Análisis comparativo de las leyes y políticas públicas sobre VIH/SIDA: Brasil y el continente latino-americano
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21905Palabras clave:
América Latina; Políticas de Salud Pública; Salud Pública; Síndrome de inmunodeficiencia adquirida.Resumen
Este artículo tuvo como objetivo identificar los principales indicadores, leyes y políticas implementadas por cada uno de los países de América Latina y analizar, de manera comparada, la implementación de las deliberaciones suscritas con los compromisos globales relacionados con el fin del sida. Se trata de un estudio observacional analítico ecológico, cuyos datos provienen de los directorios de información de dominio público del sitio web de Leyes y Políticas de ONUSIDA, tabulado en Excel 2016®, realizado cálculos de frecuencia y análisis estadístico descriptivo utilizando el software BioStat®. Los países que más contemplaron las recomendaciones de leyes y políticas de respuesta al VIH / SIDA fueron Brasil (79,6%) y México (74%). Los países que menos adaptaron sus leyes y políticas a las recomendaciones del compromiso global fueron Perú (29,6%), Venezuela (44,4%) y Bolivia (44,4%). Hubo discrepancias considerables en la adopción de las leyes y políticas recomendadas por ONUSIDA, con un destaque positivo para Brasil y México en comparación con otros países latinoamericanos.
Citas
Almeida, L. M. D. (2005). Da prevenção primordial à prevenção quaternária. Revista Portuguesa de Saúde Pública, 23(1), 91-96.
AVERT (2020). Hiv And Aids In Latin America The Caribbean Regional Overview. <https://www.avert.org/professionals/hiv-around-world/latin-america/overview>.
Ayres, J. R. C. M., França Júnior, I., Calazans, G. J., & Saletti Filho, H. C. (2003). O conceito de vulnerabilidade e as práticas de saúde: novas perspectivas e desafios. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências, 2, 121-144.
Bavinton, B. R., Pinto, A. N., Phanuphak, N., Grinsztejn, B., Prestage, G. P., Zablotska-Manos, I. B., Jin, F., Fairley, C. K., Moore, R., Roth, N., Bloch, M., Pell, C., McNulty, A. M., Baker, D., Hoy, J., Tee, B. K., Templeton, D. Cooper, D. A., Emery, S., Kelleher, A., Grulich, A. E., ... & Orth, D. (2018). Viral suppression and HIV transmission in serodiscordant male couples: an international, prospective, observational, cohort study. The lancet HIV, 5(8), e438-e447.
Bittencourt, C. (2014). OMS: pessoas que estão sob maior risco ao HIV não estão tendo acesso aos serviços de saúde que necessitam. <https://www.unasus.gov.br/noticia/oms-pessoas-que-estao-sob-maior-risco-ao-hiv-nao-estao-tendo-acesso-aos-servicos-de-saude>.
Bones, A. A. N. D. S., Costa, M. R. D., & Cazella, S. C. (2018). A educação para o enfrentamento da epidemia do HIV. Interface-Comunicação, Saúde, Educação.
Brasil (2007). Protocolo para a prevenção de transmissão vertical de HIV e sífilis. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_prevencao_transmissao_verticalhivsifilis_manualbolso.pdf
Brasil (2016). Ministério da Saúde. Portaria nº 205, de 17 de fevereiro de 2016. Define a lista nacional de doenças e agravos, na forma do anexo, a serem monitorados por meio da estratégia de vigilância em unidades sentinelas e suas diretrizes. <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2016/prt0205_17_02_2016.html>.
Brasil (2019). O que é um autoteste? <http://www.aids.gov.br/pt-br/autoteste/o-que-e-um-autoteste>.
Butturi Junior, A. (2019). O hiv, o ciborgue, o tecnobiodiscursivo. Trabalhos em Linguística Aplicada, 58(2), 637-657.
Comparini, R. A., Silva, E. T. D., & Pereira, D. C. R. (2017). Estratégias de ampliação do diagnóstico da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana no Brasil, 2015.
Gomes, D. M., Oliveira, M. I. C. D., & Fonseca, S. C. (2015). Avaliação da testagem anti-HIV no pré-natal e na assistência ao parto no Rio de Janeiro, Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 15(4), 413-423.
Leite, J. L., Leite, J. L., Dantas, C. D. C., Da Silva, C. C., & Gonçalves da Silva, D. (2006). Aids: vinte quatro anos de luta. Enfermería global, 9, 1-13.
Lopes, A. C. M. U., Araújo, M. A. L. D., Vasconcelo, L. D. P. G., Uchoa, F. S. V., Rocha, H. P., & Santos, J. R. D. (2016). Implantação dos testes rápidos para sífilis e HIV na rotina do pré-natal em Fortaleza-Ceará. Revista Brasileira de Enfermagem, 69(1), 62-66.
