Uso y ocupación del suelo en proyectos de movilidad urbana: un análisis de soluciones para mitigar impactos constructivos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.21883

Palabras clave:

Movilidad Urbano; Zonificación; Transporte; Fachada.

Resumen

Históricamente, Brasil ha privilegiado el modo de transporte por carretera como resultado de políticas adoptadas principalmente durante el siglo XX, que desarrollaron y fomentaron el uso del transporte motorizado y privado, que es uno de los pilares para el desarrollo de problemas de movilidad urbana. Otro pilar que agrava este problema es el proceso que vienen desarrollando las ciudades. Con el éxodo rural se intensificó el proceso de los barrios marginales y la falta de políticas públicas para desarrollar la infraestructura adecuada para esta porción de la población, trajo el agravamiento de los problemas actuales de locomotoras en Brasil. Las ciudades brasileñas tienen barrios periféricos que dependen en gran medida de las regiones centrales, lo que genera grandes desplazamientos y, en consecuencia, dificultades para adecuar todo este transbordo por rutas limitadas y con estructura insuficiente para la demanda. Como solución más económica para esto, se debe aplicar la zonificación mixta utilizando el concepto de fachada activa en estas regiones dependientes del centro urbano. Con esta aplicación, se reduciría la porción de la población que necesitaría servicios y comercio en regiones distantes y, en consecuencia, se reducirían los problemas de desplazamiento urbano. Además de aliviar los problemas de movilidad, la zonificación mixta es financieramente una solución más viable en relación con las obras de infraestructura en la red vial urbana y la construcción de nuevos modos de transporte, que se pueden utilizar en todos los centros urbanos, independientemente del tamaño de la población.

Citas

Agencia IBGE Notícias. (2019) IBGE divulga o rendimento domiciliar per capita 2019.https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/26956-ibge-divulga-o-rendimento-domiciliar-per-capita-2019.

Bicalho, M. P. (2010). Os desafios da mobilidade urbana para o século XXI. Revista dos Transportes Públicos, Ano 32.

Boareto, R. (2008). A política de mobilidade urbana e a construção de cidades sustentáveis. Revista dos Transportes Públicos-ANTP-Ano, 30, 31-2008.

Campos, V. B. G., & Ramos, R. A. (2005). Proposta de indicadores de mobilidade urbana sustentável relacionando transporte e uso do solo.

Carvalho, C. H. R. (2016) Desafios da Mobilidade Urbana no Brasil. Brasília: Ipea, 2016. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/6664/1/td_2198.pdf>.

Lima, M. R. T. R. (2006). Mobilidade urbana em planos diretores: análise sintática da malha viária da área conurbada de Florianópolis (Doctoral dissertation, Universidade Federal de Santa Catarina).

Estatuto, D. C. (2002). Guia para implementação pelos municípios e cidadãos: Lei no 10.257. de 10/7/2001, que estabelece diretrizes gerais da política urbana. (2a ed.), Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações.

Gentil, C. D. A. (2018). Influência da forma urbana na construção de um padrão de mobilidade urbana sustentável. In 8º Congresso Luso-Brasileiro para o Planeamento Urbano, Regional, Integrado e Sustentável.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2011). Reflexões sobre os Deslocamentos Populacionais no Brasil. https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9159-reflexoes-sobre-os-deslocamentos-populacionais-no-brasil.html?=&t=sobre.

Kronenberger, B. C. Fachada Ativa. (2017) Governo do Distrito Federal, 2017. http://www.seduh.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2017/11/Estudo-T%C3%A9cnico-Fachada-Ativa.pdf>.

Magagnin, R. C., & Rostworowski, L. F. (2008). Os desafios da mobilidade urbana sustentável em cidades de médio porte: o caso de MARÍLIA (BRASIL) (Doctoral dissertation, Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. São Paulo).

Mello, E. D. S. (2008). Mobilidade urbana sustentável em projetos estruturantes: analise urbanística e ambiental do corredor de transporte da Avenida Bernardo Vieira Natal/RN (Master's thesis, Universidade Federal do Rio Grande do Norte).

