos Nova Zelândia Branco. Rev. Bras. Zootec, 325-330.
Orhan, H., Marol, S., Hepsen, I. F., Sahin, G., (1999). Effects of some probable antioxidants on selenite-induced cataract formation and oxidative stress-related parameters in rats. Toxicology, v. 139, p. 213-232.
Paixão, D. R., Flausino, P. A., Reis, N. G., de Lima, C. C., Bernardes, M. T. C. P., Santos, L., & Garcia, J. A. D. (2014). Efeitos da própolis na proliferação de fibroblastos em lesões cutâneas de ratos. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, 35(3).
Peixe BR. Associação Brasileira de Piscicultura. Anuário Peixe BR da Piscicultura (2021). São Paulo: Peixe BR, 2 Peixe BR. Associação Brasileira de Piscicultura. Anuário Peixe BR da Piscicultura 2021. São Paulo: Peixe BR.
Pereira, A. C.; Silva, R. F.(2012). Produção de tilápias. Niterói: Rio Rural, (Manual técnico 31). Disponível em: http://www.microbacias.rj.gov.br/conteudo/compartilhados/pesquisa_participativa_apoio_tecnico/31%20%20Produ%C3%A7%C3%A3o%20de%20Til%C3%A1pias.pdf.
Pereira, A. D. S., Seixas, F. R. M. S., & Aquino Neto, F. R. D. (2002). Própolis: 100 anos de pesquisa e suas perspectivas futuras. Química Nova, 25(2), 321-326.
Rijkers, G. T., Van Oosterom, R., & Van Muiswinkel, W. B. (1981). The immune system of cyprinid fish. Oxytetracycline and the regulation of humoral immunity in carp (Cyprinus carpio). Veterinary immunology and immunopathology, 2(3), 281-290.
Rivera, N. L. M., Risolia, L. W., Sabchuk, T. T., Félix, A. P., Maiorka, A., & Scapinello, C. (2019). Digestibilidade e palatabilidade de dietas com extrato de própolis para cães. Ciência Animal Brasileira, 20.
Santos, A. V. D., Teixeira, A. S., Rodrigues, P. B., Freitas, R. T. F. D., Guimarães, A. M., & Giacometti, R. A. (2003). Valor nutritivo do resíduo de própolis para frangos de corte. Ciência e Agrotecnologia, 27, 1152-1159.
Santos, E. L., da Silva, F. C. B., da Conceição Pontes, E., Lira, R. C., & Cavalcanti, M. C. A. (2013). Resíduo do processamento do extrato de própolis vermelha em ração comercial para alevinos de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). Comunicata Scientiae, 4(2), 179-185.
SAS Institute Inc., (2010). The data analysis for this paper was generated using SAS/STAT software, Version 9.3 of the SAS System for Windows. Copyright© 2010 SAS Institute Inc. SAS and all other SAS Institute Inc. product or service names are registered trademarks or trademarks of SAS Institute Inc., Cary, NC, USA.
Silva, F. V., Sarmento, N. L. D. A. F., Vieira, J. S., Tessitore, A. J. D. A., Oliveira, L. L. D. S., & Saraiva, E. P. (2009). Características morfométricas, rendimentos de carcaça, filé, vísceras e resíduos em tilápias-do-nilo em diferentes faixas de peso. Revista Brasileira de Zootecnia, 38, 1407-1412.
Silva, L. E., & Galício, G. (2012). Alimentação De Peixes Em Piscicultura Intensiva. Enciclopédia Biosfera, 8(15).
Silva, R. E. (2016). Perfil da piscicultura dos médios e grandes produtores do município de Matinha–Maranhão. TCC de Graduação do Curso de Agronomia do Campus de Chapadinha.
Souza, M. L. R. D. (2002). Comparação de seis métodos de filetagem, em relação ao rendimento de filé e de subprodutos do processamento da Tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus). Revista Brasileira de Zootecnia, 31, 1076-1084.
Souza, M. L. R., Cucatti, T., Andrade, M. B., Godoy, L. C., Tozzi, M. A. C., Cavallieri, R. F., ... & Silva, L. O. (2004). Diferentes técnicas de recurtimento em peles de tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus): qualidade de resistência. Ensaios Cienc, 8(2), 195-202.
Tiveron, A. P. (2015). Caracterização e identificação de compostos com atividade antioxidante de própolis orgânica brasileira Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).
Vanhaelen, M., Vanhaelen-fastri, R., (1979(a). Própolis-I. Origine micrographie, composition, Chinique el activit-therapeutique. J. Pharm. Belg., V.34, p.253-259, 1979(a).
Vanhaelen, M., Vanhaelen-Fastri, R., (1979(b) .Própolis II. Identification par chromatographies haute-performance (liquide, eq-liquide et sur couches minces) _eq constituants. Bioautographie _eq chromatogrammes _eq composés antibactériens. J Pharm Belg., V.34, p.317-328.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Gislaine Gonçalves Oliveira; Rafael Seki Kiohimo; Lucimar Pontara Peres; Carla Cristina Alves Nogueira; Sabrina Campos Sbaraini ; Sabrina Martins dos Santos; Adriana Ferreira da Silva; Melina Franco Coradini; Jaisa Casetta; Marcos Antonio Matiucci; Carolina Schlotefeldt; Andresa Carla Feihrmann; Nilton Marengoni; Elenice Souza dos Reis Goes; Maria Luiza Rodrigues de Souza
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.