Moura, L. N., & Lemos, S. M. A. (2016). Políticas públicas de saúde e ações de promoção da saúde em HIV/AIDS: revisão da literatura. Revista Médica de Minas Gerais, 26(Supl 8), S256-S259.
Narayan, K. V., Ali, M. K., del Rio, C., Koplan, J. P., & Curran, J. (2011). Global noncommunicable diseases—lessons from the HIV–AIDS experience. New England Journal of Medicine, 365(10), 876-878.
ONU Mulheres (2015). Quase 60% de todas as novas infecções por HIV entre jovens ocorreu em meninas adolescentes e mulheres. <http://www.onumulheres.org.br/noticias/quase-60-de-todas-as-novas-infeccoes-por-hiv-entre-jovens-ocorreu-em-meninas-adolescentes-e-mulheres/>.
OPAS Brasil (2017). Folha informativa - HIV/aids. <https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5666:folha-informativa-hiv-aids&Itemid=812>.
Organização das Nações Unidas (ONU) (2019). HIV na América Latina e Caribe. https://nacoesunidas.org
Padoin, S. M. M., Zuge, S. S., dos Santos, É. E. P., Primeira, M. R., Aldrighi, J. D., & de Paula, C. C. (2013). Adesão à terapia antirretroviral para HIV/AIDS. Cogitare Enfermagem, 18(3).
Paksoy, N. (2019). Simultaneous occurrence of Kaposi sarcoma and tuberculosis; Kaposi sarcoma and lymphoma in the same lymph node: a report on two HIV-positive patients from Zimbabwe. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 52.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. <http://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1>.
Rabkin, M., & El-Sadr, W. M. (2011). Why reinvent the wheel? Leveraging the lessons of HIV scale-up to confront non-communicable diseases. Global public health, 6(3), 247-256.
Rodger, A. J., Cambiano, V., Bruun, T., Vernazza, P., Collins, S., Van Lunzen, J., Corbelli, G. M., Estrada, V. Geretti, A. M., Beloukas, A., Asboe, D., Viciana, P., Gutiérrez, F., Clotet, B., Pradier, C., Gerstoft, J., Weber, R., Westling, K., Wandeler, G., Prins, J. M., Rieger, A., Stoeckle, M., Kummerle, T., Bini, T., Ammassari, A., Gilson, R., Krznaric, I., Ristola, M., Zangerle, R., Handberg, P., Antela, A., Allan, S. Phillips, A. N., Lundgren, J, & PARTNER Study Group. (2016). Sexual activity without condoms and risk of HIV transmission in serodifferent couples when the HIV-positive partner is using suppressive antiretroviral therapy. Jama, 316(2), 171-181.
UNAIDS Brasil (2017). OMS chama atenção para risco de resistência a medicamentos para HIV. Recuperado de: <https://unaids.org.br/2017/07/oms-atencao-ameaca-resistencia-medicamentos-hiv/#:~:text=A%20resist%C3%AAncia%20aos%20medicamentos%20contra,de%20qualidade%20para%20o%20HIV>.
UNAIDS Brasil (2019a). Estatísticas 2019. https://unaids.org.br/estatisticas/
Unaids Brasil (2019b). Pessoas privadas de liberdade necessitam de serviços básicos de HIV. Brasília: Unaids Brasil. <https://unaids.org.br/2019/10/muitas-pessoas-privadas-de-liberdade-necessitam-de-servicos-basicos-de-hiv/#:~:text=Mundialmente%2C%20a%20preval%C3%AAncia%20de%20HIV,compara%C3%A7%C3%A3o%20com%20adultos%20em%20liberdade>.
UNESCO (2018). Orientação Técnica Internacional sobre Educação em Sexualidade: Uma abordagem baseada em evidências para escolas, professores e educadores em saúde. <https://www.gcedclearinghouse.org/sites/default/files/resources/170106por.pdf>.
Villarinho, M. V., Padilha, M. I., Berardinelli, L. M. M., Borenstein, M. S., Meirelles, B. H. S., & Andrade, S. R. D. (2013). Políticas públicas de saúde face à epidemia da AIDS e a assistência às pessoas com a doença. Revista Brasileira de Enfermagem, 66(2), 271-277.
Weinberg, G. A. (2018). Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) em lactentes e crianças. <https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/infec%C3%A7%C3%A3o-pelo-v%C3%ADrus-da-imunodefici%C3%AAncia-humana-hiv-em-lactentes-e-crian%C3%A7as/infec%C3%A7%C3%A3o-pelo-v%C3%ADrus-da-imunodefici%C3%AAncia-humana-hiv-em-lactentes-e-crian%C3%A7as>.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Túlio Gabriel de Lima Cavalcanti Torres; Sueli de Souza Costa; Nilson de Jesus Pereira Batalha Júnior; Luana Mendes Nogueira; Taynah Calixto Martins; Izolda Souza Costa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.