Mobilize Brasil. (2020) Uma avaliação da caminhabilidade nas cidades brasileiras. https://www.mobilize.org.br/campanhas/calcadas-do-brasil-2019/ .

Mobilize. (2019) "Estudo revela a precariedade das calçadas nas 27 capitais brasileiras" 20. ArchDaily Brasil. https://www.archdaily.com.br/br/925043/estudo-revela-a-precariedade-das-calcadas-nas-27-capitais-brasileiras>.

Pena. R. F. A. (2020). Rodoviarismo no Brasil. Mundo Educação. https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/rodoviarismo-no-brasil.htm.

Política Nacional de Mobilidade Urbana. (2015) Tribunal de Contas da União, 2015.https://portal.tcu.gov.br/biblioteca-digital/politica-nacional-de-mobilidade-urbana.htm>.

Prodanov, C. C., & De Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico-2ª Edição. Editora Feevale.

REIS, M (2020) Mobilidade Urbana: Um desafio para gestores públicos. Fundação Getúlio Vargas.https://moodle.ufsc.br/pluginfile.php/23 77097/mod_resource/content/1/cidades_inteligentes_e_mobilidade_urbana_0.pdf>.

Ribeiro, A. (2020) "Efeitos do Êxodo Rural nos países subdesenvolvidos"; Brasil Escola.https://brasilescola.uol.com.br/geografia/efeitos-exodo-rural.htm.

Rodrigues, J., da Silveira Farias, E., & Behr, A. (2013). Iniciativas e Tendências de Projetos de Mobilidade Urbana e Transporte Público a partir de uma Revisão Sistemática. Anais do Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Saboya, R. T. D. (2007). Construção de um sistema de suporte à elaboração de planos diretores participativos. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90032

São Paulo. Lei n° 16.050 de 2014. (2014) Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo. São Paulo, SP. https://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/projeto-de-lei-com-links/.

Scaringella, R. S. (2001). A crise da mobilidade urbana em São Paulo. São Paulo em perspectiva, 15, 55-59.

Scopel, V. G. (2017). Fachadas ativas: uma alternativa para a melhora da relação entre arquitetura e cidade. In IX Seminario Internacional de Investigación en Urbanismo, Barcelona-Bogotá, Junio 2017. Departament d’Urbanisme i Ordenació del Territori. Universitat Politècnica de Catalunya.

Seabra, L. O., Taco, P. W. G., & Dominguez, E. M. (2013). Sustentabilidade em transportes: do conceito às políticas públicas de mobilidade urbana. Revista dos Transportes Públicos-ANTP, 35(134), 103-124.

Silva, J. C. L. (2020). O Processo de Globalização. Brasil Escola.

Silva, L. F. D. O. (2016). Mobilidade urbana e projetos estruturantes na região metropolitana de Natal: desafios recentes a uma metrópole em transformação (Master's thesis, Brasil).

Sousa, M. (2014) Mobilidade urbana começa na sua calçada. Mobilize Brasil, 2014. http://www.mobilize.org.br/noticias/6398/mobilidade-urbana-comeca-na-sua-calcada.html>.

Tybel, Douglas. (2017) O que é pesquisa bibliográfica? Guia da Monografia, 2017. https://guiadamonografia.com.br/pesquisa-bibliografica/>.

Yázigi, E. (2000). O mundo das calçadas: por uma política democrática de espaços públicos. Humanitas, FFLCH/USP.

Publicado

17/11/2021

Cómo citar

MACEDO JÚNIOR, O. L. .; SOUSA, J. L. C. de; BATISTA, J. de C. .; AQUINO, F. K. M. de .; BARCELOS, P. F. . Uso y ocupación del suelo en proyectos de movilidad urbana: un análisis de soluciones para mitigar impactos constructivos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 15, p. e23101521883, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.21883. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21883. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ingenierías