A assistência de enfermagem humanizada na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21903

Palavras-chave:

Enfermagem; Unidade de Terapia Intensiva Neonatal; Humanização.

Resumo

Introdução: Bebês prematuros, com baixo peso e em estado grave precisam de melhor suporte, uma assistência mais criteriosa e humanizada, por esse motivo, são constantemente admitidos em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Objetivo: O objetivo da pesquisa será identificar através de pesquisas científicas o processo de humanização realizado por enfermeiros em Unidades de Terapia Intensiva Neonatais e descrever a importância dessa prática.  Metodologia: Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, de cunho descritivo, do tipo revisão integrativa, onde será abordada a humanização na Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Foi realizado por meio de busca em base de dados disponíveis na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) utilizando os descritores Unidade de terapia intensiva neonatal; Enfermagem; Humanização. Resultados e discussões: Foram elaboradas duas categorias: Categoria 1: O impacto da Unidade de Terapia Intensiva nos familiares do recém-nascido; Categoria 2: A importância do Método Canguru no processo de humanização da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Considerações Finais: Mediante o estudo foi possível identificar a grande importância do cuidado humanizado nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, em razão da evolução do quadro clínico do neonato em sua integralidade, a participação da família nesse ambiente adverso mostra efeitos benéficos para si próprios e para todos os profissionais de saúde envolvidos.

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Publicado

29/10/2021

Como Citar

SILVA, D. de A. .; MOREIRA, T. P. .; RIBEIRO, A. A. .; TEIXEIRA, L. B. .; CORREA, P. D. S. . A assistência de enfermagem humanizada na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e141101421903, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.21903. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21903. Acesso em: 19 maio. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde